No Brasil, hoje é dia dos pais. Estou sentindo falto do meu pai, Paul Myatt, que faleceu em Dezembro de 2009. Ele era homem humilde, que sempre fez todo por sua familia, e nem pensava em si mesmo. Bom, não é verdade completa. Ela colocou a familia em primeiro lugar, ao menos quando era hora de fazer pescaria, heh, heh. Ainda bem que minha mãe, irmã e irmão, e eu, gostavamos de pescar também. Aí, a gente passava muitos dias agradaveis nos Lagos de Pickwick e Kentucky (ambos em Tennessee), acampando, pescando e compartilhando as belezas da natureza. Ele, pelo exemplo dele, me ensinou integridade, fieldade, e amor, apesar de passar por momentos de depressão e anseidade. Isso, porque ele lutou a vida toda com os danos emocionais que recebeu quando era capturado pelos Norte Koreanos e preso um ano durante a guerra em 1952. Lá sofreu abuso e tortura, mas nunca perdeu esperança, pois um ofícial do exército chinês permitui que ele ficasse com o Novo Testamento dos Gideons. (Minha mãe ainda tem o mesmo em casa). A palavra de Deus o sustentou. Mais que cinquenta anos depois, ele foi elogiado pois ele e o colega dele conseguiram salvar as vidas do pelotão deles, dando-no cobertura para fugir durante o ataque no qual foi levado preso. Por isso ganhou a medalha de Estrela de Prata (terceira mais alta que tem). Pouco depois, faleceu. Mais agora está aguardando a gente lá no céu. Um dia vou matar saudades junto com ele.
Posted on: Sun, 11 Aug 2013 17:44:01 +0000
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