Jogo dos sete erros: O líder das massas da revista Veja 1. O - TopicsExpress



          

Jogo dos sete erros: O líder das massas da revista Veja 1. O cara é o líder das massas porque tem 800 seguidores no Facebook. Existem grupos ligados às manifestações com mais de 1 milhão de seguidores. Este grupo aqui mesmo tem o dobro de seguidores que o desse cara. Se ele é a voz das ruas porque é seguido no Facebook, eu sou a voz das ruas em estéreo. 2. Líder da juventude? As estatísticas do grupo dele mostram que a faixa etária predominante é de pessoas com 35 a 44 anos. Tá mais pra faixa etária do público leitor da Veja! 3. Aliás, a Veja que já inventou o Collor tenta emplacar o Collor 2.0 com megafone de fábrica. A página dele não tem nem os 3 meses mencionados na entrevista, tem menos. As ideias dele e mesmo as frases são tão, mas tão idênticas ao que a Veja produz que não estranharia se descobrissem se tratar de um avatar do editor-chefe criado por computação gráfica. Mas não parece o caso, como veremos no último ponto. 4. “Não somos de direita nem de esquerda.” ERRATA. A frase correta é “Não somos de direita, apenas somos uma criação do principal órgão político da direita brasileira, a revista Veja.” Mas uma criação apolítica, incolor, inodora e insípida, claro. 5. “Quem diz que somos de direita é o pessoal de certos partidos políticos que não entendem por que não nos aliamos a eles.” Ah, claro, os partidos de esquerda estão se estapeando pelo apoio da voz das ruas com seu exército de seguidores. 6. Segundo o vozeirão das massas, esse não é um movimento de líderes, mas o MPL tinha obrigação de guiá-lo rumo às reivindicações que a Veja decide. A “traição” do MPL, um movimento com quase dez anos de luta contra as tarifas e em defesa de causas populares, foi defender a redução da tarifa e, depois de consegui-la, lutar por causas populares, e não pelas que a Veja manda. O que significa a palavra “traição” mesmo? Coerência? E essa ideia de que o MPL saiu das ruas, de onde diabos esses caras tiram isso? Ler a Veja é realmente adentrar um universo paralelo. 7. Em notícia do dia 25 de junho, lê-se que numa manifestação de cerca de 500 pessoas no Rio “pretensos líderes do movimento tentaram impor uma saudação nazifascista para os presentes. Com os braços estendendidos, alguns gritavam ‘Dias de luta, dias de glória’. As pessoas, contudo, não seguiram o ritual. [...] Os organizadores, o professor José Ferreira, 37 anos, e Maicon Freitas, 31, não souberam explicar os motivos da nova passeata.” Maicon Freitas, 31, seria o Maycon Freitas, 31, da Veja? Acho que agora tá explicado o porque de tanta exaltação à nação ao lado de tanto ódio aos partidos: é tudo que o nazifascismo defendia. Mas nazifascimo apolítico, sem direita, nem esquerda, inodoro, salve, salve. Curta a página MANIFESTANTE DÁ DEPRESSÃO! https://facebook/manifdepre
Posted on: Thu, 04 Jul 2013 03:25:11 +0000

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