História da Horda A história da Horda surge de uma - TopicsExpress



          

História da Horda A história da Horda surge de uma organização que durou várias décadas e que tomou várias formas. Nos anos iniciais da Horda, ela existia como uma feroz máquina de guerra abastecida com energia demoníaca. No passado a Horda era formada principalmente de Orcs, mas também de Trolls da Floresta, Ogros, Goblins e Cavaleiros da Morte. A Horda foi criada através da manipulação da Legião Ardente, em particular, de Kil’jaeden, o Enganador, para agir como um pupilo para seu mestre demônio e agir sem questionamentos. Nos tempos modernos, ela ficou relativamente pacífica e agora é formada por Orcs, pelos Trolls Lançanegra, Taurens, Renegados, Elfos Sangrentos, Ogros Pedramalho e finalmente pelos Goblins de Kezan. A maior vitória militar da Horda foi a destruição do Reino de Azeroth na Primeira Guerra. Eles foram derrotados na Segunda Guerra, ficando com seus Orcs sobreviventes presos em campos de concentração, e seus aliados indo para caminhos diferentes. A liberação dos Orcs desses campos e com a eventual libertação do controle demoníaco, marcou o início da Horda moderna. Nascimento da Horda Os pacíficos clãs de Orcs de Draenor, foram transformados na feroz Horda, através de maquinações da Legião Ardente que queriam destruir os draeneis. A história da Horda começa em Fogo do Inferno, quando o xamã Ner’zhul foi contatado por um ser de outro plano chamado Kil’jaeden. Ner’zhul foi enganado (igual aos elfos noturnos) em acreditar que Kil’jaeden era um espírito. KiljaedenKil’jaeden e Ner’zul NerzhulO enganado Ner’zhul Apesar de ter dedicado muito de sua vida ao balanceamento e a natureza, Ner’zhul foi ludibriado pelas tentações de poder do demônio e foi convencido a abandonar seus ensinamentos em favor de um novo caminho: o dos bruxos. As consequências foram terríveis. Assim que aprendeu o básico da manipulação dessa nova mágica infernal, sua fama cresceu. Outros logo abandonaram os caminhos antigos para seguirem esse novo caminho, um caminho bem mais rápido para a manipulação do mundo natural. Levou muitos anos para Ner’zhul perceber seu erro. Nessa época ele já tinha convencido muitos a seguirem esse caminho negro, e os orcs travavam uma guerra contra os draeneis. Ner’zhul ajudou nos primeiros esforços para unir a Horda em uma unidade colaborativa, mas quando ele viu no que sua raça tinha se tornado – e o que ela ainda iria se tornar – ele rejeitou Kil’jaeden. Se negou a convencer os orcs a beber sangue de demônios. Kil’jaeden, furioso, encontrou um novo peão entre os orcs: Gul’dan, um dos aprendizes mais fortes de Ner’zhul, que não compartilhava de nenhuma honra ou compaixão de seu mestre. Onde Ner’zhul tinha ficado com um pé atrás por um sentimento de desconfiança e culpa, Gul’dan foi ambicioso e ganancioso, e isso permitiu que ele crescesse e ficasse ainda mais poderoso e cruel que seu mestre. Ele virou o instrumento de destruição de Kil’jaeden em Draenor, levando a recém formada Horda a um nível de brutalidade nunca vista nem prevista antes, concebida pela raça Orc. Ele não teve o remorso de Ner’zhul e convenceu outros orcs a beberem do sangue do lorde abissal demônio, Mannoroth o Destruídor, que irreversivelmente contaminava os orcs que o consumia. GuldanGul’dan, líder do Concílio das Sombras e segunda mão de Kil’jaeden MannorothO maligno Mannoroth Os Orcs, tradicionais “pais” da Horda, após dizimarem as poucas criaturas diferentes deles no mundo, se entendiaram e começaram a lutar entre si; neste ponto, a única raça que eles poderiam chamar de aliados eram os ogros. Nessa época, só existiam os ogros de uma-cabeça, que eram guerreiros fortes mas de mentes simples, que serviram pouco mais do que como tanques de guerras para os Orcs, enquanto eles assaltavam e conquistavam. Com a raiva fortalecida pelo sangue demoníaco, os orcs facilmente superaram os draeneis. Os seguidos assassinatos uniram os orcs sobre um manto único pela primeira vez; e assim, a Horda nascia. Gul’dan continuou a influenciar a Horda pelas linhas de lado, mas ele ainda queria mais poder e influência. Para esse fim, com a ajuda de Kil’jaeden, ele fundou o pavoroso Concílio das Sombras. O Concílio das Sombras foi uma coleção dos mais perigosos bruxos que a Horda poderia oferecer. Unidos, esses bruxos viram que era fácil enganar os Orcs da Horda – tanto peões como líderes. A grandiosa superioridade da Horda nunca nem mesmo soube da existência do Concílio das Sombras, e o segredo de sua existência foi a maior força do Concílio. Kil’jaeden, agora satisfeito com os orcs, cortou todo o contato que tinha com eles e Gul’dan. Sem inimigos significantes para lutar, os Orcs voltaram-se um contra os outros. Gul’dan percebeu que a menos que ele encontrasse um novo inimigo para a Horda, ela seria consumida por ela própria. Após isso, Gul’dan foi contatado por um poderoso ser conhecido como Medivh, um