O QUE NOS ENVERGONHA LÁ FORA A presidenta Dilma, disse, que os atos de vandalismo nas manifestações “estão nos envergonhando” na comunidade internacional. Os observadores internacionais não são idiotas. Hoje, nos olham com outros olhos. Estão descobrindo que o brasileiro não é covarde, não é acomodado, que temos consciência política. E nos admiram pelo que está acontecendo nas ruas, mesmo que haja algum vandalismo. Eles sabem o que nos envergonha. O que nos envergonha lá fora é a corrupção descarada da corja que tomou o poder no país. O que nos envergonha lá fora são o descaso com a saúde da população, a falta de hospitais e de médicos, o preço extorsivo dos remédios, o descalabro do parco atendimento médico para as classes mais pobres, em pocilgas do SUS, onde falta tudo, até esparadrapo, onde pessoas morrem nas filas, e onde consulta, exame ou procedimento leva meses (até ano) para ser realizado. O que nos envergonha lá fora são as péssimas condições de nossas escolas, a progressão continuada (aprovação automática, na verdade uma regressão continuada), o despreparo dos gestores da Educação, o analfabetismo funcional, o salário dos professores, o corporativismo dos dirigentes sindicais da classe docente, que fazem greve pela greve, e acham que sua única obrigação é receber o holerite no fim do mês. O que nos envergonha lá fora são as estatísticas que dizem que apenas 46,2% das residências do pais tem rede de esgoto e 37% água tratada. O que nos envergonha lá fora é o processo do mensalão que corre há 8 anos, e ninguém foi preso até agora, apesar da contundência das provas que envolvem toda a quadrilha que hoje manda no país, por dentro e por trás dos panos. E ainda o paulatino aparelhamento do STF, com nomeações de ministros que antes, como advogados, defendiam os réus e agora têm o poder de inocentá-los. O que nos envergonha lá fora são os salários auto-atribuidos dos políticos, cujo teto, previsto na Constituição, é de todas as formas violentado, por simplesmente ignorá-lo, por acréscimos, ajudas de todo tipo, aposentadorias precoces, ano civil de quinze meses ou pelo modo mais fácil e mais rentável: o recebimento de propinas para a aprovação de emendas. Não há limites para essa farra. Em termos de farra com o dinheiro público os políticos são os verdadeiros “sem-teto” do Brasil. O que nos envergonha lá fora é um governo que cria 39 ministérios apenas para acomodar seus apaniguados. São ministérios honorários, mas que tem verbas específicas generosas e multidões de “aspones”, do primeiro até o enésimo escalão ganhando polpudos salários, e como a própria função diz, fazendo porra nenhuma. O que nos envergonha lá fora são as condições do transporte público em nossas cidades, que fustiga a população que não tem carro; que esgota a paciência de quem, mesmo tendo carro, perde horas infindáveis no trânsito, consumindo combustível e poluindo o ar. O que nos envergonha lá fora são nossas estradas esburacadas, intransitáveis e com caríssimos pedágios para o transporte da riqueza produzida. O que nos envergonha lá fora é o abandono das ferrovias, são as obras inacabadas do Ferrovia Norte-Sul, do Metrô de Salvador, da transposição do São Francisco, e outras, verdadeiros ralos sumidouros do dinheiro público, sem continuidade, sem responsáveis e sem punições. O que nos envergonha lá fora é o nosso sistema prisional, escola da marginalidade, e a legislação penal cheia de brechas para a impunidade. O que nos envergonha lá fora é a passividade do governo diante das invasões dos Sem-Terra em propriedades produtivas, grupo manipulado por gente mal intencionada, sem que seja realizada uma verdadeira reforma agrária, que acomode os interesses de quem produz com os interesses de quem quer terra para produzir. O que nos envergonha lá fora é o deslumbrado Lula ter comprado um avião a peso de ouro de fabricantes estrangeiros e ignorado a Embraer no negócio. Compra essa feita apenas para impressionar a Rainha Rose, gangster de saias que usava de apetites inconfessáveis do seu querido “PR” para traficar influências e obter mordomias. O que nos envergonha lá fora é um Renan Calheiros, expulso do Congresso há menos de 3 anos, hoje presidindo o Senado. O que nos envergonha lá fora é José Dirceu, condenado pelo mensalão, falando grosso, criticar sua condenação e continuar dando as coordenadas dentro do governo; é José Genoino, condenado pelo mensalão, assumir uma cadeira na Câmara; é Marcos Feliciano, racista e homofóbico, presidir a comissão de Direitos Humanos da Câmara; é Paulo Maluf, ladrão juramentado do dinheiro público, com inúmeras condenações, ter assento na Câmara e posar de “companheiro” junto a Lula e Hadad, fazendo parte da base aliada e alienada do governo. Seria longo demais falar dos políticos que nos envergonham lá fora, mas dá para citar mais alguns: Collor, Sarney, Jader Barbalho, Valdemar Costa Neto, Garotinho etc etc etc. O que nos envergonha lá fora é a alta carga de impostos que pagamos, sem o retorno equivalente em serviços e melhorias. O que nos envergonha lá fora é diante de todo esse descalabro, o populismo do Lula, do PT e da Dilma, enfiar goela abaixo do contribuinte, projetos como a Copa do Mundo, as Olimpíadas, o Trem Bala, os bolsas-de-todas-coisas-que-só-dão-esmolas-e-nada-ensinam. Concluindo, muita coisa nos envergonha lá fora. Se a míope presidanta Dilma quiser saber quais são, que gaste um pouco de tempo para ler os cartazes que nossos jovens carregam nas manifestações. E acrescente mais uma coisa na lista do que nos envergonha lá fora: ter uma presidanta que não vê (ou finge que não sabe) das verdadeiras vergonhas deste país. Por tudo isso a presidanta deveria se preocupar com o que nos envergonha aqui dentro e de sua responsabilidade em transformar essa vergonha em orgulho. E para isso, antes de mais nada, rapidamente, que tire a bunda gorda do comodismo das fajutas pesquisas de opinião que dizem que o povo está contente com seu governo, e comece a agir. Que seja rápida, eficiente e competente. De outra forma, vai dançar, ou na eleição de 2014 ou num desses quebra-quebras que suas incompetências criaram. O QUE NOS ENVERGONHA LÁ FORA A presidenta Dilma, disse, que os atos de vandalismo nas manifestações “estão nos envergonhando” na comunidade internacional. Os observadores internacionais não são idiotas. Hoje, nos olham com outros olhos. Estão descobrindo que o brasileiro não é covarde, não é acomodado, que temos consciência política. E nos admiram pelo que está acontecendo nas ruas, mesmo que haja algum vandalismo. Eles sabem o que nos envergonha. O que nos envergonha lá fora é a corrupção descarada da corja que tomou o poder no país. O que nos envergonha lá fora são o descaso com a saúde da população, a falta de hospitais e de médicos, o preço extorsivo dos remédios, o descalabro do parco atendimento médico para as classes mais pobres, em pocilgas do SUS, onde falta