Jogo de baralho Cada naipe conta com 13 cartas sendo o Ás (A), o - TopicsExpress



          

Jogo de baralho Cada naipe conta com 13 cartas sendo o Ás (A), o Valete (J) a Dama (Q) e o Rei (K) as únicas representadas por letras. As numéricas vão de 2 à 10. Alguns baralhos contam também com um par de cartas que, em alguns jogos, contam com um valor especial: os Coringas. Estes, normalmente, são usados para penalizar ou bonificar quem os tem às mãos durante ou ao final da partida. Também os naipes recebem interpretações variadas sobre suas criação. Uma, pode ser encontrada no livro O Código da Vinci onde Dan Brawn, o autor, escreve sobre os naipes do baralho moderno. Ele define que os naipes derivaram do Tarô, e que são símbolos ligados ao Santo Graal. De acordo com o livro, o naipe espadas, simboliza facas, a lâmina e o masculino; copas, simboliza taças, o cálice, e o feminino; paus, simboliza cetros, linhagem real, e o bastão florescente; e para finalizar, ouros representa os pentagramas, a deusa e o sagrado feminino. Existem jogos de cartas que recebem nomes distintos, dependendo da região. O buraco, por exemplo, também recebe o nome de canastra ou biriba, e deu origem à outros jogos. Entre os jogos mais populares, estão o buraco, tranca, truco, canastra, mexe-mexe, Escopa, pôquer e rouba-monte. É pecado jogar baralho? Por quê? É Pecado jogar Cartas de Baralho? Pr Airton Evangelista da Costa Uma leitora me fez essa pergunta. Eis a resposta: Eu não aconselharia o jogo de cartas como um passatempo saudável para o verdadeiro cristão. Nos meus tempos de ignorância, eu e minha mulher éramos viciados nesse jogo, mesmo sem ser a dinheiro. O jogo vicia. A pessoa fica escrava dele. Não pode passar um fim de semana sem jogar. Só pensa em chegar a hora do carteado, das conversas tolas, muitas delas conversas ímpias, mexericos, bisbilhotices. Então é prejudicial. No jogo há mentiras, blefe, disputa acirrada. Perde-se muito tempo com isso. Tempo que deveria ser usado para ler a Bíblia, pregar o Evangelho, orar, conversar com os filhos, etc. No jogo há cobiça, vontade de vencer mais e mais: Então a cobiça, depois de haver concebido, dá luz ao pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte. (Tiago 1.15). Meditemos se Jesus aprovaria o jogo de cartas; se Ele convidaria os Doze para um carteado, com a desculpa de que ninguém é de ferro. A resposta é não, não aprovaria. As cartas de baralho estão ligadas ao ocultismo. Veja-se o caso da cartomancia – adivinhação por meio de baralho. A cigana prevê o futuro através das cartas. Observem uma das possíveis origens do baralho: “Se, por um lado, não há consenso a respeito destas datas, por um outro lado não há muita dúvida sobre o passado religioso ou adivinhatório das cartas. O antigo baralho indiano, por exemplo, tinha dez naipes, cada um representando uma das dez encarnações da entidade Vishnu. Essa ligação com o sobrenatural também fica clara quando surgem alguns dados históricos. Catherine P. Hargrave, que em 1930 publicou sua História do Jogo de Cartas, diz que no século XIV, os soldados sarracenos introduziram no sul da Itália um jogo de baralho chamado naib - que em hebreu quer dizer feitiçaria - e que pode também ter sido a origem da palavra naipe em português e espanhol’ Fonte: (universidadedamagica/udm/br/historiadobaralho.asp ). De um site esotérico, copiei o seguinte: “Pouca gente sabe, mas o baralho comum utilizado para jogos como canastra, bridge, buraco, truco e tantos outros se presta também à prática divinatória, conhecida como cartomancia”. Portanto, as cartas de baralho são instrumentos usados pelo diabo para o trabalho de adivinhação. Por todo o tempo, enquanto jogamos, estamos tentando adivinhar o jogo do parceiro; derrubar o adversário de qualquer modo, ainda que com a mentira, o embuste, o blefe, a dissimulação. E quando o jogo envolve pessoas ímpias, pior ainda. Cristãos e ímpios não devem ter qual tipo de íntima comunhão. No jogo, se estabelece uma cumplicidade com o parceiro, pois um jamais revela o “roubo” do outro. A Bíblia adverte: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas” (2 Co 6.14). “As cartas foram criadas no ano de 1392, para uso pessoal do rei Carlos da França, quando este sofria debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de Deus e de seus mandamentos. Para sua criação maligna ele escolheu figuras bíblicas: o rei representa o diabo, a dama representa Maria, a mãe do Senhor. Assim de modo blasfêmico, fez de nosso Senhor Jesus Cristo um filho de Satanás com Maria. Copas e ases representam o sangue de Jesus, o valete (resisto em escrevê-lo) o próprio Senhor. Paus e outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos os santos. Seu desprezo pelos dez mandamentos foi expresso pelo número dez das suas cartas. Quem conhece esta origem diabólica do jogo de cartas, compreende também as consequências diabólicas. Nenhum jogador de cartas lembra da realidade do diabo e dos demônios, que estão no fundo desse jogo” (olharcatolico.hpg.ig.br/baralho.html). Não tenho dúvida de que o jogo de baralho e a respectiva escravidão que ele produz fazem parte das “obras da carne”. Mas “os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências” (Gl 5.24). palavradaverdade Jogos de cartas Rose Guglielminetti Buraco, carteado, truco, tranca, mau mau, vinte e um, rolling stone, pôquer, entre outros. Os nomes são muitos e com certeza você já conseguiu identificar pelo menos uma modalidade dos jogos de cartas, ou melhor, do baralho. Mesmo assim, deve estar se perguntando por que uma publicação como a que você tem em suas mãos resolveu abordar esse assunto. Explicamos. Não é incomum em momentos de descontração ver evangélicos com as cartas nas mãos. Afinal, jogar cartas é pecado? Na opinião de grande parte de líderes protestantes, sim. Apenas uma minoria avalia que não há mal algum em usar o baralho para passar algumas horas agradáveis com os amigos, desde que não haja dinheiro envolvido – para as famosas apostas – ou discussões acirradas. Os que defendem que evangélicos devem ficar distantes das cartas se baseiam na própria história. Há consenso entre os historiadores de que elas estão ligadas a um passado religioso que tem como pano de fundo o ocultismo – adivinhação do futuro. O antigo baralho indiano, por exemplo, tinha dez naipes, cada um representando uma das dez encarnações da entidade Vishnu. Alguns dados históricos revelam a ligação com o sobrenatural. Em 1930, quando Catherine P. Hargrave publicou sua História do Jogo de Cartas, afirmou que no século 14, os soldados sarracenos introduziram no sul da Itália um jogo de baralho chamado “naib” – em hebreu, “feitiçaria” – e que pode também ter sido a origem da palavra “naipe” em português e espanhol. “Além de as cartas estarem ligadas ao ocultismo, no jogo há mentiras, blefe e disputa acirrada. O baralho é um instrumento usado pelo diabo para o trabalho de adivinhação. Não tenho dúvidas de que esse jogo e a respectiva escravidão que produz fazem parte das obras da carne”, ressalta o pastor Airton Evangelista da Costa, da Assembléia de Deus Palavra da Verdade, em Aquiraz (CE). Mas quando e quem inventou o jogo de cartas? Não há unanimidade com relação a isto. Pesquisadores afirmam que ele surgiu com formas diferentes e em diversas épocas. Uns dizem que foi inventado apenas para agradar uma das namoradas do imperador da China, Sehun-Ho. Mas essa versão é questionada. No livro The Invention of Printing in China (A Invenção da Imprensa na China), o inglês T. F. Carter faz referências aos jogos de cartas como sendo praticados já no ano de 969 para prever o futuro. Outro relato afirma que as cartas foram criadas no ano de 1392 para uso pessoal do rei Carlos da França, que sofria de debilidade mental. O mentor da invenção das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de Deus e de seus mandamentos. Ele teria escolhido figuras bíblicas para ilustrar as cartas: o rei representaria o diabo, por exemplo, e a dama, Maria, a mãe do Senhor. Hoje, o mais comum é o baralho com 52 cartas – usa-se uma extra à qual se dá o nome de curinga, utilizada em apenas alguns jogos. “É claro que com a aproximação do anticristo, o ocultismo cresce em muitos aspectos. Igualmente o jogo de cartas, em todas as suas formas, exerce grande atração, não somente em pessoas não-crentes, mas também em membros da igreja de Jesus. Aqueles, porém, que se dedicam aos jogos de cartas, oferecem pretextos ao inimigo. Jogue as cartas fora”, orienta a escritora Eliane Deferrari, em um artigo sobre o tema. Outro pastor que condena o jogo de cartas é Cícero Pereira da Silva Filho: “Quem conhece a origem diabólica do jogo de cartas compreende também as conseqüências satânicas que acompanham os jogos. Não é de admirar que a adivinhação funcione tão bem com as cartas”. Curiosidades históricas Independentemente da data correta, o fato é que a invenção do baralho pode ser atribuída a diversos povos, porém, os chineses, os egípcios, os árabes e os indianos certamente estão entre os primeiros a usarem as cartas. E em todas as versões, as cartas sempre tiveram caráter de adivinhação do futuro. Entre os séculos 15 e 16, elas foram introduzidas na Europa pelos árabes, e os europeus, no século seguinte, se encarregaram de espalhá-las pelo resto do mundo. Apesar da religiosidade oculta sobre o