mago humano possuído, oferecendo um mundo chamado de Azeroth, que já estava pronto para a colheita. Medivh até criou um Portal Negro conectando os dois mundos. Gul’dan controlou os Orcs para que eles trouxessem seus exércitos, a agora massiva Horda, para o portal. A construção e uso do primeiro Portal Negro marcou o início da invasão da Horda em Azeroth, e esse é também o início da Primeira Guerra. Portal NegroO Portal Negro que ligou Draenor à Azeroth Alguns historiadores tem registros de que Mão Negra teria sido eleito o Chefe Guerreiro da Horda nessa época, mas o verdadeiro poder estava nas mãos de Gul’dan e do seu Concílio das Sombras. Outros historiadores dizem que ele se tornou Chefe Guerreiro após passar pelo Portal Negro. Os Renegados não existiam nessa época, e os meio-ogros nem sequer eram conhecidos. Antes da chegada da Horda em Kalimdor, os nômades Taurens lutavam em uma guerra virtual eterna contra os centauros, vivendo seu dia-a-dia de campo em campo. Ainda mais xamãs que os Orcs antes da corrupção, os Taurens reverenciavam a natureza; esse fato permitia que eles mantivessem um certo nível de paz com os elfos noturnos, que raramente apareciam. Os elfos noturnos e os taurens sabiam um da existência do outro, mas simplesmente mantinham distância sem guerra ou comércio. Já os trolls, no entanto, não eram tão amáveis com os elfos noturnos, assim como ainda não são. Os trolls da floresta da parte norte de Azeroth, liderados pelo poderoso Zul’jin, gastavam muito de sua vida atacando os elfos de Quel’Thalas. Uma vez, esses trolls atacaram os elfos diretamente, mas a força combinada dos elfos e dos humanos deixou os trolls da floresta com uma mera fração de sua força e poder. Os Trolls da tribo Lançanegra, viviam nas Ilhas Despedaçadas, uma ilha perto de Voragem, praticando sua antiga variedade de vudu canibalístico e xamanismo corrompido. A tribo dos Lançanegras tinham poucos inimigos; eles lutavam com murlocs em certas ocasiões e talvez contra um elfo noturno aqui e ali, mas no geral esses trolls eram bem reclusos e tinham muito pouco contato com o resto do mundo. Medivh e BlackhandMedivh orquestrando Blackhand e a Horda em seu evento A Primeira Guerra A Primeira Guerra começa com a passagem dos orcs pelo Portal Negro. Logo que chegaram em Azeroth seu alvo foram os pequenos acampamentos de humanos que encontraram. Os primeiros ataques bem sucedidos contra os humanos, levaram os orcs a um falso senso de superioridade. Os orcs, uma raça guerreira, esperava que todo assentamento de humanos estivesse bem armado, mas tudo que encontraram em seus ataques iniciais, foram fazendeiros, o que acabou convencendo eles de que todos os humanos eram meros fazendeiros que mal conseguiam segurar um machado. Acreditando que já estavam com a vitória na mão, os orcs avançaram contra Ventobravo sob ordens de Gul’dan, que acreditava que se tomasse Ventobravo, Medivh lhe diria a localização da Tumba de Sargeras. Mas Ventobravo provou ser uma parada dura para a Horda. Os soldados que guardavam a entrada da cidade foram quem mostrou as primeiras lutas para os Orcs, mas eles ainda conseguiram atravessar os portões da cidade. Quando eles perceberam que aquele grupo de resistência mínima era só uma isca, já era tarde demais. Uma cavalaria armada desorganizou o grupo da Horda atacando pelos flancos, esmagando guerreiros com os cascos de suas montarias (criaturas até então desconhecidas para os Orcs) e derrubando até os mais fortes orcs, com suas lanças e espadas. Os orcs aprenderam a chamar esses guerreiros montados de cavaleiros e amaldiçoaram o mundo que tirou, pela primeira vez na história, uma vitória deles. Envergonhados, os orcs recuaram, cercados por esses cavaleiros a cada passo que davam. Gul’dan cobriu os últimos passos da fuga dos orcs com uma parede de fumaça impenetrável; essa simples magia pode ter salvo a Horda de uma completa destruição. Humano CavaleiroOs cavaleiros humanos foram os responsáveis pela vitória sob a Horda Furiosos, os chefes guerreiros culpavam um ao outro pela falha e o restante da horda estava ameaçada de quebrar por completo. Gul’dan sabia que precisava agir rapidamente para salvar o que pudesse; para isso, ele convenceu o Concílio das Sombras a fazer algo de que nunca tinham ouvido. Mão Negra, o Destruidor, foi nomeado Chefe Guerreiro da Horda, ele iria liderar toda a raça orc, e não só seu formidável clã. Muitos desafiaram o poderoso Mão Negra nesses dias, mas todos foram derrotados, seja pelos próprios poderes de Mão Negra seja pelas forças ocultas de Gul’dan. Outro personagem importante apareceu nessa época, Garona, a agora lendária meia-orc assassina. Garona foi uma serva leal de Gul’dan, ordenada a escrever a guerra em história; os poderosos guerreiros orcs davam muito pouco valor em ler e escrever, e os bruxos tinham muito pouco interesse em gastar seu tempo criando histórias. Os humanos ainda mostraram ter muito mais truques