tudo, até esparadrapo, onde pessoas morrem nas filas, e onde consulta, exame ou procedimento leva meses (até ano) para ser realizado. O que nos envergonha lá fora são as péssimas condições de nossas escolas, a progressão continuada (aprovação automática, na verdade uma regressão continuada), o despreparo dos gestores da Educação, o analfabetismo funcional, o salário dos professores, o corporativismo dos dirigentes sindicais da classe docente, que fazem greve pela greve, e acham que sua única obrigação é receber o holerite no fim do mês. O que nos envergonha lá fora são as estatísticas que dizem que apenas 46,2% das residências do pais tem rede de esgoto e 37% água tratada. O que nos envergonha lá fora é o processo do mensalão que corre há 8 anos, e ninguém foi preso até agora, apesar da contundência das provas que envolvem toda a quadrilha que hoje manda no país, por dentro e por trás dos panos. E ainda o paulatino aparelhamento do STF, com nomeações de ministros que antes, como advogados, defendiam os réus e agora têm o poder de inocentá-los. O que nos envergonha lá fora são os salários auto-atribuidos dos políticos, cujo teto, previsto na Constituição, é de todas as formas violentado, por simplesmente ignorá-lo, por acréscimos, ajudas de todo tipo, aposentadorias precoces, ano civil de quinze meses ou pelo modo mais fácil e mais rentável: o recebimento de propinas para a aprovação de emendas. Não há limites para essa farra. Em termos de farra com o dinheiro público os políticos são os verdadeiros “sem-teto” do Brasil. O que nos envergonha lá fora é um governo que cria 39 ministérios apenas para acomodar seus apaniguados. São ministérios honorários, mas que tem verbas específicas generosas e multidões de “aspones”, do primeiro até o enésimo escalão ganhando polpudos salários, e como a própria função diz, fazendo porra nenhuma. O que nos envergonha lá fora são as condições do transporte público em nossas cidades, que fustiga a população que não tem carro; que esgota a paciência de quem, mesmo tendo carro, perde horas infindáveis no trânsito, consumindo combustível e poluindo o ar. O que nos envergonha lá fora são nossas estradas esburacadas, intransitáveis e com caríssimos pedágios para o transporte da riqueza produzida. O que nos envergonha lá fora é o abandono das ferrovias, são as obras inacabadas do Ferrovia Norte-Sul, do Metrô de Salvador, da transposição do São Francisco, e outras, verdadeiros ralos sumidouros do dinheiro público, sem continuidade, sem responsáveis e sem punições. O que nos envergonha lá fora é o nosso sistema prisional, escola da marginalidade, e a legislação penal cheia de brechas para a impunidade. O que nos envergonha lá fora é a passividade do governo diante das invasões dos Sem-Terra em propriedades produtivas, grupo manipulado por gente mal intencionada, sem que seja realizada uma verdadeira reforma agrária, que acomode os interesses de quem produz com os interesses de quem quer terra para produzir. O que nos envergonha lá fora é o deslumbrado Lula ter comprado um avião a peso de ouro de fabricantes estrangeiros e ignorado a Embraer no negócio. Compra essa feita apenas para impressionar a Rainha Rose, gangster de saias que usava de apetites inconfessáveis do seu querido “PR” para traficar influências e obter mordomias. O que nos envergonha lá fora é um Renan Calheiros, expulso do Congresso há menos de 3 anos, hoje presidindo o Senado. O que nos envergonha lá fora é José Dirceu, condenado pelo mensalão, falando grosso, criticar sua condenação e continuar dando as coordenadas dentro do governo; é José Genoino, condenado pelo mensalão, assumir uma cadeira na Câmara; é Marcos Feliciano, racista e homofóbico, presidir a comissão de Direitos Humanos da Câmara; é Paulo Maluf, ladrão juramentado do dinheiro público, com inúmeras condenações, ter assento na Câmara e posar de “companheiro” junto a Lula e Hadad, fazendo parte da base aliada e alienada do governo. Seria longo demais falar dos políticos que nos envergonham lá fora, mas dá para citar mais alguns: Collor, Sarney, Jader Barbalho, Valdemar Costa Neto, Garotinho etc etc etc. O que nos envergonha lá fora é a alta carga de impostos que pagamos, sem o retorno equivalente em serviços e melhorias. O que nos envergonha lá fora é diante de todo esse descalabro, o populismo do Lula, do PT e da Dilma, enfiar goela abaixo do contribuinte, projetos como a Copa do Mundo, as Olimpíadas, o Trem Bala, os bolsas-de-todas-coisas-que-só-dão-esmolas-e-nada-ensinam. Concluindo, muita coisa nos envergonha lá fora. Se a míope presidanta Dilma quiser saber quais são, que gaste um pouco de tempo para ler os cartazes que nossos jovens carregam nas manifestações. E acrescente mais uma coisa na lista do que nos envergonha lá fora: ter uma presidanta que não vê (ou finge que não sabe) das verdadeiras vergonhas deste país. Por tudo isso a presidanta deveria se preocupar com o que nos envergonha aqui dentro e de sua responsabilidade em transformar essa vergonha em orgulho. E para isso, antes de mais nada, rapidamente, que tire a bunda gorda do comodismo das fajutas pesquisas de opinião que dizem que o povo está contente com seu governo, e comece a agir. Que seja rápida, eficiente e competente. De outra forma, vai dançar, ou na eleição de 2014 ou num desses quebra-quebras que suas incompetências criaram. O QUE NOS ENVERGONHA LÁ FORA A presidenta Dilma, disse, que os atos de vandalismo nas manifestações “estão nos envergonhando” na comunidade internacional. Os observadores internacionais não são idiotas. Hoje, nos olham com outros olhos. Estão descobrindo que o brasileiro não é covarde, não é acomodado, que temos consciência política. E nos admiram pelo que está acontecendo nas ruas, mesmo que haja algum vandalismo. Eles sabem o que nos envergonha. O que nos envergonha lá fora é a corrupção descarada da corja que tomou o poder no país. O que nos envergonha lá fora são o descaso com a saúde da população, a falta de hospitais e de médicos, o preço extorsivo dos remédios, o descalabro do parco atendimento médico para as classes mais pobres, em pocilgas do SUS, onde falta tudo, até esparadrapo, onde pessoas morrem nas filas, e onde consulta, exame ou procedimento leva meses (até ano) para ser realizado. O que nos envergonha lá fora são as péssimas condições de nossas escolas, a progressão continuada (aprovação automática, na verdade uma regressão continuada), o despreparo dos gestores da Educação, o analfabetismo funcional, o salário dos professores, o corporativismo dos dirigentes sindicais da classe docente, que fazem greve pela greve, e acham que sua única obrigação é receber o holerite no fim do mês. O que nos envergonha lá fora são as estatísticas que dizem que apenas 46,2% das residências do pais tem rede de esgoto e 37% água tratada. O que nos envergonha lá fora é o processo do mensalão que corre há 8 anos, e ninguém foi preso