Líderes mudam para crescer Você faz coisas hoje que não tinha - TopicsExpress



          

Líderes mudam para crescer Você faz coisas hoje que não tinha capacidade ou não sabia fazer antes. Você hoje sabe andar, mas quando bebê era incapaz de fazê-lo. O chão nunca mudou, porém você sim. Você hoje sabe ler, entretanto quando criança, não conseguia. A língua portuguesa não mudou, você sim. Quando adolescente Bill Gates não conhecia a linguagem do software, hoje ele o domina. O mundo não mudou, Bill Gates, sim. Lula tentou ser presidente por três vezes e falhou. Na quarta vez conseguiu. O eleitor não havia mudado, mas Lula, sim; ele mudou sua postura. Jesus nos primeiros 30 anos de vida não fez milagres, a partir dos 30 sim. Os milagres não mudaram, mas Cristo sim, quando passou a fazê-los. E ao mudar sua forma de agir, ele contribuiu decisivamente para a instituição de uma nova ética e de uma nova moral, alicerçada na espiritualidade. O verdadeiro líder muda e aprende as coisas necessárias para divulgar sua mensagem e protagonizar sua missão de vida. Este princípio vale para todas as pessoas. Há milhares de coisas que uma grande pessoa faz hoje, e que não podia fazer anos atrás. Por que? Não foi o mundo que mudou. O que mudou foi a ideia que essa pessoa tinha de si mesma. As habilidades que você tem são uma forma de revelar suas reais aptidões. Mas a sua real natureza é que você é um ser dotado de infinitas possibilidades. O problema não jaz no mundo. O problema é como você se reconhece nesse mundo. A forma como você se percebe e interpreta a si mesmo é um sistema de valores. Mude seu sistema de valores, e suas escolhas, através da procura e descoberta de novas verdades, e você mudara o seu mundo.“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. João 8.32. É isto que Jesus veio fazer aqui na terra: conscientizar-nos da nossa real identidade e dotar-nos de ferramentas mentais, psicológicas e espirituais para transformarmos nossa vida numa nova existência plena de paz, luz e poder espiritual. A parábola dos dez talentos O Grande Mestre conhecia os meandros da alma humana e via nela, não seus defeitos e fraquezas, mas o potencial que nela existia. A prova de que ele tinha plena consciência disso é a parábola dos dez talentos que Cristo pregou no Sermão da Montanha. “Um homem partiu para fora da terra, chamou os seus servos e, entregou-lhes os seus bens, e a um deu cinco talentos (antiga moeda romana), e a outro, dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe...O que recebera cinco talentos negociou com eles e granjeou outros cinco talentos. O que recebera dois granjeou também outros dois. Mas o que recebera um, cavou na terra, e escondeu o dinheiro. Voltou o senhor daqueles servos e negociou com eles. Aproximou-se o que recebera cinco talentos e disse: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei com eles. E o Senhor lhe disse: Bem está. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei... Chegando o que tinha dois talentos disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles ganhei outros dois. Bem está. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei....O que recebera um talento disse: Senhor, sei que és um homem duro... e atemorizado escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Disse-lhe então o Senhor: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei...devias ter dado o meu dinheiro aos banqueiros e receberia o que é meu com juros. Tirai-lhe, pois, o talento, e dai-lhe ao que tem dez talentos. Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado.” Mateus 25, 14 a 29. A lei do uso Grande lição contém essa parábola. É a chamada “lei do uso”. Você é o melhor de Deus. Para provar isso Ele lhe deu capacidades, competências e habilidades, que se forem utilizadas terão retorno crescente, como o daquela pobre viúva. Porém acomodando-se, escondendo seus talentos, mesmo os que tiver perderá, e passará a trabalhar para os outros que sabem utilizá-los. Em outras palavras, se você valer-se do que lhe foi dado, você terá mais. Se falhar em usar perderá o que tem, seja nos relacionamentos familiares, profissionais, econômicos, físicos, intelectuais. O que quer que Deus lhe tenha dado, seja o pouco que for, use-o diligentemente e numa escala sempre crescente. Desenvolva metas para ampliar e desenvolver qualquer coisa que faça. Com perseverança e fé, certamente triunfará. A propósito, uma pergunta: Em que escala você tem utilizado seus talentos? Talvez esteja correndo apenas atrás do dinheiro, argumentando