Miguel Carvalho O Tribunal de Trabalho das Caldas da Rainha deu [ontem] como provado que a falta de segurança, em 2007, na Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Peniche, motivou a queda mortal de uma funcionária. Desde 2007 que o viúvo e os dois filhos da vítima reclamam uma indemnização de 200 mil euros, mas o não entendimento das partes quanto ao valor deu origem a este processo de contencioso, iniciado em Abril de 2012. Na leitura dos quesitos, a juíza Maria Clara dos Santos disse que ficou provado que na abertura do tanque não existiam quaisquer guardas ou protecções que permitissem aos trabalhadores segurar-se em caso de desequilíbrio, nem outras protecções adequadas para prevenir os riscos de queda em altura e afogamento no interior. O tribunal provou também que a trabalhadora teve formação, mas de âmbito genérico, sobre os riscos inerentes ao seu trabalho e o modo como deveria realizar a tarefa de recolha dos efluentes ao ar livre. (fonte: omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=62196&idSeccao=556&Action=noticia#.UdXzsax3DXQ)
Posted on: Thu, 04 Jul 2013 22:30:34 +0000
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