até agora, apesar da contundência das provas que envolvem toda a quadrilha que hoje manda no país, por dentro e por trás dos panos. E ainda o paulatino aparelhamento do STF, com nomeações de ministros que antes, como advogados, defendiam os réus e agora têm o poder de inocentá-los. O que nos envergonha lá fora são os salários auto-atribuidos dos políticos, cujo teto, previsto na Constituição, é de todas as formas violentado, por simplesmente ignorá-lo, por acréscimos, ajudas de todo tipo, aposentadorias precoces, ano civil de quinze meses ou pelo modo mais fácil e mais rentável: o recebimento de propinas para a aprovação de emendas. Não há limites para essa farra. Em termos de farra com o dinheiro público os políticos são os verdadeiros “sem-teto” do Brasil. O que nos envergonha lá fora é um governo que cria 39 ministérios apenas para acomodar seus apaniguados. São ministérios honorários, mas que tem verbas específicas generosas e multidões de “aspones”, do primeiro até o enésimo escalão ganhando polpudos salários, e como a própria função diz, fazendo porra nenhuma. O que nos envergonha lá fora são as condições do transporte público em nossas cidades, que fustiga a população que não tem carro; que esgota a paciência de quem, mesmo tendo carro, perde horas infindáveis no trânsito, consumindo combustível e poluindo o ar. O que nos envergonha lá fora são nossas estradas esburacadas, intransitáveis e com caríssimos pedágios para o transporte da riqueza produzida. O que nos envergonha lá fora é o abandono das ferrovias, são as obras inacabadas do Ferrovia Norte-Sul, do Metrô de Salvador, da transposição do São Francisco, e outras, verdadeiros ralos sumidouros do dinheiro público, sem continuidade, sem responsáveis e sem punições. O que nos envergonha lá fora é o nosso sistema prisional, escola da marginalidade, e a legislação penal cheia de brechas para a impunidade. O que nos envergonha lá fora é a passividade do governo diante das invasões dos Sem-Terra em propriedades produtivas, grupo manipulado por gente mal intencionada, sem que seja realizada uma verdadeira reforma agrária, que acomode os interesses de quem produz com os interesses de quem quer terra para produzir. O que nos envergonha lá fora é o deslumbrado Lula ter comprado um avião a peso de ouro de fabricantes estrangeiros e ignorado a Embraer no negócio. Compra essa feita apenas para impressionar a Rainha Rose, gangster de saias que usava de apetites inconfessáveis do seu querido “PR” para traficar influências e obter mordomias. O que nos envergonha lá fora é um Renan Calheiros, expulso do Congresso há menos de 3 anos, hoje presidindo o Senado. O que nos envergonha lá fora é José Dirceu, condenado pelo mensalão, falando grosso, criticar sua condenação e continuar dando as coordenadas dentro do governo; é José Genoino, condenado pelo mensalão, assumir uma cadeira na Câmara; é Marcos Feliciano, racista e homofóbico, presidir a comissão de Direitos Humanos da Câmara; é Paulo Maluf, ladrão juramentado do dinheiro público, com inúmeras condenações, ter assento na Câmara e posar de “companheiro” junto a Lula e Hadad, fazendo parte da base aliada e alienada do governo. Seria longo demais falar dos políticos que nos envergonham lá fora, mas dá para citar mais alguns: Collor, Sarney, Jader Barbalho, Valdemar Costa Neto, Garotinho etc etc etc. O que nos envergonha lá fora é a alta carga de impostos que pagamos, sem o retorno equivalente em serviços e melhorias. O que nos envergonha lá fora é diante de todo esse descalabro, o populismo do Lula, do PT e da Dilma, enfiar goela abaixo do contribuinte, projetos como a Copa do Mundo, as Olimpíadas, o Trem Bala, os bolsas-de-todas-coisas-que-só-dão-esmolas-e-nada-ensinam. Concluindo, muita coisa nos envergonha lá fora. Se a míope presidanta Dilma quiser saber quais são, que gaste um pouco de tempo para ler os cartazes que nossos jovens carregam nas manifestações. E acrescente mais uma coisa na lista do que nos envergonha lá fora: ter uma presidanta que não vê (ou finge que não sabe) das verdadeiras vergonhas deste país. Por tudo isso a presidanta deveria se preocupar com o que nos envergonha aqui dentro e de sua responsabilidade em transformar essa vergonha em orgulho. E para isso, antes de mais nada, rapidamente, que tire a bunda gorda do comodismo das fajutas pesquisas de opinião que dizem que o povo está contente com seu governo, e comece a agir. Que seja rápida, eficiente e competente. De outra forma, vai dançar, ou na eleição de 2014 ou num desses quebra-quebras que suas incompetências criaram. O QUE NOS ENVERGONHA LÁ FORA A presidenta Dilma, disse, que os atos de vandalismo nas manifestações “estão nos envergonhando” na comunidade internacional. Os observadores internacionais não são idiotas. Hoje, nos olham com outros olhos. Estão descobrindo que o brasileiro não é covarde, não é acomodado, que temos consciência política. E nos admiram pelo que está acontecendo nas ruas, mesmo que haja algum vandalismo. Eles sabem o que nos envergonha. O que nos envergonha lá fora é a corrupção descarada da corja que tomou o poder no país. O que nos envergonha lá fora são o descaso com a saúde da população, a falta de hospitais e de médicos, o preço extorsivo dos remédios, o descalabro do parco atendimento médico para as classes mais pobres, em pocilgas do SUS, onde falta tudo, até esparadrapo, onde pessoas morrem nas filas, e onde consulta, exame ou procedimento leva meses (até ano) para ser realizado. O que nos envergonha lá fora são as péssimas condições de nossas escolas, a progressão continuada (aprovação automática, na verdade uma regressão continuada), o despreparo dos gestores da Educação, o analfabetismo funcional, o salário dos professores, o corporativismo dos dirigentes sindicais da classe docente, que fazem greve pela greve, e acham que sua única obrigação é receber o holerite no fim do mês. O que nos envergonha lá fora são as estatísticas que dizem que apenas 46,2% das residências do pais tem rede de esgoto e 37% água tratada. O que nos envergonha lá fora é o processo do mensalão que corre há 8 anos, e ninguém foi preso até agora, apesar da contundência das provas que envolvem toda a quadrilha que hoje manda no país, por dentro e por trás dos panos. E ainda o paulatino aparelhamento do STF, com nomeações de ministros que antes, como advogados, defendiam os réus e agora têm o poder de inocentá-los. O que nos envergonha lá fora são os salários auto-atribuidos dos políticos, cujo teto, previsto na Constituição, é de todas as formas violentado, por simplesmente ignorá-lo, por acréscimos, ajudas de todo tipo, aposentadorias precoces, ano civil de quinze meses ou pelo modo mais fácil e mais rentável: o recebimento de propinas para a aprovação de emendas. Não há limites para essa farra. Em termos de farra com o dinheiro público os políticos são os verdadeiros “sem-teto” do Brasil. O que nos