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NÃO É SÓ NO RIO. NÃO É SÓ SÉRGIO CABRAL. LEIA OUTRA INSANIDADE: O papel higiênico da família presidencial Escrito por Ricardo Puentes Melo | 07 Agosto 2013 Internacional - América Latina Nenhuma página castrense do mundo contém afronta similar à honra militar de um exército veterano, sofrido e vitorioso. Cada vez que tenho oportunidade, lembro a meus leitores que a maioria dos colombianos desprezam absolutamente sua história e que essa é a razão pela qual sempre caímos nos mesmos erros do passado sem aprender jamais. É tão certo, que durante décadas temos permitido que os assassinos internacionais obedientes a Fidel Castro estrangulem a verdade e apresentem como história oficial, em escolas, universidades e academias, o que o castro-comunismo ordena desde Havana. O afeto atávico que a Colômbia guardou pelas instituições militares desde tempos ancestrais, foram transformando pouco a pouco, pontada a pontada, em um medo trabalhado com injúrias que os meios de comunicação cúmplices amplificam com editoriais, para aterrorizar os cidadãos e inculcar-lhes hipnoticamente que as Forças Armadas são uma espécie de apêndice alheio à sociedade, uma empresa criminosa composta dos piores seres humanos, que nem sequer são vistos como colombianos. Inculcar o medo ao Exército foi uma das tarefas principais do comunismo na Colômbia desde que fizeram esse trato sinistro com Enrique Oyala Herrera em troca de ajudá-lo a ganhar as eleições. Uma tarefa na qual ajudaram oficiais de alta patente que desde então foram plantados nas fileiras do Exército com a finalidade, também, de desmoralizar e desmoronar a tropa desde suas próprias entranhas. Enrique Santos Castillo quis que seus filhos sentissem o mesmo amor que ele sentia pela milícia, e por isso obrigou Juan Manuel Santos a ingressar na Armada Nacional, com a ilusão de que não seguisse os passos de seu outro filho, o caveira mais velho, Enrique, que desde seus anos de adolescência fritou seu cérebro com todo tipo de alucinógenos, tanto, que o levaram ao caminho criminoso da fundação de grupos narco-terroristas. Porém, o velho Enrique Santos Castillo não teve êxito com Juan Manuel. Seu rebento não demonstrou a virilidade necessária para continuar a carreira militar e se retirou aos poucos meses sem glória, e com a pena de uma fama florida de preferir soprar a gaita que atuar como o homem que foi seu pai. Essa fama em perseguido até o dia de hoje o atual presidente da Colômbia. As carências de Juan Manuel Santos o levaram a sentir um profundo desprezo por tudo o que signifique ou se relacione com as Forças Armadas. Um aborrecimento que o conduziu a inventar o tema dos chamados “falsos positivos” junto a outros dementes e adoradores de Castro escondidos no governo de Álvaro Uribe. Esse ódio visceral aos nossos sacrificados soldados o demonstrou celebrando gols sobre as tumbas deles, facilitando o fluxo de informação privilegiada ao terrorismo para que embosquem e massacrem nossos homens, e aplaudindo as famílias farianas e elenas que, mediante ONG e coletivos de advogados, encarceraram os melhores combatentes anti-guerrilheiros. Porém, o ocorrido no passado 20 de julho reveste-se de uma gravidade especial. A mensagem que o camarada Santos (cognome “Santiago”) enviou aos militares colombianos na celebração dos 203 anos de nossa Independência, alerta para tempos de extremo perigo para a Colômbia. Nesse dia, o camarada presidente Santos ordenou fechar ao público a Avenida 68 entre as ruas 63 e 26. As pessoas que durante anos e anos saíram para desfrutar e honrar nossos combatentes, não tiveram acesso ao desfile por capricho do presidente que, qual imperador romano, se espraiou em sua cadeira junto a seu séquito para se distrair com um desfile para si sozinho. Não contente com isto, pôs para marchar comandando um grupo de combate de elite, o BACOA, seu garotinho Esteban Santos Rodríguez, um boneco de pano que teve que prestar serviço militar porque seu pai não quis pagar a cifra milionária