para si mesmo que a sua vida é cheia de compromissos financeiros e necessita muito dos “cobres” para quitá-los. A boa notícia é que perseverando e desenvolvendo paulatinamente seus talentos e habilidades, o sucesso será uma conseqüência natural e, com ele, virá também o dinheiro. Eu conheço pessoas, e certamente você também, que exercem profissões consideradas não muito proeminentes nas quais conseguiram sobressair-se, tornando-se uma referência e ganhando grandes somas de dinheiro. Entre essas pessoas que conheço estão desenhistas, dona de salão de beleza, dono de lanchonete, contador, jardineiro etc. Como também conheço um grande número de pessoas, com muito preparo profissional – mestrado, doutorado, pós-doutorado – que são um fracasso econômico, vivem endividadas e não conseguem deslanchar. A diferença não está na profissão, mas no profissional. “A benção do Senhor é que enriquece, e ele não acrescenta dores.” Provérbios 10.22. Um dos significados da palavra benção, no dicionário, é favor divino, graça. Um dos favores divinos é Deus ter-lhe dado talentos e habilidades específicas os quais aplicados correta e diligentemente, não lhe trarão dores (problemas e aborrecimentos desnecessários). O líder servidor O que diria se você estivesse profundamente endividado e uma pessoa quitasse todos os seus débitos, sem pedir nada em troca? Algo incomum, não? E se além de suas dívidas essa pessoa pagasse também as de todas as outras pessoas na mesma situação? Quem faria isso? Que líder assumiria esse papel? Nenhum ser humano certamente. Entretanto Jesus fez isso por nós. Ele pagou o resgate de todos os seres humanos com um grande preço: sua própria vida. Imolou-se por nós na cruz. Ninguém faz isso, a não ser alguém dotado de um enorme amor por nós e imbuído de um profundo senso de missão de vida. Cristo veio com essa finalidade. Além de fazer-nos conscientes de que estamos conectados 24 horas por dia com Deus, também quitou todos os débitos que tínhamos, fruto de nossas ações pretéritas, herança também de nossa linhagem como seres humanos. “Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo.” São afirmações do apóstolo Paulo. Em outras palavras, fomos comprados para vida eterna por um altíssimo preço, então façamos jus a isso. O único que sempre intercederá por nós será Jesus, de acordo com o que fizermos com os talentos que recebemos. É bom lembrar que não existe refeição grátis. Sempre alguém terá que pagar por ela. Cristo a pagou por nós integralmente, e pagou caro: com a própria vida. O buraco sombrio Um homem caminhava certo dia por uma rua quando subitamente caiu dentro de um escuro buraco. O buraco era fundo demais para poder sair dele. Enquanto lutava para sair, um médico passou por ali. Ele gritou para o doutor, “Ei doutor, ajude-me a sair desse buraco!” O médico escreveu uma receita e jogou-a para o homem, porém a receita não ajudou-o a sair do buraco. Enquanto continuava esforçando-se um pregador de igreja passou ao lado. O homem gritou, “Ei ministro, ajude-me a sair desse buraco!” O clérigo pegou um pedaço de papel e escreveu uma oração para o homem. Mas a oração não foi o suficiente para tirá-lo do buraco.Em seguida um otimista passou por ali, viu o homem lá embaixo debatendo-se e gritou:” Veja as coisas pelo lado bom, sempre há uma luz no fim do túnel. É só pensar positivamente e perseverar que você consegue”. Mas isto não o ajudou em absolutamente nada. Mais uma pessoa ainda passou, viu o que estava acontecendo, mas não se deteve, fingindo que o assunto não era com ela. O homem continuou debatendo-se e lutando para sair, quando um amigo seu apareceu. Prontamente o acidentado gritou: “Ei João, ajude-me a sair daqui!” Imediatamente João pulou para dentro do buraco. O homem disse, “O que você está fazendo? Agora estamos ambos entalados aqui.” João respondeu, “O buraco é escuro e muito difícil de sair, mas eu já estive aqui antes e posso mostrar-lhe como sair daqui.” De certa maneira a vida é um buraco escuro no qual estamos entalados e não sabemos como sair. As pessoas ao seu redor irão dar-lhe idéias, fórmulas e palpites de como conduzir sua vida, mas do que você realmente precisa é de um amigo sincero que já esteve nesse buraco e sabe como conduzi-lo para fora, de como dirigir sua existência da maneira certa e vitoriosa. Cristo é esse amigo que esteve aqui antes, no meio de nós. Ele despojou-se de toda Divindade e habitou entre nós como qualquer ser humano para ensinar-nos e dar-nos todas as dicas de como sair desse buraco escuro em que estamos metidos. A Bíblia declara que “...nosso Senhor Jesus Cristo, sendo rico, por amor de nós se fez pobre, para que, pela sua pobreza enriquecêsseis.” 