O ministério do diácono caracteriza-se pelo exercício dos três - TopicsExpress



          

O ministério do diácono caracteriza-se pelo exercício dos três múnera próprios do ministério ordenado, segundo a perspectiva específica da diaconia. Relativamente ao munus docendi, o diácono é chamado a proclamar a Escritura e a instruir e exortar o povo. Isso é expresso mediante a entrega do livro dos Evangelhos, previsto pelo mesmo rito da ordenação. O munus santificandi do diácono exerce-se na oração, na administração solene do batismo, na conservação e distribuição da Eucaristia, na assistência e bênção do matrimônio, na presidência ao rito do funeral e da sepultura e na administração dos sacramentais. Isso mostra claramente que o ministério diaconal tem o seu ponto de partida e de chegada na Eucaristia e que não pode reduzir-se a um simples serviço social. Finalmente, o munus regendi exerce-se na dedicação às obras de caridade e de assistência e na animação de comunidades ou setores da vida eclesial, dum modo especial no que toca à caridade. É este o ministério mais típico do diácono (4). Antes de tudo os diáconos realizam a comum vocação batismal com finalidade de construção e edificação do Povo de Deus. Pelo sacramento da Ordem assumem o tríplice Múnus. E, no caso dos diáconos permanentes, podem também ter assumido o sacramento do Matrimônio. Ambos os sacramentos, Matrimônio e Ordem, têm por finalidade a edificação da comunidade eclesial, realizando nesse percurso um recíproco enriquecimento: o diaconato amplia a dimensão espiritual do Matrimônio, o sacramento conjugal aumenta e concretiza a realização do ministério diaconal. Essa recíproca relação deve inspirar o exercício do ministério, que nunca poderá ser ou estar em oposição com os encargos e obrigações da vida matrimonial e familiar. Na vida conjugal e familiar a mulher acolhe a mudança do estado eclesial do esposo, ou seja, não deve acontecer uma concorrência entre vocação pessoal e conjugal, com a vocação ao serviço da Igreja. Ao contrário, se a ordenação diaconal é a resposta a um chamado de Deus, a conseqüência não é a escravidão, mas uma liberdade nova, oferecida pela dilatação da vocação conjugal. A Ordenação será então, um dom dado ao casal, para o serviço a Deus e ao próximo, que enriquece a comunhão familiar. Os esposos verão nisso, na fé, o dom de diferentes ministérios que devem ser colocados a serviço da unidade conjugal e da Igreja. Aqui não podemos deixar de chamar a atenção para a mística apresentada no Documento de Aparecida, que propõe o exercício do ministério como imitação de Cristo. Imitar a Cristo significa estabelecer com Ele e com o Pai íntima comunhão (DA 155). Significa deixar seu Espírito impregnar as veias de nossa vida e marcar presença em nossas decisões. Imitá-lo é viver, no dia-a-dia, a experiência do encontro com ele, “uma experiência religiosa profunda e intensa” (DA 226). Imitando-o, assumimos sua missão, sua vida e seus dons; fazemos de seus passos nossos passos, penetramos no mistério da unicidade e trindade de nosso Deus. O verdadeiro ministro de Cristo é aquele que decide amar, como Cristo amou, e, na dinâmica do amor, contraria seus próprios interesses e impulsos. É na vivência desta virtude que caminhamos para a santidade e ficamos parecidos com aquele que nos envia ao mundo, como discípulos e missionários, para pregarmos e falarmos em seu nome (DA 134, 138). A espiritualidade do diaconado Da identidade teológica do diácono, provêm com clareza os elementos da sua espiritualidade específica, que se apresenta essencialmente como espiritualidade do serviço. A espiritualidade do serviço é uma espiritualidade de toda a Igreja enquanto toda a Igreja, à imagem de Maria, é a «serva do Senhor» (Lc 1,28), ao serviço da salvação do mundo. Precisamente para que toda a Igreja possa viver melhor esta espiritualidade de serviço é que o Senhor lhe dá um sinal vivo e pessoal do seu próprio ser de servo. É evidente que tal espiritualidade se deve integrar harmonicamente, em cada caso, com a espiritualidade ligada ao estado de vida. O itinerário da formação deverá ter em conta essas modulações diversas e oferecer, segundo os tipos de candidatos, percursos espirituais diferenciados (5). De particular importância para os diáconos, chamados a serem homens de comunhão e de serviço, é a capacidade de relação com os outros. Isto exige que eles sejam afáveis, hospitaleiros, sinceros nas palavras e no coração, prudentes e discretos, generosos e disponíveis