que caberia desembolsar para o certificado militar. Assim como o lêem. Juan Manuel Santos não só tem seu filho prestando serviço militar com guarda-costas e ajudante de ordens que o vestem, passam a roupa e engraxam os sapatos, além de outros privilégios como sair quando lhe dá na telha para acompanhar papai em partidas de futebol em companhia dos altos comandos militares, senão que teve o descaramento de vestir peças militares especiais sem ter direito a isso, violando flagrantemente o código penal militar que dá cadeia a qualquer soldado que faça isto, sempre e quando não seja o filho fantoche do presidente Santos. Um assunto para a Procuradoria Geral da Nação. Desde os tempos em que era ministro da Defesa, Juan Manuel Santos punha a disposição de seus filhos os helicópteros militares para que eles fossem passear com seus amigos de farra aonde quisessem, enquanto as tropas em combate infrutuosamente pediam a gritos o apoio aéreo. Um costume que toda a família continua até hoje. Já são famosos os passeios que a esposa de Santos, María Clemencia Rodríguez Múnera faz, que não sente vergonha para gritar com majores e coronéis da Força Aérea: “Ouçam! Aprontem minhas maletas e ponham-nas no helicóptero que hoje vou a um pic-nic com meus amigos na Quebrada de los Siete Colores! E amanhã, a qualquer lugar do mundo, como diz Julio... Porém mexam-se já!!!”. E não é piada. Enfim, Esteban Santos Rodríguez marchou comandando um grupo de elite de combate. O camarada Santos colocou à sua esquerda oficiais experientes em mil combates, heróis de inumeráveis jornadas. E o fez sem vergonha. Para desafiar a capacidade de assombro dos colombianos. Não fizeram só isso. De repente, no meio do desfile, o camarada presidente ordenou parar tudo. Desceu junto com sua esposa María Clemencia e abraçaram e encheram de beijos seu filho fantoche, como se isto fosse uma função familiar ou um desfile de velinhas. Nunca em toda a história da humanidade sucedeu nada parecido. Nem Juan Alejandro da Normandia, Felipe de Orleans I, Lawrence da Arábia ou Alexandre Magno - admirados por Santos e Echandía - se atreveram a tanto. Nem sequer o Rei Juan Carlos de Bourbon nem a Rainha da Inglaterra, com todo seu poder milenar, fizeram o que o camarada presidente e seu garotinho fizeram. Nenhuma página castrense do mundo contém afronta similar à honra militar de um exército veterano, sofrido e vitorioso. Porém, a bofetada foi completa. A essa hora os comandos militares, o ministro e o camarada presidente sabiam que em Arauca seus companheiros das FARC e do ELN, aliados, haviam massacrado 17 jovens soldados ultimando os feridos com tiros de graça. Porém, Santos não disse uma palavra, nem guardou um minuto de silêncio, nem uma pequena menção. Continuou esbanjando alvoroço e gargalhadas porque seu garotinho estava disfarçado de soldado, comandando um corpo de valentes e verdadeiros combatentes. Ele, Esteban, cuja máxima demonstração de valor foi pelejar com o filé que lhe enviam em bandeja de prata desde o cassino de oficiais, por ordem do papai. O camarada Santos tampouco fez menção dos soldados mortos horas mais tarde na instalação do Congresso, onde tomou posse Juan Fernando Cristo, outro dos untados com dinheiro do Cartel de Cali, como presidente do Senado. Que indignação os colombianos sentimos com esta palhaçada! Que humilhação sofreu o nosso Exército com este circo! E o mais triste de tudo é que o ministro Pinzón e os generais Mantilla e Navas se prestaram para a bufonaria. E nem há o que dizer do general Mora que, contanto que se chequinho lhe chegue pontual - e não o embainhem no Ministério Público - olhou para o outro lado. Sim. O camarada presidente e seu filho fantoche humilharam o Exército enquanto o alto comando militar se prestou como um grupo de palhaços para que este par dançasse sobre os cadáveres dos soldados assassinados pelos amigos da família. Usaram o Exército como seu papel higiênico.
Posted on: Thu, 08 Aug 2013 19:47:37 +0000

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