envergonha lá fora é um governo que cria 39 ministérios apenas para acomodar seus apaniguados. São ministérios honorários, mas que tem verbas específicas generosas e multidões de “aspones”, do primeiro até o enésimo escalão ganhando polpudos salários, e como a própria função diz, fazendo porra nenhuma. O que nos envergonha lá fora são as condições do transporte público em nossas cidades, que fustiga a população que não tem carro; que esgota a paciência de quem, mesmo tendo carro, perde horas infindáveis no trânsito, consumindo combustível e poluindo o ar. O que nos envergonha lá fora são nossas estradas esburacadas, intransitáveis e com caríssimos pedágios para o transporte da riqueza produzida. O que nos envergonha lá fora é o abandono das ferrovias, são as obras inacabadas do Ferrovia Norte-Sul, do Metrô de Salvador, da transposição do São Francisco, e outras, verdadeiros ralos sumidouros do dinheiro público, sem continuidade, sem responsáveis e sem punições. O que nos envergonha lá fora é o nosso sistema prisional, escola da marginalidade, e a legislação penal cheia de brechas para a impunidade. O que nos envergonha lá fora é a passividade do governo diante das invasões dos Sem-Terra em propriedades produtivas, grupo manipulado por gente mal intencionada, sem que seja realizada uma verdadeira reforma agrária, que acomode os interesses de quem produz com os interesses de quem quer terra para produzir. O que nos envergonha lá fora é o deslumbrado Lula ter comprado um avião a peso de ouro de fabricantes estrangeiros e ignorado a Embraer no negócio. Compra essa feita apenas para impressionar a Rainha Rose, gangster de saias que usava de apetites inconfessáveis do seu querido “PR” para traficar influências e obter mordomias. O que nos envergonha lá fora é um Renan Calheiros, expulso do Congresso há menos de 3 anos, hoje presidindo o Senado. O que nos envergonha lá fora é José Dirceu, condenado pelo mensalão, falando grosso, criticar sua condenação e continuar dando as coordenadas dentro do governo; é José Genoino, condenado pelo mensalão, assumir uma cadeira na Câmara; é Marcos Feliciano, racista e homofóbico, presidir a comissão de Direitos Humanos da Câmara; é Paulo Maluf, ladrão juramentado do dinheiro público, com inúmeras condenações, ter assento na Câmara e posar de “companheiro” junto a Lula e Hadad, fazendo parte da base aliada e alienada do governo. Seria longo demais falar dos políticos que nos envergonham lá fora, mas dá para citar mais alguns: Collor, Sarney, Jader Barbalho, Valdemar Costa Neto, Garotinho etc etc etc. O que nos envergonha lá fora é a alta carga de impostos que pagamos, sem o retorno equivalente em serviços e melhorias. O que nos envergonha lá fora é diante de todo esse descalabro, o populismo do Lula, do PT e da Dilma, enfiar goela abaixo do contribuinte, projetos como a Copa do Mundo, as Olimpíadas, o Trem Bala, os bolsas-de-todas-coisas-que-só-dão-esmolas-e-nada-ensinam. Concluindo, muita coisa nos envergonha lá fora. Se a míope presidanta Dilma quiser saber quais são, que gaste um pouco de tempo para ler os cartazes que nossos jovens carregam nas manifestações. E acrescente mais uma coisa na lista do que nos envergonha lá fora: ter uma presidanta que não vê (ou finge que não sabe) das verdadeiras vergonhas deste país. Por tudo isso a presidanta deveria se preocupar com o que nos envergonha aqui dentro e de sua responsabilidade em transformar essa vergonha em orgulho. E para isso, antes de mais nada, rapidamente, que tire a bunda gorda do comodismo das fajutas pesquisas de opinião que dizem que o povo está contente com seu governo, e comece a agir. Que seja rápida, eficiente e competente. De outra forma, vai dançar, ou na eleição de 2014 ou num desses quebra-quebras que suas incompetências criaram. O QUE NOS ENVERGONHA LÁ FORA A presidenta Dilma, disse, que os atos de vandalismo nas manifestações “estão nos envergonhando” na comunidade internacional. Os observadores internacionais não são idiotas. Hoje, nos olham com outros olhos. Estão descobrindo que o brasileiro não é covarde, não é acomodado, que temos consciência política. E nos admiram pelo que está acontecendo nas ruas, mesmo que haja algum vandalismo. Eles sabem o que nos envergonha. O que nos envergonha lá fora é a corrupção descarada da corja que tomou o poder no país. O que nos envergonha lá fora são o descaso com a saúde da população, a falta de hospitais e de médicos, o preço extorsivo dos remédios, o descalabro do parco atendimento médico para as classes mais pobres, em pocilgas do SUS, onde falta tudo, até esparadrapo, onde pessoas morrem nas filas, e onde consulta, exame ou procedimento leva meses (até ano) para ser realizado. O que nos envergonha lá fora são as péssimas condições de nossas escolas, a progressão continuada (aprovação automática, na verdade uma regressão continuada), o despreparo dos gestores da Educação, o analfabetismo funcional, o salário dos professores, o corporativismo dos dirigentes sindicais da classe docente, que fazem greve pela greve, e acham que sua única obrigação é receber o holerite no fim do mês. O que nos envergonha lá fora são as estatísticas que dizem que apenas 46,2% das residências do pais tem rede de esgoto e 37% água tratada. O que nos envergonha lá fora é o processo do mensalão que corre há 8 anos, e ninguém foi preso até agora, apesar da contundência das provas que envolvem toda a quadrilha que hoje manda no país, por dentro e por trás dos panos. E ainda o paulatino aparelhamento do STF, com nomeações de ministros que antes, como advogados, defendiam os réus e agora têm o poder de inocentá-los. O que nos envergonha lá fora são os salários auto-atribuidos dos políticos, cujo teto, previsto na Constituição, é de todas as formas violentado, por simplesmente ignorá-lo, por acréscimos, ajudas de todo tipo, aposentadorias precoces, ano civil de quinze meses ou pelo modo mais fácil e mais rentável: o recebimento de propinas para a aprovação de emendas. Não há limites para essa farra. Em termos de farra com o dinheiro público os políticos são os verdadeiros “sem-teto” do Brasil. O que nos envergonha lá fora é um governo que cria 39 ministérios apenas para acomodar seus apaniguados. São ministérios honorários, mas que tem verbas específicas generosas e multidões de “aspones”, do primeiro até o enésimo escalão ganhando polpudos salários, e como a própria função diz, fazendo porra nenhuma. O que nos envergonha lá fora são as condições do transporte público em nossas cidades, que fustiga a população que não tem carro; que esgota a paciência de quem, mesmo tendo carro, perde horas infindáveis no trânsito, consumindo combustível e poluindo o ar. O que nos envergonha lá fora são nossas estradas esburacadas, intransitáveis e com caríssimos pedágios para o transporte da riqueza produzida. O que nos envergonha lá fora é o abandono das ferrovias, são as obras