Matéria de Dr.Lafayette de Azevedo Lage, publicada semanalmente - TopicsExpress



          

Matéria de Dr.Lafayette de Azevedo Lage, publicada semanalmente no Grupo JBA: Ortopedia de Ponta O que fazer em uma emergência - 2 Vale a pena visitar o site: bombeirosemergencia.br/primeirossocorros.htm; neste site você encontrará informações sobre o PROJETO RESGATE o qual se iniciou efetivamente no início de 1990, com atuação na Grande São Paulo e em 14 municípios do Estado, empregando 36 Unidades de Resgate, 02 Unidades de Suporte Avançado e 01 helicóptero. Em 1994, o Serviço de Resgate foi consolidado e sua operacionalização atribuída exclusivamente à Polícia Militar do Estado de São Paulo, por intermédio do Corpo de Bombeiros e Grupamento de Radiopatrulha Aérea. Na Capital o sistema operacional se desenvolve da seguinte forma: - (a) os chamados são recebidos pelo Centro de Comunicações do Corpo de Bombeiros (COBOM); b) nos casos de traumas, a Unidade de Resgate é enviada de imediato; c) nos casos clínicos, há uma triagem prévia por um médico de plantão, que decide se é caso para uma Unidade de Resgate ou se repassa para o Serviço Municipal de Ambulâncias; d) num tempo médio de 08 minutos a equipe chega ao local da ocorrência e comunica ao COBOM as informações preliminares da situação; e) a equipe efetua o exame do acidentado e presta o suporte básico da vida, enquanto são transmitidos ao médico no COBOM, as informações mais detalhadas quanto ao seu estado; f) a vítima é estabilizada e em seguida removida para a Unidade de Resgate; g) baseado nos sinais vitais e ferimentos da vítima, o médico do COBOM define e contata o hospital mais adequado, orientando o deslocamento da Unidade de Resgate; h) nos casos considerados mais graves, onde é. necessário o emprego de suporte avançado da vida no local, é deslocada a Unidade de Suporte Avançado, com a presença de um médico; i) quando o caso é extremamente grave, exigindo um rápido transporte para o hospital, é deslocado para a ocorrência um helicóptero com equipe médica; j) via de regra não são de competência do Serviço de Resgate atendimentos clínicos, atendimentos domiciliares ou remoções inter-hospitalares, sendo, quando solicitados, repassados para outros órgãos. No interior e na região metropolitana, ainda o sistema funciona apenas com o Suporte Básico da Vida prestado pelas Unidades de Resgate, sem a presença de médicos no Centro de Comunicações, muito embora a meta seja de termos gradualmente o Serviço completo em todas as regiões do Estado. Agora caso você tenha um plano de saúde informe-se como proceder nas situações de emergências, se tem direito a transporte de ambulância, se tem atendimento domiciliar, o que é e o que não é coberto pelo plano de saúde (principalmente em relação aos implantes ortopédicos, vasculares e cardíacos (stents, etc...)), enfim, tudo isto para evitar surpresas desagradáveis e, principalmente, salvar vidas! Tenha sempre à mão o telefone e código da carteirinha do plano de saúde, assim como, mantenha o contrato ou cópia deste e o livro de atendimento em local de fácil acesso.
Posted on: Tue, 30 Jul 2013 13:34:26 +0000

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