Meu avô, o véi Chico Pêdo, faleceu ontem com oitenta e tantos - TopicsExpress

Meu avô, o véi Chico Pêdo, faleceu ontem com oitenta e tantos anos. O véi ainda capinava e arava terra, carregava galão d’água, plantava e colhia; o senhor da Alecrim com uns 80 anos também trabalha duro todo dia vendendo carvão; quando era criança me lembro de um um velhinho em Macau-RN, que até seus setenta e tantos anos vendia detergente na rua empurrando um carro de mão; meu pai trabalhou até mais de 60 anos, minha avó até quase 70 e tantos anos, assim como tantos outros. Mas hoje em dia, uma ruma de “boyzin” e “novinha” acha que merece ganhar facilmente a vida porque a sociedade tem uma “dívida social” com eles. Se apegando nesse papinho de falta de “oportunidades” como justificativa para viver na marginalidade e no mundo do crime. Pior, papinho todo sustentado por uma elite esquerdista universitária (muitos bocós), que se acha o suprassumo da intelectualidade, a ponto de propagar essa nova ideologia do coitadismo como fonte máxima e suprema do cuidado e respeito com o ser humano, quando na verdade só faz piorar a situação do ser humano. Ou seja, com a expansão dessa nova ideologia (há anos), sendo impregnada na mentalidade social, basta você se sentir uma criatura rejeitada pela sociedade ou com altas doses de complexo de inferioridade, que isso por si só justifica não se ter mais um pingo de escrúpulo social e político. A ponto de servir como justificativa para atos imorais e criminosos. Santa paciência!