Mas olha: querem continuar cobrando e diminuir a redistribuição! Deixar o trabalhador desassistido não diminui a rotatividade! E para que se propõe esta “economia”? As entrelinhas explícitas do fascismo! A piada que não tem graça perde graça a cada dia, e a oportunidade de se propor uma transformação estrutural (pela implementação da Renda Básica da Cidadania) é delegada ao acervo histórico de uma lei, que clama por efetividade, enquanto o drama da iniquidade e da rotatividade imperam à sua revelia. As estatísticas do MPAS transbordam ao milhares e bilhões, que nem por isso podem se considerar socialmente justos, enquanto o desemprego perde suas poucas ferramentas de justiça social. Tudo no país que orgulha-se de seus parcos 2 bilhões mensais em Bolsa Família, mas deixa de “anotar” (e amparar) as estatísticas de desemprego, acirrando conflitos sociais. Óbvio, para intensificar tensões que pressionarão, contraditoriamente, pela redução de salários e pela precarização, ao que se pode denominar fascismo. Tecnicamente, fascismo, já que não se evidenciam metas de contrapartidas de distribuição. www1.folha.uol.br/mercado/2013/08/1321357-fazenda-propoe-limitar-concessao-de-seguro-desemprego-e-cortar-parcelas.shtml
Posted on: Sun, 04 Aug 2013 15:26:40 +0000
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