para seus inimigos, o arquimago de Kirin Tor e os clérigos de Vila Norte deram muito suporte mágico aos exércitos dos humanos. Parece que o ataque catastrófico em Ventobravo pode ter tido um custo muito alto para os orcs, mas em um momento chave nas batalhas, o poderoso Lorde Anduin Lothar desapareceu. Com o sumiço de Lothar, as forças humanas ficaram com uma liderança muito inferior e regressaram para dentro das muralhas de Ventobravo. Anduin voltou para ficar por pouco tempo, destraindo os orcs rapidamente, antes de desaparecer novamente. Mais tarde soube-se que ele estava procurando pelo Tomo da Divindade Perdida em Minas Mortas, mas a sua segunda partida foi de maior importância. Com a ajuda de Garona e do aprendiz de mago Khadgar, Lothar matou seu amigo de longa data, o traidor Medivh, em sua torre. Gul’dan tentava roubar o segredo da Tumba de Sargeras da mente de Medivh, mas uma reação psíquica traumatizou Gul’dan quando Medivh morreu. Garona MeiorkenGarona, a traiçoeira meia orc que foi crucial para a vitória da Horda na Primeira Guerra Ao mesmo tempo, Garona se infiltrou em Ventobravo, onde ela assassinou o poderoso Rei Llane Wrynn antes que Lothar retornasse. Com o rei morto, e a moral baixa, Ventobravo caiu junto. Lothar só chegou a tempo de pegar as forças sobreviventes e levá-los para norte; os orcs haviam ganho a Primeira Guerra. Mas a vitória custou muito caro aos orcs; enquanto Gul’dan estava em coma, Orgrim Martelo da Perdição ganhou o título de Backstabber (algo como Assassino traiçoeiro) ao matar Mão Negra e tomar o manto de Chefe Guerreiro da Horda. Enquanto Orgrim mantinha sua lealdade com os orcs, ele descobriu a existência do Concílio das Sombras e a verdade sobre as manipulações por trás de Mão Negra. Martelo da Perdição liderou então um ataque surpresa à fortaleza onde o Concílio das Sombras residia, e assassinou quase todos os bruxos. Gul’dan acordou com uma espada em seu pescoço e foi forçado a jurar fidelidade à Martelo da Perdição, sussurrando promessas de vinganças em sua respiração. A Segunda Guerra Com o fim da primeira guerra, os humanos avançavam para o norte, os Orcs não perderam tempo e seguiram os Humanos, conquistando vários territórios nessa viagem. Nessa época, os trolls das florestas, que já odiavam os humanos e os elfos de longa data, não quiseram se unir a Horda, até que Zul’jin, líder dos trolls, foi capturado pelos humanos de Contraforte de Eira dos Montes e resgatado por Martelo da Perdição. Com trolls, ogros e orcs lutando juntos, os goblins não levaram muito tempo para perceber que ali teriam uma fonte de renda. E assim começa a Segunda Guerra. Orgrim Martelo da PerdiçãoO esperto e forte Orgrim Martelo da Perdição Gul’dan ficou enfurecido com a destruição de seu conselho, mas não encontrou dificuldades em treinar novos bruxos. Kil’jaeden voltou a agir ensinando coisas novas para Gul’dan, entre elas, como conseguir comandar os mortos. Gul’dan também aprendeu a se separar de sua consciência e usar ela para entrar na Espiral Etérea, e encontrou as almas de seus bruxos seguidores esperando por um novo corpo. Suas primeiras tentativas de ressuscitar eles e levantar os mortos falharam, a carne de seus necrólitos e bruxos aprendizes eram muito fracas para suportar esses bruxos ancientais. Quando a Horda atacou Castro das Flechas com um grande exército, eles foram repelidos por um artefato, uma poderosa pedra rúnica encantada com uma antiga mágica de origens desconhecidas. Gul’dan cobiçou esse artefato e cortou ele em grandes placas que usou para construir seu primeiro Altar das Tempestades. Gul’dan convocou vários de seus súditos para o altar, sacrificando muitos deles em rituais negros para conseguir ter sucesso. Seus esforços não foram em vão. Gul’dan fez seus primeiros experimentos com os vivos e usou a mágica da pedra rúnica para criar uma nova linhagem de bruxos que não cairiam tão facilmente para as espadas de Martelo da Perdição: os Ogros Magos. Cho’gall, o primeiro desses ogros, era fanaticamente leal a Gul’dan. Juntos, os dois criaram vários novos ogros magos e se prepararam para o próximo passo de seu plano. GuldanO inteligente e poderoso Gul’dan Martelo da Perdição, tendo traído seu próprio mestre, levantava a suspeita de muitos. Gul’dan convenceu ele que Rend e Maim, filhos de Mão Negra, queriam se voltar contra ele. Martelo da Perdição separou as legiões de Rend e Maim e dispersou eles para salvar a si próprio, mas isso enfraqueceu a cavalaria da Horda. Gul’dan, é claro, tinha a solução – ele iria criar um exército de cavaleiros morto-vivos, leal somente à Martelo da Perdição. Esse conceito agradou o Chefe Guerreiro, mesmo não acreditando inteiramente no bruxo… e com boa razão. Porém, essa situação deu bastante tempo para Gul’dan, e enquanto seus experimentos iniciais com Cho’gall falharam, os dois juntaram orcs e ogros com eles, formando os clãs Trovão Furioso e Martelo do Crepúsculo. O