inacabadas do Ferrovia Norte-Sul, do Metrô de Salvador, da transposição do São Francisco, e outras, verdadeiros ralos sumidouros do dinheiro público, sem continuidade, sem responsáveis e sem punições. O que nos envergonha lá fora é o nosso sistema prisional, escola da marginalidade, e a legislação penal cheia de brechas para a impunidade. O que nos envergonha lá fora é a passividade do governo diante das invasões dos Sem-Terra em propriedades produtivas, grupo manipulado por gente mal intencionada, sem que seja realizada uma verdadeira reforma agrária, que acomode os interesses de quem produz com os interesses de quem quer terra para produzir. O que nos envergonha lá fora é o deslumbrado Lula ter comprado um avião a peso de ouro de fabricantes estrangeiros e ignorado a Embraer no negócio. Compra essa feita apenas para impressionar a Rainha Rose, gangster de saias que usava de apetites inconfessáveis do seu querido “PR” para traficar influências e obter mordomias. O que nos envergonha lá fora é um Renan Calheiros, expulso do Congresso há menos de 3 anos, hoje presidindo o Senado. O que nos envergonha lá fora é José Dirceu, condenado pelo mensalão, falando grosso, criticar sua condenação e continuar dando as coordenadas dentro do governo; é José Genoino, condenado pelo mensalão, assumir uma cadeira na Câmara; é Marcos Feliciano, racista e homofóbico, presidir a comissão de Direitos Humanos da Câmara; é Paulo Maluf, ladrão juramentado do dinheiro público, com inúmeras condenações, ter assento na Câmara e posar de “companheiro” junto a Lula e Hadad, fazendo parte da base aliada e alienada do governo. Seria longo demais falar dos políticos que nos envergonham lá fora, mas dá para citar mais alguns: Collor, Sarney, Jader Barbalho, Valdemar Costa Neto, Garotinho etc etc etc. O que nos envergonha lá fora é a alta carga de impostos que pagamos, sem o retorno equivalente em serviços e melhorias. O que nos envergonha lá fora é diante de todo esse descalabro, o populismo do Lula, do PT e da Dilma, enfiar goela abaixo do contribuinte, projetos como a Copa do Mundo, as Olimpíadas, o Trem Bala, os bolsas-de-todas-coisas-que-só-dão-esmolas-e-nada-ensinam. Concluindo, muita coisa nos envergonha lá fora. Se a míope presidanta Dilma quiser saber quais são, que gaste um pouco de tempo para ler os cartazes que nossos jovens carregam nas manifestações. E acrescente mais uma coisa na lista do que nos envergonha lá fora: ter uma presidanta que não vê (ou finge que não sabe) das verdadeiras vergonhas deste país. Por tudo isso a presidanta deveria se preocupar com o que nos envergonha aqui dentro e de sua responsabilidade em transformar essa vergonha em orgulho. E para isso, antes de mais nada, rapidamente, que tire a bunda gorda do comodismo das fajutas pesquisas de opinião que dizem que o povo está contente com seu governo, e comece a agir. Que seja rápida, eficiente e competente. De outra forma, vai dançar, ou na eleição de 2014 ou num desses quebra-quebras que suas incompetências criaram. O QUE NOS ENVERGONHA LÁ FORA A presidenta Dilma, disse, que os atos de vandalismo nas manifestações “estão nos envergonhando” na comunidade internacional. Os observadores internacionais não são idiotas. Hoje, nos olham com outros olhos. Estão descobrindo que o brasileiro não é covarde, não é acomodado, que temos consciência política. E nos admiram pelo que está acontecendo nas ruas, mesmo que haja algum vandalismo. Eles sabem o que nos envergonha. O que nos envergonha lá fora é a corrupção descarada da corja que tomou o poder no país. O que nos envergonha lá fora são o descaso com a saúde da população, a falta de hospitais e de médicos, o preço extorsivo dos remédios, o descalabro do parco atendimento médico para as classes mais pobres, em pocilgas do SUS, onde falta tudo, até esparadrapo, onde pessoas morrem nas filas, e onde consulta, exame ou procedimento leva meses (até ano) para ser realizado. O que nos envergonha lá fora são as péssimas condições de nossas escolas, a progressão continuada (aprovação automática, na verdade uma regressão continuada), o despreparo dos gestores da Educação, o analfabetismo funcional, o salário dos professores, o corporativismo dos dirigentes sindicais da classe docente, que fazem greve pela greve, e acham que sua única obrigação é receber o holerite no fim do mês. O que nos envergonha lá fora são as estatísticas que dizem que apenas 46,2% das residências do pais tem rede de esgoto e 37% água tratada. O que nos envergonha lá fora é o processo do mensalão que corre há 8 anos, e ninguém foi preso até agora, apesar da contundência das provas que envolvem toda a quadrilha que hoje manda no país, por dentro e por trás dos panos. E ainda o paulatino aparelhamento do STF, com nomeações de ministros que antes, como advogados, defendiam os réus e agora têm o poder de inocentá-los. O que nos envergonha lá fora são os salários auto-atribuidos dos políticos, cujo teto, previsto na Constituição, é de todas as formas violentado, por simplesmente ignorá-lo, por acréscimos, ajudas de todo tipo, aposentadorias precoces, ano civil de quinze meses ou pelo modo mais fácil e mais rentável: o recebimento de propinas para a aprovação de emendas. Não há limites para essa farra. Em termos de farra com o dinheiro público os políticos são os verdadeiros “sem-teto” do Brasil. O que nos envergonha lá fora é um governo que cria 39 ministérios apenas para acomodar seus apaniguados. São ministérios honorários, mas que tem verbas específicas generosas e multidões de “aspones”, do primeiro até o enésimo escalão ganhando polpudos salários, e como a própria função diz, fazendo porra nenhuma. O que nos envergonha lá fora são as condições do transporte público em nossas cidades, que fustiga a população que não tem carro; que esgota a paciência de quem, mesmo tendo carro, perde horas infindáveis no trânsito, consumindo combustível e poluindo o ar. O que nos envergonha lá fora são nossas estradas esburacadas, intransitáveis e com caríssimos pedágios para o transporte da riqueza produzida. O que nos envergonha lá fora é o abandono das ferrovias, são as obras inacabadas do Ferrovia Norte-Sul, do Metrô de Salvador, da transposição do São Francisco, e outras, verdadeiros ralos sumidouros do dinheiro público, sem continuidade, sem responsáveis e sem punições. O que nos envergonha lá fora é o nosso sistema prisional, escola da marginalidade, e a legislação penal cheia de brechas para a impunidade. O que nos envergonha lá fora é a passividade do governo diante das invasões dos Sem-Terra em propriedades produtivas, grupo manipulado por gente mal intencionada, sem que seja realizada uma verdadeira reforma agrária, que acomode os interesses de quem produz com os interesses de quem quer terra para produzir. O que nos envergonha lá fora é o deslumbrado Lula ter comprado um avião a peso de ouro de fabricantes estrangeiros e ignorado a