No ambivalente continente infância Desde onde a dobra da memória alcança Ressoam finas alegrias e desatinadas risadas Gozosas reverências à vida e a um mundo sem dor Eternos fantasmas do que melhor fomos e somos... Eis, porém, que no silêncio ensurdecedor da noite Embargadas cicatrizes driblam o centurião da alma E das sombras retorcidas emergem algumas tantas rudezas E outras tantas brutais desumanidades Desabrigadas friezas ancoram seu barco Enunciando a perfídia e um mundo sem dó Eternos fantasmas do que pior fomos e somos... No ambivalente continente infância Dá-se um nó....
Posted on: Mon, 09 Sep 2013 02:48:36 +0000