Leiam que vale a pena.. Mandava era o Reinado Sousa mais as suas - TopicsExpress



          

Leiam que vale a pena.. Mandava era o Reinado Sousa mais as suas empresas/campo de concentração Madeirenses LEVAR NO RABO! Mai nada! Vais cair um dia.. -------------------------------------------------------- Repetição Última publicação em 19 de Junho do corrente ano. No sentido lato da expressão expulso, o ferry da Naviera Armas não foi expulso da Madeira, evidentemente. Principais situações de resistência às operações com ferry da Naviera Armas em Portugal, inclusive na Região Autónoma da Madeira-RAM. • Limitação de carga rodada na região (RAM), implicando menor número de movimentação de trailers por viagem. • Acusação de concorrência desleal à Naviera Armas, pela Associação dos Armadores Marinha Comércio (AAMC). • A Associação dos Armadores da Marinha de Comércio (AAMC) fez entrar em Julho de 2009 no Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa uma providência cautelar para que sejam citadas as entidades Naviera Armas, Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira (APRAM) e o Instituto Portuário de Transporte Marítimo (IPTM) para dar cumprimento às regras que regulam o exercício da autorização concedida ao armador espanhol pelo IPTM para operar no porto do Funchal. • Obrigatoriedade de acompanhamento dos trailers pelos tractores, consequentemente reduziu em cerca 25% a capacidade de transporte de carga rodada e veículos. • Várias alterações de horários, devido ao movimento de navios de cruzeiro nos portos do Funchal e Portimão. • Preocupações de segurança portuária dos pilotos do Porto do Funchal perante a operação do ferry Volcan de Tinamar, devido ao posicionamento da nau Santa Maria que tem base de atracação no terminal RO/RO, do navio patrulha da Marinha com base de atraque no Cais da Lota do Funchal, e do rebocador da APRAM com base de atraque junto ao Cais do terminal RO/RO (ferry). • Impedimento pela APRAM do ferry atracar no último dia do ano de 2011, atraque no horário normal das 08:30 às 10:30h, os passageiros canarianos cerca de 300, que já tinham adquirido as passagens para o réveillon no Funchal ficaram defraudados com o cancelamento da viagem do ferry, e a Naviera Armas não pode cumprir os compromissos comerciais para com os agentes económicos, estes por seu lado também se sentiram defraudados pela quebra de fornecimento regular de carga rodada perecível. • O subsídio de mobilidade não entrou em vigor no primeiro dia de Janeiro de 2012, a Naviera Armas tinha confiança que se fosse implementado traria mais passageiros para a linha regular que mantinha entre a Madeira e Portimão. • Pedido recusado, de redução das elevadas taxas portuárias no Porto do Funchal, pelo contrário as taxas no Porto de Portimão eram reduzidas. Este conjunto de situações, infelizmente ofereceu resistência ao normal cumprimento das viagens regulares entre a Madeira e Portimão pelo ferry da Naviera Armas gerando naturalmente consequentes perdas financeiras em vez de potenciar a viabilidade económica das operações, com dificuldades e preocupações acrescidas ao armador Naviera Armas. Estas situações, concorreram para a “expulsão” (entre aspas), do ferry da Naviera Armas de Portugal. Adicional. As hipótese do regresso da Naviera Armas a Portugal, são remotas, perante o historial negativo de inúmeras resistências ou dificuldades que este armador foi sujeito em Portugal em especial na Madeira. Agora, devemos tirar ilações da ausência da ligação ferry com a Europa (Continente) e pensarmos em reivindicar a reactivação da mesma.
Posted on: Tue, 09 Jul 2013 13:09:14 +0000

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