Muito diferente do grafite Roy Schulenburg, hoje reconhecido - TopicsExpress



          

Muito diferente do grafite Roy Schulenburg, hoje reconhecido pelo trabalho como grafiteiro é formado em design, conta que começou pichando muros de Joinville, na adolescência, e explica que os símbolos, indecifráveis para os leigos, são carregados de significado. — São marcas dos pichadores e de seus grupos. Cada pichador tem seu apelido, e o objetivo é aparecer em lugar mais difícil, mais alto, marcar território mesmo —, afirma. Tem até quem filme sua atuação para postar na internet. Roy diz que, para ele, a pichação e o grafite são formas de dizer “passei por aqui”, “quero ser visto”, até porque esses grupos, muitas vezes, estão à margem. Ele enfatiza que pintar sem autorização faz parte da essência do grafite, mas há uma diferença entre grafite e vandalismo. — Pichar um muro recém-pintado é vandalismo —, reforça. A Notícia - 2012 Eu sei que o Código Penal define este ato como crime, mas há quem diga que os rabiscos são manifestações artísticas... é porque não foi o muro deles. Uma manifestação artística ou uma forma de expressão de liberdade? O que leva os jovens e adolescentes a sair pichando muros, paredes e prédios históricos? Apesar de ser considerado crime (vandalismo), o ato de pichar é comum em Joinville, no Comasa do Boa Vista tem sido constante. Do outro lado - e muitas vezes dividindo espaço em muros e paredes, está a grafitagem. Considerada uma arte, embeleza a cidade, essa eu respeito. Outros vêem o ato como uma manifestação de liberdade. O Código Penal define como crime. Eu vejo como um ato criminoso e ofensivo. Acabei de reformar meu muro no sábado e no domingo amanheceu como está na imagem. Mesmo sendo uma manifestação de liberdade, acho que pichar prédios públicos e muros de residências é um ato monótono e não criativo. Abomino este tipo de coisa.
Posted on: Sun, 20 Oct 2013 20:09:50 +0000

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