Experiências com o Som Interessante......se atendermos a que - TopicsExpress



          

Experiências com o Som Interessante......se atendermos a que tudo é vibração... Trata-se de uma nova abordagem científica sobre A CURA PELO SOM... Isso vem sendo experimentado em vários locais do planeta, em outras áreas da ciência médica, mas no tratamento do câncer é algo novo, ao que parece. Divulguem pelos vossos contactos, pois as pessoas podem fazer as suas próprias "experiências audio-curativas", além de entrarem em contacto direto com o Belo... As crianças são especialmente beneficiadas, já que trazem em si, naturalmente, alto nível de inocência e, em geral, nenhum preconceito. youtube/watch?v=ivvn04Zdxt4 CÉLULAS TUMORAIS EXPOSTAS À "QUINTA SINFONIA", DE BEETHOVEN, PERDERAM TAMANHO OU MORRERAM. Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da "Quinta Sinfonia" de Ludwig van Beethoven, o "pam-pam-pam-pam" que abre uma das mais famosas composições da História. Descobriu-se, agora, que ela seria capaz de matar células tumorais - em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, a meia hora da obra. Uma em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências. A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais. - Esta terapia costuma ser adoptada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo - ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo. Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e granulosidade. O resultado da pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição "Atmosphères", do húngaro György Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a "Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve efeito. - Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como o "efeito Mozart", um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal - pondera a pesquisadora. - Mas ficamos felizes com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a morte de células cancerígenas. "Atmosphères", diferentemente da "Quinta Sinfonia", é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Porque é que então duas músicas tão diferentes provocaram o mesmo efeito? Aliada a uma equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia procura agora esta resposta, dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade. Quando conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até a esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células tumorais. - Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa - diz a pesquisadora. Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma alteração. A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença entre ouví-la com som ambiente ou fone de ouvido. - Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento - revela Márcia. Fonte: O Globo - Renato Grandelle
Posted on: Wed, 04 Sep 2013 02:34:34 +0000

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