Meus amigos. Conforme podemos ver pela mensagem abaixo, - TopicsExpress



          

Meus amigos. Conforme podemos ver pela mensagem abaixo, Israel é um país cujo povo tem garra, tem vontade política e que sabe o que quer para si e para o país. Querem um país seguro, seu povo instruído e políticos que trabalham para que o País cresça, sabendo que quanto mais o país se desenvolve seu povo terá mais recurso. Aqui é o contrário, nosso povo, cada cidadão desta terra almeja um emprego público para ganhar mais e trabalhar menos. Esta é a realidade do Brasil. Temos políticos, a maioria corrupto e que desvia o erário em benefício próprio sob os olhares amorfos de nosso povo. Falta ao Brasil vergonha na cara. O nosso povo que é enganado, vota por interesse daqueles que lhe dão esmolas. Elegemos os políticos corruptos, safados. Enquanto lá pensam primeiro na Nação. Somos conseqüência e sofremos pela nossa omissão e pelo que somos politicamente, ou seja irresponsáveis. Nosso povo não faz questão de saber o quanto o governo nos tira de nossos salários como impostos e quanto ele nos devolve como saúde, educação, segurança e desenvolvimento. Não temos brio nos cornos... Um dia tenho a esperança que o nosso povo se revolte e coloque para correr esta gama de "espertos" inescrupulosos. Neste dia valerá a pena ser brasileiro! Certamente não será em meus dias. A minha geração foi um fracasso porque entregaremos a nossos descendentes um país sem brio e eticamente acabado. Somos todos responsáveis por tudo de ruim que acontece no Brasil, pela nossa inépcia, pela nossa omissão, pela nossa falta de cidadania., pela falta de vergonha em nossa cara patética de idiota que somos... Cesar A. -------------------------------------------------------------------------------------------------- Não é dinheiro o primordial ,mas sim a qualidade do seu povo! Educação,cultura e principalmente “garra” para trabalhar ! ISRAEL Há algo que me intriga há algum tempo: o que leva um país com apenas 7,9 milhões de habitantes (o Paraná tem 10,4 milhões), um território minúsculo (menor que o estado de Sergipe), terras ruins, sem recursos naturais, com apenas 64 anos de existência, e em constantes conflitos militares... a ser um dos maiores centros de inovação do mundo; ter 63 empresas de tecnologia listadas na bolsa Nasdaq(mais que Europa, Japão, China e Índia somados), ter registrado 7.652 patentes no exterior entre 2002 e 2005, e ter ganho 31% dos prêmios Nobel de Medicina e 27% dos Nobel de Física? Em resumo: o que explica o extraordinário desenvolvimento econômico e tecnológico de Israel? Pela lista de carências e problemas citados no parágrafo anterior, Israel tinha tudo para ser apenas mais um país atrasado e miserável. Mas, além de não ser, o país transformou-se em um caso único de inovação, tecnologia e desenvolvimento. Muitas das maravilhas que usamos hoje vêm de lá. O pen-drive, a memória flash de computador e muitos medicamentos que salvam vidas estão na lista de patentes de Israel. Qualquer explicação rápida é leviana. Muitos dirão que é o dinheiro dos norte-americanos e dos judeus espalhados pelo mundo que faz o sucesso de Israel. Não é. Primeiro, porque nenhuma montanha de dinheiro transforma uma nação de atrasados e ignorantes em gênios da inovação e ganhadores de prêmios Nobel, basta verificar que outros países do próprio Oriente Médio, muito ricos: Arábia Saudita, Iraque, Kuwait, Catar, Omã, Abu Dhabi, etc., não desenvolveram nada. Segundo, grande parte do dinheiro recebido por Israel foi gasta em defesa e conflitos militares. Terceiro, o apadrinhamento militar de Israel nos primeiros anos de sua fundação não foi dado pelos Estados Unidos, mas pela França, cujo apoio cessou somente em 1967, após a Guerra dos Seis Dias. Nos artigos e livros que pesquisei, não há explicação simplista para o sucesso de Israel. Pelo espaço limitado deste artigo, destaco apenas quatro pontos: Em primeiro lugar, a história e a cultura. A religião judaica dá ênfase à leitura e à aprendizagem, mais que aos ritos. A perseguição aos judeus e a proibição, durante a Idade Média, de possuírem terras os levou a estudar e se tornarem médicos, banqueiros ou outras profissões que pudessem ser exercidas em qualquer lugar. Depois vem o apreço pela tecnologia e pela inovação. Israel gasta 4,5% de seu produto bruto em pesquisa e desenvolvimento, contra 2,61% dos Estados Unidos e 1,2% do Brasil. Na ausência de recursos naturais e premido pela necessidade, Israel entrou de cabeça numa cultura de pesquisar, descobrir e inovar. Em terceiro lugar, a estrutura educacional. A crença de que a única saída para o desenvolvimento – mais que os recursos naturais – é a educação de qualidade está na raiz da cultura de Israel. Do ensino básico até a universidade, Israel desfruta de uma educação de nível e acessível a todos. Se você pensa encontrar um judeu analfabeto, desista. É uma questão cultural: para eles, povo e governo, a educação é o bem maior. E, por fim, o respeito pelo empreendedor e pelo fracasso. Em Israel, valoriza-se muito aquele que se dispõe a inventar, inovar ou empreender. Quem tenta e fracassa é respeitado e apoiado, pois eles acreditam que a falência é um aprendizado e a chance de acertar da próxima vez aumenta. Isso leva a uma ausência de medo do fracasso e é um elemento-chave da cultura da inovação. No Brasil, o desgraçado que falir uma microempresa nunca mais consegue uma certidão negativa e jamais volta a ser empreendedor. Não se consegue transpor a cultura de um país para outro, mas há muito que aprender com Israel. *José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo.
Posted on: Sat, 27 Jul 2013 12:28:18 +0000

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