Embraer no negócio. Compra essa feita apenas para impressionar a Rainha Rose, gangster de saias que usava de apetites inconfessáveis do seu querido “PR” para traficar influências e obter mordomias. O que nos envergonha lá fora é um Renan Calheiros, expulso do Congresso há menos de 3 anos, hoje presidindo o Senado. O que nos envergonha lá fora é José Dirceu, condenado pelo mensalão, falando grosso, criticar sua condenação e continuar dando as coordenadas dentro do governo; é José Genoino, condenado pelo mensalão, assumir uma cadeira na Câmara; é Marcos Feliciano, racista e homofóbico, presidir a comissão de Direitos Humanos da Câmara; é Paulo Maluf, ladrão juramentado do dinheiro público, com inúmeras condenações, ter assento na Câmara e posar de “companheiro” junto a Lula e Hadad, fazendo parte da base aliada e alienada do governo. Seria longo demais falar dos políticos que nos envergonham lá fora, mas dá para citar mais alguns: Collor, Sarney, Jader Barbalho, Valdemar Costa Neto, Garotinho etc etc etc. O que nos envergonha lá fora é a alta carga de impostos que pagamos, sem o retorno equivalente em serviços e melhorias. O que nos envergonha lá fora é diante de todo esse descalabro, o populismo do Lula, do PT e da Dilma, enfiar goela abaixo do contribuinte, projetos como a Copa do Mundo, as Olimpíadas, o Trem Bala, os bolsas-de-todas-coisas-que-só-dão-esmolas-e-nada-ensinam. Concluindo, muita coisa nos envergonha lá fora. Se a míope presidanta Dilma quiser saber quais são, que gaste um pouco de tempo para ler os cartazes que nossos jovens carregam nas manifestações. E acrescente mais uma coisa na lista do que nos envergonha lá fora: ter uma presidanta que não vê (ou finge que não sabe) das verdadeiras vergonhas deste país. Por tudo isso a presidanta deveria se preocupar com o que nos envergonha aqui dentro e de sua responsabilidade em transformar essa vergonha em orgulho. E para isso, antes de mais nada, rapidamente, que tire a bunda gorda do comodismo das fajutas pesquisas de opinião que dizem que o povo está contente com seu governo, e comece a agir. Que seja rápida, eficiente e competente. De outra forma, vai dançar, ou na eleição de 2014 ou num desses quebra-quebras que suas incompetências criaram. O QUE NOS ENVERGONHA LÁ FORA A presidenta Dilma, disse, que os atos de vandalismo nas manifestações “estão nos envergonhando” na comunidade internacional. Os observadores internacionais não são idiotas. Hoje, nos olham com outros olhos. Estão descobrindo que o brasileiro não é covarde, não é acomodado, que temos consciência política. E nos admiram pelo que está acontecendo nas ruas, mesmo que haja algum vandalismo. Eles sabem o que nos envergonha. O que nos envergonha lá fora é a corrupção descarada da corja que tomou o poder no país. O que nos envergonha lá fora são o descaso com a saúde da população, a falta de hospitais e de médicos, o preço extorsivo dos remédios, o descalabro do parco atendimento médico para as classes mais pobres, em pocilgas do SUS, onde falta tudo, até esparadrapo, onde pessoas morrem nas filas, e onde consulta, exame ou procedimento leva meses (até ano) para ser realizado. O que nos envergonha lá fora são as péssimas condições de nossas escolas, a progressão continuada (aprovação automática, na verdade uma regressão continuada), o despreparo dos gestores da Educação, o analfabetismo funcional, o salário dos professores, o corporativismo dos dirigentes sindicais da classe docente, que fazem greve pela greve, e acham que sua única obrigação é receber o holerite no fim do mês. O que nos envergonha lá fora são as estatísticas que dizem que apenas 46,2% das residências do pais tem rede de esgoto e 37% água tratada. O que nos envergonha lá fora é o processo do mensalão que corre há 8 anos, e ninguém foi preso até agora, apesar da contundência das provas que envolvem toda a quadrilha que hoje manda no país, por dentro e por trás dos panos. E ainda o paulatino aparelhamento do STF, com nomeações de ministros que antes, como advogados, defendiam os réus e agora têm o poder de inocentá-los. O que nos envergonha lá fora são os salários auto-atribuidos dos políticos, cujo teto, previsto na Constituição, é de todas as formas violentado, por simplesmente ignorá-lo, por acréscimos, ajudas de todo tipo, aposentadorias precoces, ano civil de quinze meses ou pelo modo mais fácil e mais rentável: o recebimento de propinas para a aprovação de emendas. Não há limites para essa farra. Em termos de farra com o dinheiro público os políticos são os verdadeiros “sem-teto” do Brasil. O que nos envergonha lá fora é um governo que cria 39 ministérios apenas para acomodar seus apaniguados. São ministérios honorários, mas que tem verbas específicas generosas e multidões de “aspones”, do primeiro até o enésimo escalão ganhando polpudos salários, e como a própria função diz, fazendo porra nenhuma. O que nos envergonha lá fora são as condições do transporte público em nossas cidades, que fustiga a população que não tem carro; que esgota a paciência de quem, mesmo tendo carro, perde horas infindáveis no trânsito, consumindo combustível e poluindo o ar. O que nos envergonha lá fora são nossas estradas esburacadas, intransitáveis e com caríssimos pedágios para o transporte da riqueza produzida. O que nos envergonha lá fora é o abandono das ferrovias, são as obras inacabadas do Ferrovia Norte-Sul, do Metrô de Salvador, da transposição do São Francisco, e outras, verdadeiros ralos sumidouros do dinheiro público, sem continuidade, sem responsáveis e sem punições. O que nos envergonha lá fora é o nosso sistema prisional, escola da marginalidade, e a legislação penal cheia de brechas para a impunidade. O que nos envergonha lá fora é a passividade do governo diante das invasões dos Sem-Terra em propriedades produtivas, grupo manipulado por gente mal intencionada, sem que seja realizada uma verdadeira reforma agrária, que acomode os interesses de quem produz com os interesses de quem quer terra para produzir. O que nos envergonha lá fora é o deslumbrado Lula ter comprado um avião a peso de ouro de fabricantes estrangeiros e ignorado a Embraer no negócio. Compra essa feita apenas para impressionar a Rainha Rose, gangster de saias que usava de apetites inconfessáveis do seu querido “PR” para traficar influências e obter mordomias. O que nos envergonha lá fora é um Renan Calheiros, expulso do Congresso há menos de 3 anos, hoje presidindo o Senado. O que nos envergonha lá fora é José Dirceu, condenado pelo mensalão, falando grosso, criticar sua condenação e continuar dando as coordenadas dentro do governo; é José Genoino, condenado pelo mensalão, assumir uma cadeira na Câmara; é Marcos Feliciano, racista e homofóbico, presidir a comissão de Direitos Humanos da Câmara; é Paulo Maluf, ladrão juramentado do dinheiro público, com inúmeras condenações, ter assento na Câmara e posar de “companheiro” junto a Lula