tempo foi passando e Orgrim começou a exigir resultados, Gul’dan, que ainda não estava preparado para uma guerra contra o chefe guerreiro, procurou desesperadamente por uma solução. Ele percebeu que até agora só tinha trabalhado com corpos de sua tropa terrestre, ele precisava treinar cavaleiros, com corpos preparados para o combate montado. Em um reflexo de genialidade insana, ele colocou o espírito de um de seus antigos companheiros, Teron Sanguinávido, no corpo de um poderoso cavaleiro humano. Para sua surpresa, Sanguinávido tomou controle do corpo e, talvez o mais importante, ainda provou ser capaz de usar magias negras mesmo com o espírito preso na carcaça de ossos. E com isso, o primeiro Cavaleiro da Morte havia nascido. Mas mesmo com Cavaleiros da Morte e Ogros Magos, a Horda sofreu muitas derrotas no início da Segunda Guerra, isso se deu principalmente por um poderoso grupo recém formado na Aliança, os Cavaleiros do Punho de Prata, mas ainda mais por outro motivo: a Aliança tinha suporte aéreo. Os poderosos anões Martelo Feroz, do Ninho da Águia, lançavam raios dos céus direto nas forças da Horda, que nada podiam fazer para revidar. Os veteranos da guerra sabiam que a Horda precisava desesperadamente de suas próprias feras para controlar o espaço aéreo, mas a Horda não encontrava nada para suprir essa necessidade. Teron SanguinávidoTeron Sanguinávido o primeiro Cavaleiro da Morte a servir a Horda Foi então que um chefe orc, o xamã Zuluhed, através de recursos misteriosos, descobriu um talismã misterioso dito ser capaz de maravilhas espetaculares. O único problema era que esse talismã não respondia às magias xamanísticas de Zuluhed, não importasse quanto esforço ele fizesse. Isso fez com que Zuluhed procurasse o único bruxo por quem ele tinha algum resquício de confiança, um guerreiro leal ao clã Presa do Dragão, Nekros. Foi assim que Nekros herdou a Alma Demoníaca. Com esse objeto, o orc pode ter controle de grandes poderes mágicos – mas o verdadeiro segredo da Alma Demoníaca, era poder controlar os dragões. Com esse poder, Nekros consegui dominar até mesmo a poderosa Alexstrasza, a Rainha Dragoa. Com ela presa em Grim Batol, Nekros forçou ela a produzir um exército para servir como cavalaria aérea para a Horda. A Revoada Vermelha serviu então à Horda, sabendo que sua rainha seria destruída se não o fizessem e poucos foram os que resistiram ou escaparam da Horda. Zuluhed, foi quem ganhou o crédito pela vitória de Nekros, e seu clã Presa do Dragão liderou os dragões vermelhos para à guerra. Em algum lugar, mais ou menos nessa época, o chefe do Clã Lobo de Gelo, Durotan, descobriu a verdade sobre Gul’dan e seus contatos com os demônios. Ele se voltou contra Gul’dan e a Horda baniu seu clã para as montanhas geladas de Alterac como punição. Pouco depois, ele conseguiu mais informações e provas e levou elas até Orgrim Martelo da Perdição. Ele explicou para Orgrim a verdade sobre Kil’jaeden, e Orgrim até acreditou nele, mas pediu para que voltasse alguns dias mais tarde. No entanto, um dos guardas de Durotan o traiu, chamou assassinos que mataram Durotan e sua esposa, deixando somente seu filho pequeno vivo. O Lorde Aedelas Blackmoore, um humano inteligente, encontrou o bebê na floresta e levou o orc como escravo, nomeando ele como “Thrall” (Servo na língua dos humanos). AlexstraszaAlexstrasza, a dragoa líder da revoada vermelha Com os dragões do lado da horda, a Segunda Guerra começou a tender para o lado da Horda, mas um ato de Gul’dan e Orgrim mudou tudo. Gul’dan finalmente descobrira a localização da Tumba de Sargeras e convocou os clãs Trovão Furioso e Martelo do Crepúsculo. Irritado com a traição, Orgrim decidiu ir atrás deles para se vingar. Os Cavaleiros do Punho de Prata e seus aliados, aproveitaram da situação e liderados por Anduin Lothar conseguiram invadir a cidadela no Pico da Rocha Negra – até então base principal da horda na guerra. Nessa invasão, Lothar foi separado de sua tropa principal, talvez na maior batalha de todos os tempos de Azeroth. No meio daquele caos, ele lutou com Orgrim Martelo da Perdição – alguns dizem que sozinho, enquanto outros juram que ele foi pego em uma emboscada e morto por um grupo. Independente disso, sua espada caiu com sua mão morta, apesar dela não ter ficado fria por muito tempo. Um dos tenentes de Lothar, Turalyon, tomou frente e gritou “Por Lothar!” que se espalhou pela tropa da aliança uma enorme motivação, enquanto encheu de medo os corações até dos mais destemidos orcs. O ataque desenfreado de Turalyon empurrou a Horda mais e mais, forçando todos eles a voltarem pelo Portal Negro. No Portal Negro, os orcs não davam o braço a torcer, com Martelo da Perdição rejeitando passar de volta pelo portal. Enquanto a batalha corria ferozmente, Khadgar, um aprendiz do Medivh e agora Arquimago de Etergarde, começou a pronunciar uma das magias mais destrutivas desde os tempos de Aegwynn. Milhares morreram