No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho - TopicsExpress



          

No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. Os Homens do Governo Cabral As personagens que cercam Sérgio Cabral, os “generais” que comandam a pilhagem dos recursos públicos, que estão saqueando a população do Rio de Janeiro, através de farsas, negociatas, maracutaias e tramas nos bastidores. É a turma dos negócios promíscuos de Cabral. Por muito menos Collor e José Roberto Arruda (Distrito Federal) sofreram o impeachment. Adriana Ancelmo Cabral – a esposa de Cabral O escritório de advogacia, do qual é sócia majoritária, tem como clientes, empresas concessionárias de serviços públicos estaduais e outras que têm contratos de prestação de serviços com o Estado. O Metrô e a Supervia, apesar dos caóticos serviços prestados, conseguiram por intermédio de Adriana, que o marido, Cabral, renovasse por mais 30 anos os contratos de concessão. A esposa de Cabral também advoga para o Grupo Facility, do “Rei Arthur”, que tem contratos de mais de R$ 1,5 bilhão com o governo Cabral. A mulher de Cabral representa os interesses jurídicos de várias empresas que têm contratos milionários com o Estado e dependem de decisões do governador. Esse é um personagem que se move nas sombras, mas toda a mídia conhece muito bem, e protege por interesse próprio. É publicitário e não tem nenhum cargo no governo. Mas é ele que controla a milionária verba de publicidade e se reúne com o pessoal dos grandes veículos de comunicação. Usa a agência FSB para distribuir as verbas e comprar a blindagem do irmão Cabral. A promessa é do publicitário Maurício Cabral (foto). "Fui contratado exatamente para trazer para a agência contas do mercado privado", afirma Cabral, refutando o boato de que teria ido para a Agnelo atender a conta do Governo do Estado, já que a Governadora Rosinha é do PMDB, mesmo partido de seu irmão, o senador Sérgio Cabral. "A conta do Governo já tem uma equipe de atendimento e eu serei mais útil aproveitando minha experiência no setor privado", comentou. O publicitário não se assusta com as dificuldades econômicas do mercado carioca, que praticamente não têm permitido que decolem como desejavam várias novas agências que se instalaram aqui nos últimos tempos. "Claro que o fato de já termos o Governo do Estado nos dará mais tranquilidade para prospectar os clientes cariocas", admitiu Cabral, excitado com a sua nova experiência. Mauricinho Cabral – o irmão de Cabral Luiz Fernando Pezão – o vice-governador É o homem que cuida das Obras do Estado e negocia os contratos milionários e está sujo dos pés grandes até a cabeça, passando pelas mãos ainda maiores, que lhe rendem o apelido de “Mão Grande”. Usa seu subsecretário, Hudson Braga para fazer a ponte com as empreiteiras, menos a Delta, que é linha direta Cabral – Fernando Cavendish. Está enrolado no TCU por conta do contrato da DELTA, das obras do Arco Rodoviário. Um escândalo de superfaturamento. É o responsável pela reforma do Maracanã e vai ter que responder por que mandou pagar R$ 8 milhões à DELTA antecipadamente, antes mesmo de realizar algumas intervenções previstas no contrato. Está metido numa negociata da desapropriação de um imóvel em Barra do Piraí, que pertencia à família de sua mulher, foi super avaliado e em seguida desapropriado por um valor muito acima do mercado. Régis Fichtner – o secretário da Casa Civil É um dos braços-direitos de Cabral desde que ele era deputado na ALERJ. Responsável pelas negociatas de imóveis desapropriados do banqueiro Daniel Dantas, denunciadas pela revista Carta Capital. O banqueiro ganhou milhões graças à generosidade da caneta de Cabral negociada com Régis Fichtner. Acertou e foi o autor da chamada Lei Luciano Huck, que legalizou centenas de imóveis de luxo construídos em área de preservação de Angra dos Reis, beneficiando o apresentador e muita gente graúda. É o interlocutor com a Justiça e o Ministério Público. Wilson Carlos – o secretário de Governo Amigo de Cabral desde os tempos de estudante é o homem que cuida dos negócios com os políticos. É o outro braço-direito. Cuida do toma lá dá cá de Cabral. Foi flagrado em uma investigação da Polícia Federal como possuidor de contas em paraísos fiscais na China, não declaradas. José Mariano Beltrame – o secretário de Segurança