e Hadad, fazendo parte da base aliada e alienada do governo. Seria longo demais falar dos políticos que nos envergonham lá fora, mas dá para citar mais alguns: Collor, Sarney, Jader Barbalho, Valdemar Costa Neto, Garotinho etc etc etc. O que nos envergonha lá fora é a alta carga de impostos que pagamos, sem o retorno equivalente em serviços e melhorias. O que nos envergonha lá fora é diante de todo esse descalabro, o populismo do Lula, do PT e da Dilma, enfiar goela abaixo do contribuinte, projetos como a Copa do Mundo, as Olimpíadas, o Trem Bala, os bolsas-de-todas-coisas-que-só-dão-esmolas-e-nada-ensinam. Concluindo, muita coisa nos envergonha lá fora. Se a míope presidanta Dilma quiser saber quais são, que gaste um pouco de tempo para ler os cartazes que nossos jovens carregam nas manifestações. E acrescente mais uma coisa na lista do que nos envergonha lá fora: ter uma presidanta que não vê (ou finge que não sabe) das verdadeiras vergonhas deste país. Por tudo isso a presidanta deveria se preocupar com o que nos envergonha aqui dentro e de sua responsabilidade em transformar essa vergonha em orgulho. E para isso, antes de mais nada, rapidamente, que tire a bunda gorda do comodismo das fajutas pesquisas de opinião que dizem que o povo está contente com seu governo, e comece a agir. Que seja rápida, eficiente e competente. De outra forma, vai dançar, ou na eleição de 2014 ou num desses quebra-quebras que suas incompetências criaram. O QUE NOS ENVERGONHA LÁ FORA A presidenta Dilma, disse, que os atos de vandalismo nas manifestações “estão nos envergonhando” na comunidade internacional. Os observadores internacionais não são idiotas. Hoje, nos olham com outros olhos. Estão descobrindo que o brasileiro não é covarde, não é acomodado, que temos consciência política. E nos admiram pelo que está acontecendo nas ruas, mesmo que haja algum vandalismo. Eles sabem o que nos envergonha. O que nos envergonha lá fora é a corrupção descarada da corja que tomou o poder no país. O que nos envergonha lá fora são o descaso com a saúde da população, a falta de hospitais e de médicos, o preço extorsivo dos remédios, o descalabro do parco atendimento médico para as classes mais pobres, em pocilgas do SUS, onde falta tudo, até esparadrapo, onde pessoas morrem nas filas, e onde consulta, exame ou procedimento leva meses (até ano) para ser realizado. O que nos envergonha lá fora são as péssimas condições de nossas escolas, a progressão continuada (aprovação automática, na verdade uma regressão continuada), o despreparo dos gestores da Educação, o analfabetismo funcional, o salário dos professores, o corporativismo dos dirigentes sindicais da classe docente, que fazem greve pela greve, e acham que sua única obrigação é receber o holerite no fim do mês. O que nos envergonha lá fora são as estatísticas que dizem que apenas 46,2% das residências do pais tem rede de esgoto e 37% água tratada. O que nos envergonha lá fora é o processo do mensalão que corre há 8 anos, e ninguém foi preso até agora, apesar da contundência das provas que envolvem toda a quadrilha que hoje manda no país, por dentro e por trás dos panos. E ainda o paulatino aparelhamento do STF, com nomeações de ministros que antes, como advogados, defendiam os réus e agora têm o poder de inocentá-los. O que nos envergonha lá fora são os salários auto-atribuidos dos políticos, cujo teto, previsto na Constituição, é de todas as formas violentado, por simplesmente ignorá-lo, por acréscimos, ajudas de todo tipo, aposentadorias precoces, ano civil de quinze meses ou pelo modo mais fácil e mais rentável: o recebimento de propinas para a aprovação de emendas. Não há limites para essa farra. Em termos de farra com o dinheiro público os políticos são os verdadeiros “sem-teto” do Brasil. O que nos envergonha lá fora é um governo que cria 39 ministérios apenas para acomodar seus apaniguados. São ministérios honorários, mas que tem verbas específicas generosas e multidões de “aspones”, do primeiro até o enésimo escalão ganhando polpudos salários, e como a própria função diz, fazendo porra nenhuma. O que nos envergonha lá fora são as condições do transporte público em nossas cidades, que fustiga a população que não tem carro; que esgota a paciência de quem, mesmo tendo carro, perde horas infindáveis no trânsito, consumindo combustível e poluindo o ar. O que nos envergonha lá fora são nossas estradas esburacadas, intransitáveis e com caríssimos pedágios para o transporte da riqueza produzida. O que nos envergonha lá fora é o abandono das ferrovias, são as obras inacabadas do Ferrovia Norte-Sul, do Metrô de Salvador, da transposição do São Francisco, e outras, verdadeiros ralos sumidouros do dinheiro público, sem continuidade, sem responsáveis e sem punições. O que nos envergonha lá fora é o nosso sistema prisional, escola da marginalidade, e a legislação penal cheia de brechas para a impunidade. O que nos envergonha lá fora é a passividade do governo diante das invasões dos Sem-Terra em propriedades produtivas, grupo manipulado por gente mal intencionada, sem que seja realizada uma verdadeira reforma agrária, que acomode os interesses de quem produz com os interesses de quem quer terra para produzir. O que nos envergonha lá fora é o deslumbrado Lula ter comprado um avião a peso de ouro de fabricantes estrangeiros e ignorado a Embraer no negócio. Compra essa feita apenas para impressionar a Rainha Rose, gangster de saias que usava de apetites inconfessáveis do seu querido “PR” para traficar influências e obter mordomias. O que nos envergonha lá fora é um Renan Calheiros, expulso do Congresso há menos de 3 anos, hoje presidindo o Senado. O que nos envergonha lá fora é José Dirceu, condenado pelo mensalão, falando grosso, criticar sua condenação e continuar dando as coordenadas dentro do governo; é José Genoino, condenado pelo mensalão, assumir uma cadeira na Câmara; é Marcos Feliciano, racista e homofóbico, presidir a comissão de Direitos Humanos da Câmara; é Paulo Maluf, ladrão juramentado do dinheiro público, com inúmeras condenações, ter assento na Câmara e posar de “companheiro” junto a Lula e Hadad, fazendo parte da base aliada e alienada do governo. Seria longo demais falar dos políticos que nos envergonham lá fora, mas dá para citar mais alguns: Collor, Sarney, Jader Barbalho, Valdemar Costa Neto, Garotinho etc etc etc. O que nos envergonha lá fora é a alta carga de impostos que pagamos, sem o retorno equivalente em serviços e melhorias. O que nos envergonha lá fora é diante de todo esse descalabro, o populismo do Lula, do PT e da Dilma, enfiar goela abaixo do contribuinte, projetos como a Copa do Mundo, as Olimpíadas, o Trem Bala, os bolsas-de-todas-coisas-que-só-dão-esmolas-e-nada-ensinam. Concluindo, muita coisa nos envergonha lá fora. Se a míope presidanta Dilma quiser saber quais são, que gaste um pouco de tempo para ler os cartazes que nossos