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Médicos fazem protestos pelo país Categoria protestou contra sanções no Ato Médico e vinda de profissionais estrangeiros para trabalhar no Brasil Médicos fizeram o protesto no centro de SP / Gabriela Biló/Futura Press/Folhapress Médicos fizeram o protesto no centro de SP Gabriela Biló/Futura Press/Folhapress Da Redação, com Agência Brasil [email protected] Veja também Dilma sanciona Ato Médico com vetos Vetos ao Ato Médico são vitória do SUS Médicos de São Paulo, do Rio de Janeiro e Brasília realizaram protestos, nesta terça-feira, contra medidas do governo do setor. Manifestantes bloquearam vias com cartazes e jalecos contra as sanções a pontos do Ato Médico e a vinda de estrangeiros para trabalhar em hospitais brasileiros. Na capital paulista, cerca de três mil pessoas foram à região central de São Paulo. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), três faixas da rua da Consolação chegaram a ficar tomadas na altura da Praça Roosevelt. Eles também bloquearam os dois sentidos da avenida Paulista. Os manifestantes expuseram faixas com as mensagens "sem Revalida não" e "sem corrupção na saúde". Série mostra situação da saúde em áreas isoladas No Rio de Janeiro, médicos participaram de um protesto na Cinelândia, região central. Cerca de 100 profissionais ocuparam as escadarias da Câmara Municipal do Rio com cartazes reivindicando mais estrutura nos hospitais. O Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro) e o Sindmed-RJ (Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro) defendem que os médicos estrangeiros passem pela revalidação do diploma antes de serem contratados. Para a presidenta do Cremerj, Márcia Rosa de Araújo, a população brasileira não pode ser cobaia. “Nós não temos nada contra trazer médicos estrangeiros, pelo contrário. Não somos xenófobos, mas a gente precisa garantir que a qualidade vai ser mantida. Temos que nos certificar que os médicos que virão têm qualificação para atender o paciente. Trazer médicos de fora do país sem fazer a revalidação do diploma é colocar em risco justamente a população que necessita do SUS [Sistema Único de Saúde]”, disse. Já em Brasília, um grupo de cerca de 200 médicos interrompeu, por cerca de uma hora, uma faixa da via W3 sul, em frente ao Hospital Sarah Kubistchek, no centro da capital federal. Manifestantes foram às ruas de Brasília Manifestantes foram às ruas de Brasília - Valter Campanato/Agência Brasil Para o presidente da Associação Brasiliense de Médicos Residentes, Rafael Vinhal, os vetos ao Ato Médico ferem competências restritas. “Com os vetos, o Ato médico não adianta nada para o movimento médico, uma vez que eles foram, principalmente, em relação a diagnóstico e tratamento, gerência de serviços médicos e prescrição de órteses e próteses. Esses tipos de procedimentos são atos privativos de médicos”. Vinhal explicou ainda que a aprovação integral do texto apenas manteria o cenário atual da área de saúde. “Se o Ato Médico fosse aprovado na íntegra, nada mudaria. Continuaria tudo do jeito que já é feito hoje”, destacou.
Posted on: Wed, 17 Jul 2013 04:47:55 +0000

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