Responsável pelo contrato de aluguel dos carros da PM, a negociata com a Julio Simões cujo valor pago por viatura dá para comprar duas novas por ano. Acusado por seu ex-subsecretário de fazer escutas ilegais. Numa afronta à Constituição ganha mais que ministro do STF acumulando indevidamente salário da Polícia Federal. É o responsável pela política de acordos com as milícias. Tinha como assessores de confiança um falso tenente-coronel do Exército e o miliciano Chico Bala. Abafou as investigações da corrupção na Polícia Civil descobertas pela Operação Guilhotina e com medo da ameaça de revelações do delegado Allan Turnowski, de acusador virou sua testemunha de defesa. Turnowski sabe as relações de Beltrame com as milícias, que estão por trás da farsa das UPPs. Wilson Risolia – o secretário de Educação O economista do mercado imobiliário que desde o início do ano toca os negócios milionários de aluguel de aparelhos de ar condicionado e outros equipamentos; além das compras superfaturadas de computadores e outros. Julio Lopes – o secretário de Transportes O homem que negocia com as empresas de ônibus, além do Metrô, das Barcas e da Supervia. Está por trás de toda a proteção às empresas e manda os passageiros terem paciência. Os parceiros de negócios Arthur Cezar de Menezes Soares Filho, o “Rei Arthur” – Grupo Facility O poderoso “Rei Arthur” vive escondido em Miami, numa mansão milionária – dizem que tem medo de ser preso no Brasil - e chegou a abrir uma filial do Porcão na cidade americana, para satisfazer seu gosto por churrasco. Tem no governo Cabral contratos de prestação de serviços que ultrapassam R$ 1,5 bilhão, muitos sem licitação. Tem funcionários terceirizados em praticamente todas as áreas do governo Cabral, além do Ministério Público e da Polícia Federal. Cabral viaja no seu jatinho e já se hospedou mais de uma vez na sua mansão de Miami. Fernando Cavendish – Empreiteira Delta Esse é o segundo mais poderoso empresário do grupo de Cabral pelo valor dos contratos, R$ 1 bilhão, grande parte sem licitação. Mas é o primeiro no coração de Cabral que intermediou a entrada da Delta em mais contratos milionários da prefeitura do Rio, além de outras. Está em maus lençóis depois de tudo o que está vindo à tona, por conta do acidente de helicóptero da Bahia. Segundo a revista Veja, bate no peito pra dizer que pode comprar políticos. De pequeno empreiteiro virou o campeão de obras no Rio, sob a benção do amigo Cabral, também seu vizinho do condomínio Porto Bello, como o secretário de Sérgio Côrtes. Eduardo Paes – O prefeito do Rio Afilhado político de Sérgio Cabral. Retribuiu o apoio do padrinho fraqueando os contratos da prefeitura aos amigos de Cabral, “Rei Arthur” (Facility) e Fernando Cavendish (Delta). Os dois multiplicaram por muitas vezes seus negócios com a prefeitura de Paes. Este não tem foto porque dificilmente se mostra.... Jorge Picciani – O presidente do PMDB e ex-presidente da ALERJ O homem que deu sustentação política a Cabral na ALERJ, durante os quatro anos que a presidiu. Barrou qualquer tentativa de investigação. Nos bastidores tentou de todas as formas, destruir adversários de Cabral, que podiam atrapalhar os negócios. Participa ativamente do governo Cabral. A secretaria de Educação é dele, e está por trás dos contratos da compra de computadores superfaturados e de aluguel de ar de condicionado. A empresa INVESTIPLAN, que pertence a Paulo Trindade, sócio de Picciani em negócios de gado, detém mais de 90% dos contratos de informática do governo Cabral. A INVESTIPLAN também está envolvida no Mensalão do Arruda, no Distrito Federal Paulo Melo – O presidente da ALERJ O presidente da ALERJ era até o ano passado o Líder de Cabral e quem comandava a tropa de choque que protegia o governador. De vendedor de cocadas virou um dos maiores milionários da Região dos Lagos, onde os contratos do governo Cabral passam pela sua negociação. É o campeão da multiplicação do patrimônio pessoal entre os presidentes de assembléias legislativas do país, segundo revelou recente reportagem. Dono de inúmeros imóveis adquiriu recentemente uma fazenda milionária em Rio Bonito e é dono de hotel, em Araruama. Segundo ele ficou rico ganhando comissões como corretor de imóveis na Região dos Lagos. Esse é o campeão de negócios sujos. Grupo Facility, TOESA e as