MATE PONTO, CHEQUE MATCH FLORIANÓPOLIS – Nos últimos dias de - TopicsExpress



          

MATE PONTO, CHEQUE MATCH FLORIANÓPOLIS – Nos últimos dias de seu Julho, que Deus o tenha, uma notícia trouxe exaltação à ilha catarinense. A divulgação dos índices de desenvolvimento humano das nações unidas gerou um caloroso “ah, eu já sabia” para os barriga-verdes. Além do mais, no ranking das cem cidades com maior qualidade de vida, no Brasil, o Estado de Santa Catarina emplacou duas dezenas, e três de acréscimo, no rol das poderosas. Um feito totalmente supimpa. Inapelavelmente, dentre as capitais, Florianópolis aparece no topo da lista. Na nomenclatura do biito, uma “homenagem” a Marechal Floriano Peixoto. Nas vistas, a polis da magia tem entre tudo, e tantos, adjetivos qualitativos, mar a granel, renda satisfatória, acesso à educação, oferta de serviços básicos, entre outros e poucos que ainda não vieram. Assim, felizes, os moradores dessa cidade do futuro se esbaldam na esperança de corresponderem à projeção da expectativa de vida que, em desterro, chega aos setenta e sete anos. Setenta, setenta, mas só o Brasil pode ser hexa. Aliás, falando em esporte, já que o assunto veio à baila, um manezinho ufanou ainda mais os catarinenses na última terça-feira. Feito o carreto, em São Paulo, Gustavo Guga Kuerten, o ãããhhh, recebeu uma homenagem da Associação dos Tenistas Profissionais por suas conquistas em quadra. Um reconhecimento. No ano de 2000, o tenista brasileiro manteve-se como número um, no ranking da ATP, durante quarenta e três semanas, ou seja, mais de trezentos e muitos dias no cume, isto é, aproximadamente dez meses e semanas no terraço, quer dizer, por sete mil e duzentas horas, vide, e é mesmo. Concatene, use a calculadora, foram mais de quatrocentos e trinta e dois mil minutos como melhor tenista do mundo, elucidando, mais de vinte e cinco milhões, novecentos e vinte mil segundos e zero, sem juro, no cheque especial. Ficou na tranquilidade dos caiçaras, sem que ninguém cafungasse seu cangote. Posso ter errado. Então, por tamanha glória em um dos esportes mais bem pagos, e rentáveis, do mundo, Guga ganhou um magnânimo quadro de moldura barroca. Um prêmio à altura de medonhos ginetes. Como mais ou menos diria Raul, “coragem, coragem, se o quê você quer é aquilo que pensa e faz, coragem, coragem, eu sei que vocês podem mais”. Lembrando o surto, ‘eu tava ali’, no mesmo coquetel da ATP nacional, a convite do empresário Larry Pulos. Há passos largos, passou pela nossa cabeça, minha e do maquiador, Helenildo Arturo Ferreiro Roger, aquele célebre verso de Ingo Caravana, o poeta das vírgulas: “Deuce,de saques e aces, winner, nas assas, da paralela, índio da barra amarela, tá quente a panela, é backhand que vá, no topspin, de meu saibro, Tupy Guarany. E, cadê,o Didi?” “Provavelmente”, respondeu Nando Meligeme, referindo que quiçá repetirão Chico. Exceto, tirando a flor, o envido, e o quero vale quatro, bem educado, Gustavo Kuerten agradeceu com sua habitual simpatia. Tratamentos oriundos da ilha. Iluminou Cruz e Cousa em antífona: “Formas de amor, constelarmente puras, de Virgens e Santas vaporosas...brilhos errantes, mádidas frescuras e dolências de lírios e rosas...”. Todavia, oigalê, o repórter lusitano Adão Dapaztor Pitaco ponderou: “ por que o ATP não coloca Floripa no jet7 do tênis mundial?”. Conforme o periodista, que sempre acompanha os tenistas portugueses de destaque, “a capital catarinense é quintal açoriano, ora pois. Também queremos lagartear no sol do Santinho, tranquito, nas curvas da barra, na lagoa boa, vilas de Cruz e Sousa”. Para ele, a última esperança de quem sabe, será o parque Sapiens. “Será, homem?” Cutuquei. Veja bem, interfonou Dácio Terrenos, “Guga é maior tenista que o Brasil já teve, bem como Florianópolis é melhor capital pra se jogar um grand slam BR”. No entanto, lembrando P.O Box, “isso é papo de jacaré”. O jovem atleta Boca Menino tem um sonho ainda maior: deseja ver, em 2016, o Padell como modalidade olímpica. Segundo sonhou, “seria uma forma de sacramentar o esporte no verão e no inverno, na saúde e na doença, até que a morte nos separe”. Sim, é tão rentável quanto o tênis, convidou ao debate. Enfim, pode nevar em Salvador, gear no pelorim, cair uma chuva porreta no Saara, gotejar na lua, qualquer coisa, pois para praticar o Padell bastaria um ginásio e força de vontade. Segundo pontuou, smash, o frescobol já é um pré-aquecimento na camada de ô loco, bicho. Enquanto isso, chuliando à moringa, largando pras cobras, vimos Guga deitar o cabelo. Seria uma honra ter um evento desta grandeza no pátio de casa. Merece. Nessa semeadura, uma plantinha pra colher plantão. Afinal, Honolonu, Avaí, acho que sim. De quê adiantou fazer curso de teatro se nunca desvencilharão sua própria pessoa com o virtuosismo esportivo. Quero-quero, Rolando agarrou. Quanto ao lobby, não implore, é uma gataria. O lobo solitário é Edvaldo Santana e ele não vem da Bahia, como disse Sêneca, certo dia, numa roda de maracatu, “está na hora de transformar o limão em caipirinha”. A mais bela é tu. Chove amanhã. Cara, de repente, ouvimos o telefone tocar. Pauta seMDB, vamos acompanhar o primeiro Grenal na Arena. FONTE: Róiters youtube/watch?v=jc3lywZN3Vs
Posted on: Sat, 03 Aug 2013 03:45:15 +0000

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