nesse dia, quando uma luz apareceu no céu em cima do portal, e humanos e orcs pararam por um momento para assistir maravilhados com aquilo. O pilar de luz que Khadgar criou destruiu o portal, derrubando o junto com a moral dos orcs. Kilrogg Olho Morto, do clã Olhos Sangrentos, liderou uma fuga, todos os outros foram capturados pela Aliança, incluindo o Chefe Guerreiro Orgrim Martelo da Perdição. KilroggKilrogg Olho Morto conseguiu escapar dos humanos no fim da 2ª Guerra KhadgarO já velho Khadgar em Shattrath City Anos de Concentração Enquanto os humanos perseguiam o grupo restante de Kilrogg, Gul’dan liderou o resto de seu clã até a Tumba de Sargeras, não querendo mais esperar para chamar seu deus. Ali, ele liberou os demônios de dentro da tumba e uma poderosa batalha aconteceu, resultando na morte de Gul’dan. Não se sabe ao certo qual demônio tomou a vida do bruxo, mas somente alguns de seu clã sobreviveram para contar a história. Gul’dan nunca encontrou o Olho de Sargeras, o mundo teria se destruído se isso acontecesse. Kilrogg Olho Morto, o último orc herói da Segunda Guerra, liderou seu povo para outro portal para Draenor. Os orcs coletaram vários artefatos para sumonar o portal para sua fuga. A Aliança, com medo que a Horda retornasse mais tarde em grande número, enviou alguns de seus mais bravos heróis para seguir Kilrogg pelo portal. Com a Aliança em seu encalço o Clã Olhos Sangrentos se reuniu com os orcs que ficaram em Darenor, e estes os abraçaram para uma nova batalha. Kilrogg descobriu que os orcs de Draenor estavam sob controle de Ner’zhul, o antigo xamã que rejeito Kil’jaeden. Muitos clãs antigos ainda eram fortes em Draenor, e os humanos se viram em desvantagem numérica. Ner’zhul foi rápido em colocar a experiência de Kilrogg em bom uso, e eles coordenaram as melhores táticas possíveis para derrotar os humanos. Humano vs OrcAs batalhas entre Humano e Orc não estava nem perto de acabar A luta em Draenor não havia tido tempo de acabar e Ner’zhul já havia feito uma decisão inesperada que iria mudar o curso da história. O xamã não achava mais que Azeroth ou Draenor eram boas o suficiente para seu povo, então ele usou seu imenso poder para abrir um outro portal, e outro, e outro, e mais outro… cada um para um mundo diferente… cada um que destruía cada vez mais Draenor. Ele não percebeu que Draenor não podia aguentar todos aqueles portais de uma vez. O mundo então começou a se partir no meio. Khadgar e os humanos que seguiram os orcs pelo portal acharam que era até vantajoso de início, até que perceberam que se Draenor explodisse, a explosão poderia passar pelo portal e atingir Azeroth. Os humanos então montaram um acampamento no último portal de volta para Azeroth e defenderam ele com suas vidas – não para proteger o portal, mas para defender Khadgar enquanto ele preparava uma magia para destruí-lo. Quase todos os humanos foram mortos quando os orcs atacaram com todo seu poderio o pequeno grupo, mas suas vidas deram tempo suficiente pro arquimago terminar a magia e destruir o portal. Sem nenhum mundo conhecido para voltar, alguns orcs e humanos fugiram para um portal qualquer, outros ficaram e morreram nas várias explosões que atingiram Draenor, alguns poucos conseguiram sobreviver. O que restou da terra natal dos orcs, foi só um continente arrasado, formado por pedras vermelhas flutuantes na Espiral Etérea, com somente algumas espécies sobreviventes – a maioria delas horrivelmente modificadas. Quanto à Ner’zhul, em uma de suas passagens pelo portal, topou com Kil’jaeden, que o capturou e aproveitou para se vingar de sua traição. Ner’zhul teve sua forma mortal destruída e seu espírito foi transformado no espectro do Lich Rei. NerzhulNer’zhul – o responsável pela destruição de Draenor Muitos orcs conseguiram passar pelo portal para Azeroth antes mesmo que o grupo de Khadgar definisse o perímetro defensivo, entre eles estava Grom Grito Infernal, que trouxe grande parte do clã Brado Guerreiro pelo portal. O clã Brado Guerreiro virou um incômodo para os humanos, que haviam colocado a maioria dos orcs restantes em campos de concentração ao invés de simplesmente matá-los. Enquanto isso, a família de um dos servos do Lorde Aedelas Blackmoore cuidou de Thrall pelos primeiros anos de sua vida. Esses anos transitórios foram mais amáveis para Thrall do que seriam os próximos, a jovem filha dos servos criou uma amizade com ele e começou a tratá-lo como um irmão mais novo. Seu nome era Taretha e ela era a coisa mais perto de família que Thrall já tinha tido. Infelizmente, Thrall foi separado da família de servos assim que já era velho o suficiente para começar seu treino escolar, e até mesmo isso foi rápido, ele precisava aprender o básico de como ler antes de seu treinamento militar. No início, Blackmoore queria usar Thrall como um gladiador, mas mais tarde ele criou um plano muito mais maligno que tinha como objetivo ter o controle sobre a