ambulâncias, TCI, Barrier e os remédios. Mansão, cobertura, joalheria. Luxos milionários que não têm como ser explicados. Como verão a seguir Sérgio Côrtes – o secretário de Saúde Embora tenha aprendido com seu chefe a subdeclarar valores quando lhe interessa, Sérgio Côrtes foi modesto demais. E como foi modesto! A mansão que está no nome de sua esposa Verônica Vianna Côrtes foi declarada, pasmem, por apenas R$ 250 mil. Por esse preço se anunciar nos classificados do Globo vai formar uma fila do Rio a Mangaratiba, de gente querendo comprar. O detalhe é que tem um vizinho ao lado que colocou pra vender uma casa. Pediu R$ 8 milhões. Só não entendemos por que a Receita Federal, a Polícia Federal, o MP ainda não deram uma passadinha por lá. A Mansão de Sérgio Côrtes no condomínio Sérgio Côrtes pode não ter a menor capacidade para cuidar da Saúde, mas aprendeu com Cabral e é um gênio na multiplicação do patrimônio. Que sorte que deve dar nos seus investimentos! Os documentos que comprovam a fraude, a corrupção, a ocultação de bens, o enriquecimento ilícito e o crime de sonegação por parte do secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes relativos à luxuosa mansão no condomínio Portobello, onde seu amigo governador Sérgio Cabral tinha uma mansão e agora tem duas. Para começar vejam uma foto que mostra a tentativa grosseira de Sérgio Côrtes de esconder o luxo de sua mansão. Comparem a fachada modesta que dá para a rua, com o luxo das instalações, que se vê da praia privativa do condomínio. Aí está a foto da mansão de Sérgio Côrtes, no mesmo condomínio de Cabral. Vejam que bela mansão. Coqueiros, piscina, dois andares. Mas agora é que vem o pior. A mansão de Côrtes, comprada em 2007, está no nome de sua mulher Verônica Fernandes Vianna (nome de solteira). Abaixo a cópia do carnê de IPTU, da prefeitura de Mangaratiba, relativo a este ano de 2011. Vão observar em destaque, que o imóvel que tem um terreno de 4.575 m² consta como se não tivesse nada construído. Observem do lado esquerdo: “Área Construída: 0,00”. Ou seja, Sérgio Côrtes mentiu para a prefeitura de Mangaratiba dizendo que tem apenas um terreno e não a mansão luxuosa que todos estão vendo. A cópia da Escritura da mansão, lavrada em 2007, por coincidência no Cartório Cabral, em Mangaratiba, em nome de Verônica Fernandes Vianna, a mulher de Sérgio Côrtes, onde é declarado, como valor de um terreno de 4.575m², no luxuoso condomínio Portobello, a módica quantia de R$ 250 mil. Vejam a contradição, no próprio IPTU o terreno está lançado com valor de R$ 516 mil. A milionária cobertura de Sérgio Côrtes na Lagoa Esta é a foto do prédio onde fica a cobertura duplex do secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, na Avenida Borges de Medeiros, nº 2.475, de frente para a Lagoa Rodrigo de Freitas. É o sonho de consumo de 9 entre 10 socialites do Rio de Janeiro morar naquele ponto. Um dos metros quadrados mais caros da Cidade Maravilhosa. Amigos que estiveram dentro da residência numa festa relatam que a quantidade de obras de arte e a decoração suntuosa são de dar inveja a Ali Babá. Sérgio Côrtes tem muito que explicar. Côrtes adquiriu a cobertura duplex cometendo vários crimes. 1º) Subdeclarar o valor da compra do imóvel em R$ 1,3 milhão quando qualquer carioca sabe que uma cobertura duplex com 5 vagas na garagem, na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, num prédio moderno está na faixa de R$ 5 milhões. 2º) Na época da compra ele dirigia o INTO (Instituto de Traumato-Ortopedia). Nenhum diretor de hospital por mais bem pago que fosse, conseguiria juntar R$ 1,3 milhão, o declarado na escritura. Muito menos o seu valor real perto de R$ 5 milhões. Sérgio Côrtes era, portanto, ocupante de cargo público de confiança federal. O que estão esperando o Ministério Público Federal, a Polícia Federal e a Receita Federal para desvendar o milagre da súbita e espantosa multiplicação dos bens de Sérgio Côrtes? 3º) A escritura mostra que a cobertura foi comprada à vista, em dinheiro em espécie. Sérgio Côrtes chegou carregando um pacote com R$ 1,3 milhão, que devia estar guardado no colchão. Ou seja, pagou em dinheiro vivo para não deixar rastro de onde veio a propina. SERGIO CORTES HISTÓRICO
Posted on: Sat, 03 Aug 2013 18:29:52 +0000

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