Minha estrela, tão minha mas não minha. Tão longe, tão pequena e grande. Estrela pra quem costumo chorar, A única que ouvi tudo sem reclamar. Olhei pro relógio e lembrei do tempo, aquele que me fez parar um pouco e te admirar e aquele mesmo que correndo fez-me te abandonar. Nunca esqueci de você e jamais irei esquecer o que me deves: Me deves o mundo e me deves a cura, a cura da dor que eu mesmo criei e que por mim mesmo não sei tirar. Amiga que do alto fica só a espiar. Fico aqui me perguntando e, à ti também pergunto, quando posso esquecer de amar. Tu mesma sabes o quão difícil és sentir o que não se pode conquistar. Amores impossíveis? Não, somente, não correspondidos. (Que tosco)
Posted on: Fri, 28 Jun 2013 03:23:51 +0000
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