Aliança. Enquanto o jovem Thrall treinava, Grom Grito Infernal lutava em sua guerrilha e Martelo da Perdição escapava de Terenas Menethil II. De início, Martelo da Perdição não se uniu aos clãs rebeldes, ao invés disso, virou um eremita e gastou seus dias em contemplação. Muitos guerreiros não estavam dispostos a abandonar a luta, mas também não tinham a força para reunir a fragmentada Horda. As lutas de Thrall ficaram cada vez mais brutais, até que um dia sua “irmã” ajudou ele a escapar. GromFã Arte de Grom, pai de Garrosh, por HeeWonLee Inicialmente, Thrall procurou os campos de concentração para libertar os demais orcs, mas acabou sendo capturado. Observando os campos de dentro, ele descobriu que era muito simples escapar deles. Mas os orcs tinham caído em um estado deplorável de apatia, poucos resistiam à prisão e menos ainda tentavam fugir dela. Após sair do campo e investigar pelo mundo, Thrall descobriu o lendário Grom Grito Infernal. Depois de provar sua lealdade à Grom, Thrall descobriu sobre a corrupção demoníaca dos orcs e sobre o seu verdadeiro clã, os Lobos de Gelo. Após o encontro com Grito Infernal, Thrall decidiu buscar pelo povo de seu clã. Nessa empreitada ele quase morreu de frio no alto das montanhas de Alterac. Quando finalmente os encontrou, todos do clã ficaram surpresos ao estarem reunidos com o herdeiro do antigo líder do clã. Junto com seu clã, Thrall recebeu treinamento no xamanismo, onde mostrou sua grande aptidão com os elementais. Certo dia, um guerreiro encapuzado chegou nas terras dos Lobos de Gelo, que deram hospitalidade à ele. Thrall suspeitou do andarilho e achava que o guerreiro estava insultado ele e seu clã invadindo suas terras. Desafiando o orc guerreiro, este revelou seu rosto e seu enorme martelo de prata negra, para a surpresa geral dos demais orc. Na batalha contra o guerreiro, Thrall o derrotou em um rápido duelo. O guerreiro riu e revelou que era Orgrim Martelo da Perdição, chefe guerreiro da Horda. ThrallO poderoso e futuro chefe guerreiro da horda, Thrall Orgrim elegeu Thrall como seu vice e juntos planejaram o ataque aos campos humanos e ensinaram novamente para seus irmão a como lutar. Os dois, juntos de Grom, lideraram os orcs na libertação dos prisioneiros de guerra. Blackmoore caçou Thrall por todo esse tempo, até que finalmente Thrall jogou sua crescente Horda contra as forças de Blackmoore no Forte do Desterro, onde o derrotou. Mas essa batalha teve um preço, no meio da luta, Orgrim Martelo da Perdição foi morto e Thrall tomou seu lugar como Chefe Guerreiro da Horda. Terceira Guerra Unidos novamente, os Orcs agora precisariam de novos aliados e de uma nova casa se quisessem sobreviver à um ataque da Aliança, que estava iminente. Com Thrall como chefe guerreiro, a Horda tomou uma posição mais passiva, evitando conflitos com a Aliança o máximo possível, durante essa época os conflitos se limitavam aos combates para libertação dos prisioneiros nos campos de concentração. E isso continuou até que um misterioso visitante, o profeta Medivh, visitou Thrall e lhe disse que seu povo encontraria uma casa para o oeste, no esquecido continente de Kalimdor. Medivh não estava fazendo isso para salvar a Horda, seus objetivos eram muito maiores. Ele não ofereceu Kalimdor só para Thrall, ele fez a oferta para vários povos, tudo na tentativa de trazer força suficiente para Kalimdor para proteger a Árvore do Mundo para quando a Legião Ardente chegasse, o que não demoraria. No entanto, Thrall foi um dos poucos que acreditou nos avisos de Medivh, e ele atravessou, junto com a maior parte da Horda, o mar de Azeroth. Foi durante essa viagem que ele encontrou os Trolls Lançanegra e aliou eles com a Horda. KalimdorAs terras áridas de Kalimdor seria ondeos Orcs fariam sua morada Ao chegar em Kalimdor, a Horda encontrou os taurens xamãs, liderados por Cairne Casco Sangrento. Novamente, Thrall conseguiu a aliança dos Taurens com a Horda. Os Taurens precisavam de ajuda contra os centauros e os orcs precisavam de amigos e guias nessa terra desconhecida. As duas raças viram que tinham muito em comum, exceto o fato de que os Taurens não se perderam no estudo das magias negras. Após ajudar os taurens contra os centauros, Thrall e Grom se separaram durante um curto período, enquanto o clã de Grom coletavam recursos no Vale Gris. Grom teve uma infeliz surpresa ao começar a derrubar as árvores dessa antiga floresta, os elfos noturnos estavam ali e queriam proteger a natureza. Grito Infernal não recuou e enfrentou os elfos em uma luta sangrenta. Quando Grito Infernal estava para ser derrotado junto com sua última tropa, uma figurinha apareceu, o demônio Mannoroth, o Destruídor. Secretamente, Mannoroth ofereceu à Grito Infernal, uma forma de conseguir ganhar sua verdadeira fúria e poder, o suficiente para seu povo derrotar os elfos e seu semideus Cenarius, mas para isso, Grom precisaria beber de uma fonte contaminada com o sangue