jovens carregam nas manifestações. E acrescente mais uma coisa na lista do que nos envergonha lá fora: ter uma presidanta que não vê (ou finge que não sabe) das verdadeiras vergonhas deste país. Por tudo isso a presidanta deveria se preocupar com o que nos envergonha aqui dentro e de sua responsabilidade em transformar essa vergonha em orgulho. E para isso, antes de mais nada, rapidamente, que tire a bunda gorda do comodismo das fajutas pesquisas de opinião que dizem que o povo está contente com seu governo, e comece a agir. Que seja rápida, eficiente e competente. De outra forma, vai dançar, ou na eleição de 2014 ou num desses quebra-quebras que suas incompetências criaram. O QUE NOS ENVERGONHA LÁ FORA A presidenta Dilma, disse, que os atos de vandalismo nas manifestações “estão nos envergonhando” na comunidade internacional. Os observadores internacionais não são idiotas. Hoje, nos olham com outros olhos. Estão descobrindo que o brasileiro não é covarde, não é acomodado, que temos consciência política. E nos admiram pelo que está acontecendo nas ruas, mesmo que haja algum vandalismo. Eles sabem o que nos envergonha. O que nos envergonha lá fora é a corrupção descarada da corja que tomou o poder no país. O que nos envergonha lá fora são o descaso com a saúde da população, a falta de hospitais e de médicos, o preço extorsivo dos remédios, o descalabro do parco atendimento médico para as classes mais pobres, em pocilgas do SUS, onde falta tudo, até esparadrapo, onde pessoas morrem nas filas, e onde consulta, exame ou procedimento leva meses (até ano) para ser realizado. O que nos envergonha lá fora são as péssimas condições de nossas escolas, a progressão continuada (aprovação automática, na verdade uma regressão continuada), o despreparo dos gestores da Educação, o analfabetismo funcional, o salário dos professores, o corporativismo dos dirigentes sindicais da classe docente, que fazem greve pela greve, e acham que sua única obrigação é receber o holerite no fim do mês. O que nos envergonha lá fora são as estatísticas que dizem que apenas 46,2% das residências do pais tem rede de esgoto e 37% água tratada. O que nos envergonha lá fora é o processo do mensalão que corre há 8 anos, e ninguém foi preso até agora, apesar da contundência das provas que envolvem toda a quadrilha que hoje manda no país, por dentro e por trás dos panos. E ainda o paulatino aparelhamento do STF, com nomeações de ministros que antes, como advogados, defendiam os réus e agora têm o poder de inocentá-los. O que nos envergonha lá fora são os salários auto-atribuidos dos políticos, cujo teto, previsto na Constituição, é de todas as formas violentado, por simplesmente ignorá-lo, por acréscimos, ajudas de todo tipo, aposentadorias precoces, ano civil de quinze meses ou pelo modo mais fácil e mais rentável: o recebimento de propinas para a aprovação de emendas. Não há limites para essa farra. Em termos de farra com o dinheiro público os políticos são os verdadeiros “sem-teto” do Brasil. O que nos envergonha lá fora é um governo que cria 39 ministérios apenas para acomodar seus apaniguados. São ministérios honorários, mas que tem verbas específicas generosas e multidões de “aspones”, do primeiro até o enésimo escalão ganhando polpudos salários, e como a própria função diz, fazendo porra nenhuma. O que nos envergonha lá fora são as condições do transporte público em nossas cidades, que fustiga a população que não tem carro; que esgota a paciência de quem, mesmo tendo carro, perde horas infindáveis no trânsito, consumindo combustível e poluindo o ar. O que nos envergonha lá fora são nossas estradas esburacadas, intransitáveis e com caríssimos pedágios para o transporte da riqueza produzida. O que nos envergonha lá fora é o abandono das ferrovias, são as obras inacabadas do Ferrovia Norte-Sul, do Metrô de Salvador, da transposição do São Francisco, e outras, verdadeiros ralos sumidouros do dinheiro público, sem continuidade, sem responsáveis e sem punições. O que nos envergonha lá fora é o nosso sistema prisional, escola da marginalidade, e a legislação penal cheia de brechas para a impunidade. O que nos envergonha lá fora é a passividade do governo diante das invasões dos Sem-Terra em propriedades produtivas, grupo manipulado por gente mal intencionada, sem que seja realizada uma verdadeira reforma agrária, que acomode os interesses de quem produz com os interesses de quem quer terra para produzir. O que nos envergonha lá fora é o deslumbrado Lula ter comprado um avião a peso de ouro de fabricantes estrangeiros e ignorado a Embraer no negócio. Compra essa feita apenas para impressionar a Rainha Rose, gangster de saias que usava de apetites inconfessáveis do seu querido “PR” para traficar influências e obter mordomias. O que nos envergonha lá fora é um Renan Calheiros, expulso do Congresso há menos de 3 anos, hoje presidindo o Senado. O que nos envergonha lá fora é José Dirceu, condenado pelo mensalão, falando grosso, criticar sua condenação e continuar dando as coordenadas dentro do governo; é José Genoino, condenado pelo mensalão, assumir uma cadeira na Câmara; é Marcos Feliciano, racista e homofóbico, presidir a comissão de Direitos Humanos da Câmara; é Paulo Maluf, ladrão juramentado do dinheiro público, com inúmeras condenações, ter assento na Câmara e posar de “companheiro” junto a Lula e Hadad, fazendo parte da base aliada e alienada do governo. Seria longo demais falar dos políticos que nos envergonham lá fora, mas dá para citar mais alguns: Collor, Sarney, Jader Barbalho, Valdemar Costa Neto, Garotinho etc etc etc. O que nos envergonha lá fora é a alta carga de impostos que pagamos, sem o retorno equivalente em serviços e melhorias. O que nos envergonha lá fora é diante de todo esse descalabro, o populismo do Lula, do PT e da Dilma, enfiar goela abaixo do contribuinte, projetos como a Copa do Mundo, as Olimpíadas, o Trem Bala, os bolsas-de-todas-coisas-que-só-dão-esmolas-e-nada-ensinam. Concluindo, muita coisa nos envergonha lá fora. Se a míope presidanta Dilma quiser saber quais são, que gaste um pouco de tempo para ler os cartazes que nossos jovens carregam nas manifestações. E acrescente mais uma coisa na lista do que nos envergonha lá fora: ter uma presidanta que não vê (ou finge que não sabe) das verdadeiras vergonhas deste país. Por tudo isso a presidanta deveria se preocupar com o que nos envergonha aqui dentro e de sua responsabilidade em transformar essa vergonha em orgulho. E para isso, antes de mais nada, rapidamente, que tire a bunda gorda do comodismo das fajutas pesquisas de opinião que dizem que o povo está contente com seu governo, e comece a agir. Que seja rápida, eficiente e competente. De outra forma, vai dançar, ou na eleição de 2014 ou num desses quebra-quebras que suas incompetências criaram.
Posted on: Wed, 03 Jul 2013 02:25:07 +0000
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