O comandante-geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel - TopicsExpress



          

O comandante-geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Erir Ribeiro, disse em reunião de emergência convocada nesta quinta-feira, 18, pelo governador Sérgio Cabral que as tropas voltarão a usar armas não letais para reprimir manifestações, na mesma medida em que vinha sendo feito desde o início de junho. Na terça-feira (16.07.13), a PM havia dito que o uso de gás lacrimogêneo seria usado com mais comedimento dispersão de protestos. Segundo o coronel Erir Ribeiro, que defendeu o uso do equipamento, a medida prejudicou a ação da PM no protesto desta quarta-feira. Afirmou ainda o Coronel que houve dificuldade em conter os vândalos que destruíram lojas, bancos e equipamentos públicos no Leblon e Ipanema na noite desta quarta-feira. Segundo ele, a falta de liderança, característica das manifestações que vêm sendo realizadas desde o mês passado, é um fator novo que a PM não estava preparada para lidar. Vale ressaltar as SÁBIAS palavra do nosso coronel criticando os "Direitos Humanos" e a mídia como um todo. — Eles ficam de frente para a polícia, esperando a reação – eu tenho vídeo aqui – sabe o que eles (vândalos na manifestação) fazem com agente (PM’s)? Eles jogam mijo em cima da gente, cospem na nossa cara, nós somos também cidadãos. Estamos aqui para dar segurança a todos vocês, inclusive para a imprensa; não temos tido apoio dos senhores também (imprensa). Críticas é o que vocês fazem a PM. Nós estamos com PM’s feridos, mais esses direitos humanos não é para polícia. Depois dessa farda aqui (gesticula balançando com honra a farda) são policiais militares e cidadãos e eleitores também. Somos! Se a PM não estiver ali é anarquia, e todos nós temos que ter responsabilidade. Não brinquem com o que está acontecendo não, ninguém sabe o que está por trás, ninguém sabe; por isso a responsabilidade da mídia é muito grande na informação que ela transmite. Depois não vai pedir ajuda a polícia não. O que está acontecendo é um jogo virtual onde está todo mundo aí perdido, mas nós (PM) não estamos perdidos não. Como é que é uma polícia que não vai poder controlar uma turma sem uma munição não letal!? Essas organizações tem de nos dizer o que que nós vamos usar. Eu não posso colocar a minha cara! Tem de dizer. As pessoas tem de ir na frente da televisão e falar. Olha, eu na minha profissão de 33 anos eu coloco as cartas na mesa; ‘é isso aqui que nós temos que fazer’. Eu comando 45 mil homens e mulheres. PM boa ou ruim é a que vocês precisam, e estão nas ruas 24 horas; não tem outra. E é essa aí que vocês tem e a nossa sociedade também pra dar segurança de qualquer jeito. Uma coisa nós temos certeza daquilo que foi pactuado, na secretaria de direitos humanos, com a OAB e com a Anistia Internacional, não deu certo. Então hoje nós iremos sentar para reavaliar. O que foi pactuado nós já temos a certeza que não deu certo. O gás que todo mundo reclama é o menos letal, ele vai dá um desconforto. Serve pra dispensar os vândalos. E falam para nós não usarmos o gás. Na ação de ontem (17.07.13), a falta de uso de gás prejudicou a operação. E nossa ação não deu certo. Esse pacto, que foi feito com as autoridades, não deu certo — disse o Coronel
Posted on: Sat, 20 Jul 2013 09:12:14 +0000

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