de Mannoroth. Grom conhecia bem o preço de suas ações, mas ele não estava querendo ser derrotado em batalha. Ele e suas tropas beberam da fonte corrompida e foram apoderados com uma força demoníaca. Eles mataram Cenarius e vários elfos com essa fúria de raiva. Após a batalha, Mannoroth se revelou a Grom e dominou ele e seus orcs. Com Grom sucumbido para a Legião Ardente, Medivh visitou Thrall novamente. Os Orcs de Thrall então se uniram com as forças humanas de Jaina Proudmore a pedido de Medivh. Juntos eles capturaram o espírito de Grom e o libertou de sua energia demoníaca. Thrall e Grom então saíram juntos e sozinhos atrás de vingança contra Mannoroth. Os dois derrotaram o lorde abissal, mas Grom sofreu um ferimento mortal ao salvar a vida de Thrall. Grom Thrall e MannorothGrom e Thrall com o demônio Mannoroth ao fundo Thrall ficou triste com a morte de seu amigo, que para ele era como um irmão, mas ele sabia que o sacrifício do orc não poderia ser em vão. Com a Legião Ardente tomando grande parte de Kalimdor, os orcs e os humanos se aliaram com os elfos noturnos e juntos, as três forças lutaram no Monte Hyjal contra o poderoso Archimonde, Lorde da Legião Ardente. Foi ali que Archimonde caiu, mas com o custo de muitas vidas de todas as raças. Com isso a Legião recuou e por um breve período de tempo, houve paz. Durante esse período de paz, Thrall fundou a cidade de Orgrimmar, nomeado em homenagem à Ogrimm Martelo da Perdição, nos vales que passaria a chamar de Durotar, nomeada em homenagem a seu nobre pai Durotan. Jaina e seus humanos e Malfurion e seus elfos noturnos, permitiram que a Horda e seus orcs vivessem em paz ali, e pela primeira vez os taurens construíram sua cidade – Penhasco do Trovão em Mulgore. Mas não demorou muito para que a tensão florescesse novamente. O Almirante Daelin Proudmore, um dos líderes da Aliança durante a Segunda Guerra, veio se encontrar com sua filha Jaina. Apesar dos protestos dela, ele lançou um ataque contra os orcs, até que Jaina foi forçada a ajudar a Horda contra seu próprio pai. Thrall honrou o sacrifício, poupando os leais à ela e sua cidade de Theramore, mas a luta provou que uma paz entre a Horda e a Aliança era impossível. Daelin ProudmoreDaelin, pai de Jaina que jamais perdoaria os orcs Mais e mais batalhas eclodiram, apesar dos esforços de ambos os líderes em manter suas relações diplomáticas fortalecidas. Porém, quando as nagas emergiram do mar e atacaram ambas as cidades dos orcs e dos humanos, cada lado culpou a facção oposta. E assim, as coisas só pioravam. Enquanto isso, em Lordaeron, Sylvanas Correventos, uma banshe e ex-General Patrulheira de Quel’Thalas, se livrou do controle mental do Lich Rei e criou sua própria facção, os Renegados. Como a situação em Kalimdor ficava cada vez mais sangrenta, Sylvanas ofereceu uma aliança à Thrall, que aceitou de má gosto após ser convencido por outros xamãs. A união dos mortos vivos com a Horda enfureceu ainda mais a Aliança. Enquanto Jaina ainda dava o seu melhor para parar a luta, os humanos de Ventobravo tomaram frente contra a Horda novamente, e a situação piorou. Mais tarde a Horda receberia ainda um novo aliado, os Elfos Sangrentos. As relações entre esses dois grupos não era cordial. Os orcs, taurens e trolls não confiavam nos mortos vivos. Muitos viam os Renegados como traídores, que se ficavam como aliados enquanto secretamente tinha seus próprios objetivos individualistas. Os elfos sangrentos que usavam poder da magia vil, ofendiam os sensos espirituais dos Taurens, além disso, os orcs, taurens e trolls desconfiavam do vício dos elfos sangrentos, que os deixavam parecidos com amadores. Os orcs sempre viram nos elfos, seu próprio passado que resultou em uma completa corrupção. Já os elfos acham o resto da Horda bárbaros, que não são espertos o suficiente para aproveitarem o poder que lhes é dado. Sylvanas CorreventosSylvanas Correventos, líder dos renegados Anos Recentes Por algum tempo as coisas ficaram mais calmas no mundo de Azeroth e a Horda e a Aliança entraram em uma fase de pequenos conflitos, enquanto, de certa forma unidas, protegiam Azeroth de uma destruição cada vez iminente. A primeira delas foi com a descoberta das maquinações dos dragões negros, que secretamente manipulavam a política da Aliança. Ao mesmo tempo em que nas profundezas da Montanha Rocha Negra, ocorria a preparação para a invocação do terrível Lorde das Chamas, Ragnaros. Ambos os perigos foram resolvidos, mas não seria apenas isso. A intensa atividade na necrópole de Naxxramas nas Terras Pestilentas só previam o que em breve ocorreria. Após uma incursão em Terralém, o mundo destruído de Draenor, onde os orcs retomaram o contato com sua origem, Horda e Aliança tiveram que se unir para barrar a entrada de mais um super demônio em Azeroth: Kil’jaeden, que utilizava da Nascente do Sol para isso. Em uma batalha sangrenta na fonte de magia corrompida dos elfos