Malawi: China disponibiliza US$ 600 milhões para sector - TopicsExpress



          

Malawi: China disponibiliza US$ 600 milhões para sector energético A China disponibilizou esta semana cerca de seiscentos milhões de doláres para a reabilitação e construção de infra-estruturas energéticas no Malawi. Para deste montante será aplicado na construção de uma central térmica e o remanescente vai para a reabilitação da rede de transporte de energia eléctrica. O apoio foi anunciado durante a visita da presidente Joyce Banda a China visando o reforço da cooperação bilateral. Banda visitou a China depois de ter participado no Japão na conferência internacional de Tóquio sobre o Desenvolvimento da África. Ainda esta semana, o Banco Mundial concedeu ao Malawi cinquenta milhões de doláres para o seu programa de reabilitação económica. Com este montante, ascende a cem milhões de doláres o apoio do Banco Mundial ao Malawi nos últimos doze meses. Falando na formalização do acordo, o ministro malawiano das finanças Ken Lipenga destacou o a assistencia do Banco Mundial no apoi as reformas económicas, e sobretudo no desembolso de fundos para o orçamento do país. Quarenta por cento do orçamento do Malawi depende da ajuda externa, e para o ministro Ken Lipenga, o apoio do Banco Mundial vem na hora certa. Lipenga sublinhou também que esta última tranhce vai ajudar a cobrir o deficit em termos de divisas bem como no financiamento de vários projectos. Além disso, acescentou o ministro Ken Lipenga, não se pode esquecer que são divisas que estão a entrar no Malawi. Cinquenta milhões de doláres vão fazer uma grande diferença em termos de disponibilidade de moeda externa, conclui o governamte malawiano. Por seu turno, a representante do Banco Mundial no Malawi Sandra Bloemkamp, disse que a economia malawiana está a dar alguns sinais encorajadores, como evidencia o desempenho da agricultura e da indústria. Contudo Bloemkamp disse que a aceleração do processo vai precisar da melhoria do ambiente de negócios, através de uma intervenção activa do sector privado. Afirmou ainda que para que isso aconteça é necessário tomar medidas para resolver alguns constrangimentos visando o crescimento e diversificação da economia. Sandra Bloemkamp desafiou o sector privado, em particular os operadores económicos do Malawi a serem mais pro-activos na promoção de negócios, especialmente com os países vizinhos, entre os quais Moçambique, Zâmbia e Tanzania. Desde Maio do ano passado, Malawi introduziu um conjunto de refiormas económicas impostas pelo fundo monetário internacional e pelo banco mundial. pt.scribd/doc/144376609/Revista-Capital-65
Posted on: Sat, 08 Jun 2013 05:58:40 +0000

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