baralho, quando ele chegou à Europa apenas se juntou aos outros tipos de jogos – as apostas em jogos de dados (feitos em pedra ou osso), eram conhecidas em diversos países. As cartas vinham do Oriente (China ou Índia). A Itália foi o primeiro país a fabricar baralho na Europa: o tarô. Em seus primeiros tempos, o baralho era um passatempo para poucos: as figuras eram elaboradas e pintadas à mão, o que o tornava extremamente caro. De qualquer forma, o baralho tornou-se um bom negócio até para os governos, tanto que na Espanha e na França a fabricação já foi monopólio estatal. No início do século 17, calcula-se que eram vendidos na Inglaterra cerca de meio milhão de baralhos por ano – quantia comercializada mesmo depois do decreto de Henrique VIII proibindo totalmente o jogo de cartas e dados. A regra foi estabelecida em razão dos constantes conflitos entre soldados que jogavam. A preocupação com o assunto é tão grande que a Convenção Brasileira das Igrejas Evangélicas Irmãos Menonitas (Cobim) colocou em seu site oficial um texto sobre o assunto com o nome “Baralho, o jogo: diversão ou azar?”. A instituição orienta os fiéis a ficar longe das cartas. “Esse tempo (do jogo) deve ser utilizado para a leitura da Bíblia, para estar em comunhão com os salvos, na igreja.” Mãe de dois adolescentes e líder de um grupo de oração, a dona de casa Ângela Barreto prefere não se arriscar. “Jogo é jogo. Não importa se é inocente ou não”, alega. Pastor César Carvalho argumenta que não fica preocupado em saber a origem e o significado das cartas. Segundo ele, para afirmar que é errado, é necessário avaliar como as cartas são utilizadas O pastor e filósofo Ariovaldo Ramos não é apocalíptico. “Não entendo que seja pecado desde que não represente um vício. Ou seja, que se jogue a dinheiro ou que produza reações de irritabilidade sem controle. Mas se for para passar o tempo, curtir os amigos, não entendo que haja mal”, defende. Para o pastor César Carvalho, do Ministério Apascentar de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, antes de apontar o dedo e afirmar que é pecado, é necessário avaliar como as cartas são utilizadas. “A televisão em si não é pecado. Mas o mal está na forma como eu a utilizo. Dependendo do que assisto, é pecado ou não”, diz. Carvalho afirma ainda que não fica preocupado em saber a origem e o significado das cartas. “Apenas vejo que como brincadeira e entretenimento, não há problema. Até porque muita gente não usa as cartas (papel), mas adora jogar paciência no computador”, ressalta. “Se a pessoa não tem apego espiritual ou religioso e não joga por vício (como o pôquer), não vejo problema”, complementa. Tipos de baralhos O baralho comum tem 52 cartas divididas em 4 naipes, numerados de 2 a 10, e mais as cartas chamadas de figuras: o rei, a rainha, o valete e o ás. O tarô, que foi o primeiro baralho fabricado na Europa (Itália), tem 22 cartas, sendo 21 numeradas em algarismos romanos. A 22ª representava a liberdade e era chamada de il matto (o louco). Ao que tudo indica, esta carta foi a origem dos atuais curingas Chega... Dá para se fazer um juízo de valor... SOMENTE PARA VOCÊ PENSAR! NADA MAIS QUE ISSO!!! O J O G O D E B A R A L H O O crente deve jogar cartas? Você conhece a origem do baralho? As cartas foram criadas no ano de 1392 para uso pessoal do rei Carlos da França, quando este sofria de debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de Deus e seus mandamentos. Para sua criação maligna ele escolheu figuras bíblicas: O rei representa o diabo, a dama representa Maria, a mãe do Senhor Jesus. Assim, de modo blasfemo, fez de nosso Senhor um filho de satanás e Maria. Copas e ases representam o sangue do senhor, o valete, representa o próprio Senhor Jesus. Paus e outros símbolos representam a perseguição de todos os santos. Seu desprezo pelos dez mandamentos foi expresso pelo número dez das suas cartas. Quem conhece esta origem diabólica do jogo de cartas, compreende também as suas satânicas conseqüências. Não é de admirar que as adivinhações funcionam tão bem com as cartas, pois são sinais diabólicos. O Dr. em Teologia Abraham Meister adverte contra o jogo de baralho e sobre o uso de cartas para a prática de cartomancia. Ele diz: “Nenhum jogador de cartas lembra da realidade do diabo e dos demônios, que estão no fundo desse jogo”. (Transcrito do periódico: “Chamada da meia-noite”). Seria interessante darmos uma olhada em Filipenses 4:8-9 e I Tessalonicenses 5:21-22 e tirarmos nossas próprias conclusões, o irmão não acha? Pr. Sérgio Jesus Rio de Janeiro/ RJ Meu Redentor Vive!!!
Posted on: Wed, 23 Oct 2013 14:21:12 +0000

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