sangrentos, Kil’jaeden foi impedido de entrar e a fonte foi finalmente limpa de suas energias vis, os elfos sangrentos finalmente começariam a se livrar de sua corrupção. E a ajuda deles seria essencial para derrotar um grande vilão que acordaria muito em breve: o Lich Rei, que exigiria a união de vez da Horda e da Aliança. Arthas MenethilCom o despertar do Lich Rei, Azeroth fica novamente em perigo Mas a tentativa de união fracassou miseravelmente durante a batalha de Angrathar, no Portão da Ira da Coroa de Gelo, onde Horda e Aliança se uniram para combater o Flagelo e onde o Alto Comandante da Aliança, Bolvar Fordragon e o comandante da Horda, Dranosh Saurfang, desafiavam o Lich Rei. Dranosh subestimou a força do Lich Rei e foi facilmente eliminado por este. Mas antes que Horda ou Aliança pudessem reagir, os Renegados, agora liderados pelo Alto Apotecário Putress, que traiu a Horda e os Renegados de Sylvannas, atacaram de cima da ribanceira toda a área de entrada da Coroa de Gelo com uma nova Praga de mortos vivos, matando forças tanto da Horda como da Aliança, incluindo Bolvar. O ataque no entanto não matou o Lich Rei, mas causou sério danos a ele que resolveu se trancafiar novamente em sua fortaleza. Com a traição dos Renegados, era só uma questão de tempo até que Horda e Aliança explodissem novamente em uma guerra entre si. Tanto Thrall como o Rei Varian Wrynn, decidiram atacar Cidade Baixa, a capital dos Renegados, para tomar ela devolta. A Horda preferiu um ataque direto, pelos portões principais, enquanto a Aliança resolveu atacar pelas entradas do fundos, pelo esgoto. PutressPutress Traindo a Horda jogando sua praga Na invasão para a retomada de Cidade Baixa, Varimathras e Putress, agora considerados inimigos da Horda, foram mortos, e Sylvannas voltou ao poder da cidade. Ao se encontrarem na cidade durante a batalha, Varian desafiou Thrall e declarou guerra total contra a Horda, que ao seu ver, tentara traiçoeiramente acabar com a Aliança. Os dois entraram em uma batalha lendária, mas foram interrompidos por Jaina Proudmore, que congelou todos e teleportou a Aliança de volta para Ventobravo. Mesmo com a situação entre elas estando totalmente tensa, ambas preferem ficar num estado de espera, ao invés de se combaterem em uma guerra total. Para tentar resolver esse problema que poderia atrapalhar e muito na batalha contra o Flagelo, apareceu a Cruzada Argêntea e seu torneio, cujo objetivo era unir novamente as duas facções e derrotar o poderoso Lich Rei. Felizmente, a Cruzada Argêntea teve sucesso em seu objetivo e conseguiu finalmente derrotar o Lich Rei. Com o poder do Flagelo diminuindo após a derrota do Lich Rei, Horda e Aliança até poderiam se focar em sua guerra histórica, mas novamente Azeroth estava ameaçada. O poderoso Asa da Morte havia recuperado suas forças e novamente tentaria destruir o mundo de Azeroth. Os eventos que precederam sua revelação gerou grandes mudanças políticas em ambas as facções, incluindo a entrada de uma facção de Goblins para o lado da horda. Garrosh Grito InfernalFã Arte de Garrosh por Siakim Na horda Thrall deixou o cargo de Chefe Guerreiro para investigar os acontecimentos que previam a destruição de Azeroth. Em seu lugar ficou Garrosh Grito Infernal, um orc guerreiro de draenor que não tolerava as demais raças da Horda e menos ainda a Aliança. Militarmente Garrosh era um sucesso, aumentando o poderio da Horda e atacando pontos estratégicos da Aliança, mas politicamente era um desastre, sua intolerância afastou da Horda os Trolls Lançanegra, enquanto os Renegados ficaram sob sua constante vigilância. Muitos podem culpar Thrall pelo ocorrido, mas se ele não o tivesse feito, com certeza Asa da Morte teria destruído Azeroth. Thrall ajudou no plano que envolvia voltar no tempo, pegar a Alma Demoníaca e usá-la contra o terrível aspecto, apenas com um plano tão ousado ele e seus guerreiros (que agora não se limitariam à Horda) conseguiram, em uma batalha épica, derrotar o terrível Asa da Morte e seus seguidores. Com Azeroth em paz novamente, pelo menos até outro mal surgir, Horda e Aliança finalmente poderão se focar em algo que vem sendo adiado desde a terceira guerra, uma possível quarta e destrutiva guerra que pode marcar novamente uma geração e implantar o ódio entre as duas facções nos futuros heróis que logo repetirão esse ciclo… um ciclo que pode acabar cegando os heróis das duas facções para um mal muito maior que esteja mais iminente do que imaginamos. Até quando Horda e Aliança se enfrentarão? Irá a inteligência militar de Garrosh superar a Aliança? Irá sua ignorância política separar novamente a Horda? O destino da facção originada ainda em Draenor passa novamente por uma linha tênue entre sucesso e fracasso, e se você olhar para trás, verá que o futuro pode não ser nada amigável para os orcs e seus parceiros.
Posted on: Mon, 02 Dec 2013 20:11:53 +0000

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