2 Coríntios 2.9 A pobreza a que se refere o versículo é Cristo ter deixado o Reino da Luz e da Plenitude como Senhor do Universo, para limitar-se a um corpo físico, através da total doação de si mesmo, a ponto de ser crucificado, transmitindo-nos a receita da vitória e da vida eterna. Isto sim é ser líder e, mais do que líder, um amigo para todas as ocasiões, boas ou más, alegres ou difíceis, tranquilas ou tempestuosas. O cinema, a TV, a Internet, o Facebook dão às pessoas o que elas querem, mas Jesus dá às pessoas o que elas realmente necessitam: renovação mental e espiritual; salvação. Mas, quantos são os procuram por isso? A maioria prefere ser hipnotizada pelo mundo frenético que a rodeia. O líder empreendedor O que caracteriza o empreendedor é a capacidade de agir, de fazer acontecer. Ele é impaciente por resultados. É lutador, monta empresas, faz delas um sucesso, porém nem sempre tem a capacidade de administrar o sucesso. É quando entram em cena os executivos, os administradores, gerentes e demais gestores, os quais sistematizam, coordenam e passam a organizar o empreendimento. Se não for assim, o sucesso do empreendedor poderá ser passageiro por falta de sustentação. Empreendedores e administradores dependem uns dos outros para sobreviverem no mercado. Conheci vários casos como esses, na condição de consultor empresarial, onde prestei assessoria a algumas organizações que estavam se desmilingüindo porque os fundadores, que eram os empreendedores, não sabiam como administrar suas empresas, não obstante a enorme capacidade de realização que tinham. Cristo foi o maior de todos os empreendedores. Lançou as bases da multinacional de salvação das almas e restituiu ao ser humano a dignidade perdida. Fez acontecer tudo isso em pouco mais de três anos e depois partiu, pois sua missão fora cumprida. Ao contrário, no entanto, dos empreendedores típicos, Jesus foi paciente com os erros dos discípulos (perdoou a Pedro três vezes por tê-lo negado diante de seus algozes), além de ensinar e divulgar a Palavra a todos. E ainda, delegou-nos o imenso poder contido em seu nome. Mesmo assim, Cristo agiu rápido. Era um homem de ação, de resultados práticos. Ao partir deixou a missão de sedimentar o Evangelho aos apóstolos e discípulos mais próximos. A eles coube – principalmente a Pedro e Paulo - a responsabilidade de divulgar a mensagem, formar o corpo da Igreja e administrá-la. Jesus não tinha a missão de administrar a Igreja aqui na terra. Seria para ele um enorme desperdício de tempo. Tente imaginar Cristo dizendo: “Vamos mandar discípulos para Antioquia, depois para a Grécia. Temos dinheiro suficiente para isso? Vamos organizar uma coleta, etc. etc.” Jesus não veio com esse intuito. Não que isso não seja importante, afinal alguém terá de fazê-lo, mas, lembra-se dos empreendedores versus administradores? Pois é isso mesmo. O Mestre veio para trazer-nos luz e projetar o Poder Divino sobre a humanidade. Era essa a sua missão. Morrendo na cruz Sua mensagem tornou-se ainda mais poderosa e onipresente. Vivo, Jesus estava circunscrito ao seu próprio corpo carnal. Não poderia estar em todos os lugares simultaneamente; morto, deixou-nos o Consolador (Espírito Santo), a terceira pessoa da Trindade Divina, e este poderia permear tudo e a todos simultaneamente, independente de tempo e espaço. “Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre...Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.” João 14. 16 e 26. Vale lembrar que Espírito Santo não é uma misteriosa entidade impessoal, mas dotado de todas as características de uma personalidade atuante e executiva, a personalidade de Deus. Cristo teve que ir para dar lugar à expansão da Boa Nova e assim, deixar os administradores (apóstolos e discípulos) entrarem em ação. A atuação de Paulo (que não conheceu a Jesus em vida), nos anos que se seguiram, foi decisiva para o desenvolvimento e sedimentação da Igreja nascente. O líder benfeitor: a parábola do filho pródigo, ou o livre arbítrio em ação Deus ao criar o homem deu-lhe também a singular capacidade de julgar e arbitrar por si mesmo. Nenhum animal possui essa faculdade. Isto foi destinado ao rei da criação: nós. O livre arbítrio é um ato de suprema confiança no ser humano e uma concessão especial de Deus. Entretanto é uma concessão, não necessariamente uma dádiva. Concessão é uma permissão para fazer algo. Pode ser uma dádiva e uma benção quando bem utilizada. Todavia pode tornar-se uma maldição se for mal empregada. A parábola do filho pródigo, que Jesus narra, exemplifica bem esse fato. “Um certo homem tinha dois filhos. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda (patrimônio) que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda (dinheiro), vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. ...E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! ...E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde um anel na mão e sandálias nos pés, e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.” Lucas 15. 11 a 24. Na simplicidade dessa parábola, Cristo, sempre objetivo e didático, deixou aqui claro duas coisas: 1) O pai não se opôs a que o filho fizesse uso do direito em querer partilhar a sua herança, mesmo que isso contrariasse o desejo do progenitor, porque ele sabia que o filho ainda era imaturo. Deus é um gentleman. Jamais irá interferir ou proibir-nos de usar o nosso livre arbítrio, mesmo que eventualmente alguma decisão ou atitude venha ser nocivo a nós, posteriormente. Mas Ele não deixará, mesmo assim, de enviar-nos mensagens indicativas quando estamos no rumo errado: a primeira e mais importante indicação é a consciência que começa a ficar pesada; outras indicações também irão ocorrer como, por exemplo, o conselho de uma pessoa ponderada; uma situação que mostra claramente a inconveniência daquilo que estamos fazendo; uma mensagem numa revista, num programa de televisão, ou até mesmo, um sonho que revela a necessidade de repensarmos o que estamos fazendo. Sabe quando Deus pára de enviar essas mensagens? Quando nos tornamos completamente surdos e cegos a estas admoestações e cauterizamos nossa consciência. Aí então nada mais poderá ser feito. O desastre acabará acontecendo, cedo ou tarde. Depois surgem perguntas ingênuas como: “Por que isso foi acontecer comigo?” ou “Por que nada dá certo comigo?” , ou, “O que foi que eu fiz para que tudo esteja dando errado?” O livre arbítrio só será uma benção quando conjugado com bom senso e ponderação, e em acordo com a vontade divina, a qual sempre irá nos conduzir pelo melhor caminho. 2) Ainda assim, quando o filho arrependeu-se, e voltou para o lar, foi recebido com alegria e júbilo, pois “tinha-se perdido e foi achado”. O amor do pai pelo filho jamais se extingue. Vai ser recebido de braços abertos por Deus quando reconhecer que “pecou” e arrependeu-se. A palavra pecado (no grego, hamartia), significa literalmente “perder o objetivo”, “tomar o rumo errado”. Logo pecar significa errar o alvo, desviar-se do objetivo. Pergunta-chave: Qual então deve ser o nosso objetivo maior? Resposta: Viver sob a proteção e benção de Deus, no reino da Luz e do Amor, de acordo com a sua vontade, expressa em sua Palavra. Mais uma pergunta-chave (que você poderá fazer a si mesmo): “Estou praticando isso?” Isto é, vivendo na vontade divina? Resposta: É só olhar para o que está acontecendo em sua vida, e saberá se está “acertando o alvo”. Sua vida está sendo uma existência vitoriosa e de sucesso? Está conseguindo atingir os objetivos de seu coração (amor, paz, alegria, prosperidade, saúde, relacionamentos)? Caso sua resposta seja negativa, não é demais lembrar as palavras de Jesus: “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e sua justiça (sua verdade e suas regras de ação), e todas essas coisas vos serão acrescentadas.” Mateus 6.33 Isto não significa que terá uma vida asfaltada e tranquila, sem percalços. Mas significa que quaisquer que sejam os obstáculos, eles serão todos superados pelo poder de Deus em ação, na proporção exata em que você permitir que isto aconteça, aliando-se ao “Reino de Deus e sua justiça”, deixando que flua essa verdade e essa poderosa essência espiritual em sua vida. Cristo anunciou claramente: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” João 8.32 Qual é a verdade? A verdade é que, através de Jesus e de seus ensinamentos práticos (que são as palavras da Bíblia), podemos nos conectar ao Reino do Celestial diuturnamente. Qualquer que seja o seu erro ou pecado cometido, ele certamente não é maior do que o amor de Deus por você, que está sempre pronto a perdoá-lo e aceitá-lo como seu filho, exatamente como fez o pai na parábola. Acertar o alvo nos torna coparticipantes da vontade divina, além de coautores e corresponsáveis pela paz e pelo desenvolvimento espiritual do nosso planeta..
Posted on: Wed, 19 Jun 2013 14:08:36 +0000

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