Norberto Bobbio. O novo Marx dos comunistas Léo - TopicsExpress



          

Norberto Bobbio. O novo Marx dos comunistas Léo Villaverde Jornalistra/psicopedagogo. Norberto Bobbio (1909-2004), escritor e senador vitalício italiano, nasceu numa família católica rica e tradicional (com criadagem e motorista particular), filho de um médico-cirurgião. Graduou-se na Faculdade de Jurisprudência da Universidade de Turim, em 1931, com uma tese sobre a Filosofia do Direito. Foi aliciado pelos marxistas-comunistas e se envolveu com a revista Le revoluzioni liberali, dirigida pelo judeu-russo Leone Ginzburg, um “antifascista absoluto” que o “libertou” do que chamou de filofascismo familiar. Em outros termos: Ginzburg o marxistizou, destruiu a sua fé cristã e o respeito pela famiília e pela civilização cristã, fortemente fincada na Ítalia. Aliou-se ao grupo marxista-terrorista Giustizia e Libertà. Foi preso em 1934, e punido com uma advertência. Como os marxistas não creem na verdade e usam a mentira como instrumento de trabalho, não se pode confiar nas coisas que Bobbio escreveu. Por isso, quando ele escreveu em Maestri e Compagni que: "embora proclamando-se liberal-socialista, desde o princípio o movimento fez questão de distinguir o seu liberal-socialismo dos outros pelo empenho ético-religioso, e não apenas político”. Ninguém pode ser socialista sem ser antes marxista e comunista, pois o socialismo é apenas um sinônimo de comunismo. Na verdade, Bobbia estava informado sobre a tirania, a escravidão e os genócídios grotescos causados pelo marxismo-comunismo, do qual ele era cúmplice. Por isso, estava buscando uma forma de limpar seu nome, falando sobre um socialismo mais ético e valorativo. Depois do malogro global do marxismo-comunismo Bobbio se recusou a ostracizar os comunistas, mantendo um diálogo democrático com eles, vendo-os não como “adversários, mas interlocutores”. Isto provou que Bobbio, embora se declarasse publicamente não marxista e antocomunista, manteve-se vinculado aos genocidas e terroristas marxistas-comunistas, seus amigos de sempre, Hoje, os marxistas-comunistas aplaudem Bobbio, atribuindo-lhe o mérito de ter construído uma ponte teórica “entre o liberal-socialismo de Guido Calogero e Aldo Capitini e o socialismo-liberal pós-marxista de Carlo Rosselli”. Ou seja, Bobbio construiu uma saida teórica “honrosa” para os terroristas marxistas, incluindo ele próprio. Em 1941 filiou-se ao Partido de Ação (Partito d’Azioni), um partido de terroristas anticristãos que lutava para implantar a ditadura comunista na Itália, disfarçando sua ações terrotistas e antidemocráticas sob a expressão “luta contra os faascismo”. Em busca de uma saída honrosa para o vergonhoso fracasso do marxismo-comunismo, Bobbio escreveu diversos livros falando sobre “o papel do intelectual como pedagogo e consciência crítica da nação” ( = supremacia dos marxistaa ateus) e sobre “a tradição laica e anticlerical (= ataque ao Cristianismo e defesa do ateísmo). Declarou-se publicamente não-comunista e contramarxista (um falso debate para despistar os não-comunistas). Bobbio escreveu em sua autobiografia: “Nunca fui comunista, como sabes, mas agora que com o ruir histórico do comunismo teria surgido a ocasião propícia para uma grande iniciativa unitária, a pequena polémica quotidiana parece-me absolutamente estéril. Na minha opinião não basta mudar o nome do partido, pôr a unidade no título e aguardar que o filho pródigo retorne à paterna (que o comunismo se recupere). Sem uma grande iniciativa, receio que não vá retornar...”. (Carta de 12 de novembro de 1990 citada na sua Autobiografia). É bem provável que os comunistas brasileiros tenham seguido o conselho do Bobbio, criando o Foro de São Paulo (a “grande iniciativa” sugerida por Bobbio). Por fim, nos anos 70, na obra Quale socialismo? Bobbio propôs uma revisão dos postulados do socialismo, visando ajudar a “resolver a grande contradição entre os dois modelos contrapostos — democracia e comunismo —, uma vez que ambos se revelam amplamente insatisfatórios”. E concebeu a ideia de usar a democracia como um cavalo de Tróia. Porém, anunciou que pretendia fundir “o liberalismo ético da democracia representativa com um programa de justiça social” (o comunismo, obviamente). E propôs a ideia do socialismo democrático. Foi então que os marxistas-comunistas se interessaram por Bobbio, passando a aclamá-lo e promovê-lo como um “filósofo” genial. Bobbio havia concebido uma maneira pela qual, além de “limpar” sua cara de traidor e terrosita, estava dando aos comunistas um meio lde impar suas caras sujas e ainda sair cantando vitória. Inspirados pela ideia mentirosa do socialismo democrático os marxistas-comunistas passaram a usar a democracia como um cavalo de Tróia. Doravante, montariam no cavalo-democracia para alcançar o poder políticio-econômico e implantar a ditadura comunista, como fizeram no Brasil. Em 1935 arranjaram para Bobbio uma vaga de professor de Filosofia do Direito na Universidade de Camerino, mas devido à sua ficha suja (prisão e advertência), foi rejeitado. Como todo marxista-comunista é cínico por princípio, Bobbio não hesitou em escrever uma carta humilhando-se perante o próprio Mussolini (o fascista que ele odiava), pedindo que ele limpasse a sua ficha suja. Mussolini o ignorou. Todavia, o poder político e econômico dos ateístas, ocultistas, maçons, iluminattis e comunistas (bananas do mesmo cacho), o infiltrou na Universidade de Turin, na Universidade de Siena e na Universidade de Pádua, onde foi infiltrado na cátedra de Filosofia de Direito na Faculdade de Jurisprudência, em 1940. Toda a obra de Bobbio pode ser resumida em sua tentativa inútil de salvar o comunismo. Provalmente baseando-se na teoria da hegemonia cultural de Antonio Gramsci (substituir o Cristianismo pelo marxismo), Bobbio orientou os comunistas a usarem a democraci como degrau para o comunismo, tentando unir os opostos e excludentes. Cristianismo (democracia cristã) e marxismo (ditadura ateísta) são ideias e comportamentos opostos e excludentes. Com base nas ideias de Gramsci e Bobbio, os marxistas-comunistas ganharam mais um pouco de vida, particularmente na América latina, com a criação do Foro de São Paulo pelo Fidel Castro e o Lula. Não obstante, escândalos de corrupção e manifestações populares que desmoralizaram a liderança do PT: Zé Dirceu, José Genoíno, Lula da Silva e Dilma Roussef (Vaia Histórica), bem como a morte do Hugo Chaves jogaram um balde de água fria sobre o cínico “socialismo” que o PT queria implantar no Brasil. A saúde do Fidel e do Lula não andam bem. Ambos deveriam aproveitar o tempo para se arrependerem pelos mal-feitos que fizeram contra Deus e contra o Brasil. Eu acredito que brevemente veremos o fim do marxismo-comunismo no Brasil e na América Latina. Quem viver verá.
Posted on: Thu, 11 Jul 2013 00:32:03 +0000

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