MOVIMENTO 13 DE JUNHO NÃO PODE PARAR NÃO! DAS MULTIDÕES NAS - TopicsExpress



          

MOVIMENTO 13 DE JUNHO NÃO PODE PARAR NÃO! DAS MULTIDÕES NAS RUAS PODE ESTAR SURGINDO AGORA UM PROCESSO POLÍTICO NOVO, FORA DO CONTROLE DOS PARTIDOS E DAS LIDERANÇAS FALSAS DO PERÍODO ANTERIOR SEPULTADO. QUE SÓ PENSAM EM 2014, UM ANO QUE EVAPOROU. PODE ESTAR SURGINDO UM MOVIMENTO COM MANIFESTAÇÕES PERMANENTES FOCADAS EM QUESTÕES IMPORTANTES À VIDA DOS CIDADÃOS E DAS COMUNIDADES EM TODO O BRASIL. QUE PEGA NO PÉ. QUE ESTÁ POR TODO LADO. QUE CONSTRANGE. QUE ESCRACHA OS QUE NÃO SE EMENDAREM. É UM NOVO MOMENTO DE EXPRESSÃO POPULAR DA DEMOCRACIA BRASILEIRA, INTERVENÇÕES DIRETAS. SEM ESTAREM A REBOQUE DO PARLAMENTO E DOS PARTIDOS. É O CERCO ESTRATÉGICO DAS RUAS PARA GOVERNAR POR PRESSÃO, SEM VISAR OCUPAR CARGOS ELEITORAIS, UMA ARAPUCA QUE, NESTE MOMENTO HISTÓRICO, MUDA AS LIDERANÇAS POPULARES EM TRANSGÊNICOS. VEJA O EXEMPLO DA MAIORIA DO PT. REMEMORE OS ACONTECIMENTO E FAÇA A SUA REFLEXÃO. PODE ESTAR SURGINDO UMA GRANDE REDE SOCIAL INTEGRADA EM TODO O BRASIL COM O NOME MOVIMENTO 13 DE JUNHO, A REFERÊNCIA DO DIA EM QUE O BRASIL SENTIU ALGO NOVO ACONTECENDO DE ARREPIAR: A ESPERANÇA DE MUDANÇA JÁ. O GIGANTE ACORDANDO! Primeira fase Na cidade de São Paulo, a onda de manifestações populares teve início quando a prefeitura e o governo do estado reajustaram os preços das passagens dos ônibus municipais, do metrô e dos trens urbanos de R$ 3,00 para R$ 3,20. Desde janeiro de 2011, o preço das tarifas dos ônibus municipais de São Paulo era de R$ 3,00. Já o valor das tarifas dos trens urbanos e do metrô (de propriedade do governo do estado de São Paulo) havia sido reajustado pela última vez em fevereiro de 2012 para esse mesmo valor. No início de 2013, logo após começar seu mandato, o novo prefeito Fernando Haddad anunciou que a tarifa sofreria um aumento ainda no primeiro semestre daquele ano. Em maio, o governo federal anunciou a publicação de uma medida provisória que desonerava o transporte público da cobrança de dois importantes impostos (PIS e COFINS), para evitar que os reajustes nas tarifas pudessem pressionar a inflação. Ainda assim, as tarifas de ônibus, trens urbanos e metrô foram reajustadas para R$ 3,20 a partir de 2 de junho, desencadeando os protestos. Houve três manifestações que foram tomando corpo no mês de junho, dias 6, 7 e 11, houve violência policial nestes dias, levando ao ferimento de alguns manifestantes e policias. Graças a esta postura, a mídia resolveu noticiar sobre, o que eles classificaram como vandalismo. Como resposta e insatisfação, na quinta-feira da mesma semana, dia 13 de junho os protestos espalharam-se para mais cidades chegando a Natal, Porto Alegre, Teresina, Maceió, Rio de Janeiro, Sorocaba. Também no dia 13, 10 mil pessoas protestaram em Fortaleza contra o descaso das políticas de segurança pública e a explosão da criminalidade no Ceará, porém não houve confrontos. Em São Paulo, houve uma represália policial excessiva, que causou muitos feridos, incluindo vários jornalistas, que gradualmente mudaram o discurso, e começaram a atacar a postura policial. Neste protesto, houve mais de 300 pessoas detidas, mais de 100 delas "detidas para averiguação", prática comum em ditaduras, já que não há flagrante, e muitas delas foram detidas por portarem vinagre, substância legalmente permitida no Brasil. Devido a violência, comportamento da mídia, e outros fatores, depois desse dia houve um crescimento exponencial do número de participantes nas manifestações. Segunda fase Manifestação em São Paulo no dia 20 de junho, na Avenida Paulista. A segunda fase dos protestos é marcada por manifestações majoritariamente pacíficas, com grande cobertura midiática e massiva participação popular, muito diferente da fase anterior. E há também novas exigências sendo colocadas em pauta e o atendimento de vários governantes quanto a redução dos valores das tarifas para utilização do transporte público. Marcado para o dia 17 de junho, uma segunda-feira, cerca de 300 mil brasileiros saíram as ruas para protestar em 12 cidades espalhadas pelo Brasil. Diferente da primeira fase, as manifestações foram no geral pacificas, com pequenos focos de vandalismo e represálias. Houve manifestações diariamente em várias cidades do Brasil entre os dias 17 ao 21. Entretanto, a questão do transporte começa a sair de pauta, por ser atendida em várias cidades. E se começa uma nova etapa. Várias cidades conseguiram a reversão do aumento nos valores do transporte público. Em São Paulo e no Rio de Janeiro o anúncio foi feito no dia 19 de junho, mas com tom ameaçador, onde os governantes dizem que isto afetará outras áreas, como saúde e educação. Por volta do dia 20 de junho, as manifestações tomam outro caráter, e começam a ter temas menos focados na questão do transporte e surgem pautas como as PECs 37 e 33, "cura" gay, ato médico, gastos com a Copa das Confederações FIFA de 2013 e com a Copa do Mundo FIFA de 2014, Reforma Política. No dia 20 de junho, houve um pico de mais de 1,4 milhão de pessoas nas ruas com mais de 120 cidades pelo Brasil, mesmo depois das reduções dos valores das passagens anunciadas em várias cidades.
Posted on: Wed, 14 Aug 2013 00:22:29 +0000

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