no serviço, capazes de oferecer pessoalmente, e de suscitar em todos, relações genuínas e fraternas, prontos a compreender, perdoar e consolar (6). O elemento que mais caracteriza a espiritualidade diaconal é a descoberta e a partilha do amor de Cristo servo, que veio não para ser servido, mas para servir. O candidato deverá por isso ser ajudado a adquirir progressivamente as atitudes que, embora não exclusivamente, são a simplicidade de coração, o dom total e desinteressado de si, o amor humilde e de serviço aos irmãos, sobretudo aos mais pobres, aos que sofrem e necessitados, a escolha de um estilo de partilha e de pobreza (7). O Diácono em Aparecida Ao falar dos diáconos, o Documento diz que eles “são ordenados (...) também para acompanhar a formação de novas comunidades eclesiais, especialmente nas fronteiras geográficas e culturais” (DA. n. 205). Os bispos renovam uma proposta para o ministério diaconal que se repete desde o Concílio Vaticano II. Já no Decreto Ad gentes 16, a proposta era ordenar diáconos aqueles que dirigiam longínquas comunidades cristãs. Medellín fala que é necessário preparar diáconos capazes de criar novas comunidades cristãs e ativar as existentes. (cf. M 13, 3.7.2); (M 6, III,6). A primeira parte do n. 208 do DA diz: “A V Conferência espera dos diáconos um testemunho evangélico e impulso missionário para que sejam apóstolos em suas famílias, em seus trabalhos, em suas comunidades e nas novas fronteiras da missão”. Primeiro esperam um testemunho evangélico. O que significa dar testemunho evangélico? Significa amar como Jesus nos amou. Estar comprometidos com as causas do Reino, causas da justiça, da paz e do bem comum. Anunciar o evangelho e praticar a caridade. E como diácono significa, especificamente, ser testemunhas de Cristo-Servo. Em segundo lugar esperam impulso missionário. Reavivar a consciência de que somos missionários. A missão de evangelizar tem que ganhar maior impulso. Não por motivos da possível perda de fiéis ou pela desmotivação dos que ainda se dizem cristãos, mas porque o Deus que habita em nós, o Deus Trindade, é missionário. Somos, por natureza, comunicadores da vida trinitária. Sem missão, não resistimos como cristãos. Esperam os bispos que os diáconos sejam apóstolos. O apóstolo é um enviado que exerce um ministério itinerante, como foi o de Jesus e o dos apóstolos e discípulos. Talvez se tenha que resgatar este caráter itinerante do ministério do diácono. Sua própria condição, de profissional e quase sempre homem casado, o configura como alguém que não se fixa apenas em um lugar, por exemplo, na comunidade, mas ele circula por diversos ambientes sociais por motivos profissionais, associativos ou familiares. A indicação das novas fronteiras da missão nos mostra a necessidade e a possibilidade de um apostolado fora dos grupos, movimentos, pastorais e comunidades dos que já estão evangelizados. Exercer o apostolado na própria família. Este é um dos campos mais difíceis hoje de apostolado. Não só para o diácono, como para todas as famílias cristãs. Um apostolado feito de coerência entre o falar e o agir. Hoje a fidelidade conjugal, o casamento estável, a educação dos filhos, amar e se sacrificar pelos outros, é visto como coisa antiga e superada. Sentimo-nos quase impotentes diante dos comportamentos e escolhas dos nossos filhos. A pressão e influência externa de todo tipo sobre a realidade familiar e a orientação dos filhos parece que só pode encontrar resistência na firmeza inabalável do testemunho de fé e de amor em todos os momentos e circunstâncias. Outra tarefa que os diáconos podem assumir com maior atenção e intensidade é a da pastoral familiar. Eles que na sua imensa maioria são casados e têm uma família, podem com suas esposas e filhos ser excelentes evangelizadores das outras famílias. Aparecida propõe uma ação missionária capaz de chegar à vida de todas as famílias. Isso exige pessoas dedicadas de corpo e alma a esta missão. Esse é um campo pastoral desafiador e ao mesmo tempo apaixonante, que pode realizar plenamente o ministério do diácono. O grande desafio de formar pequenas comunidades que vivam a comunhão e a participação, e que sejam servidoras e missionárias, só pode ser superado por ministros que tenham feito a experiência profunda de comunhão e participação. A experiência de comunhão entre os diáconos e destes com os bispos e presbíteros se torna condição e fonte para que as comunidades vivam autêntica comunhão e não apresentem apenas “máscaras de comunhão”. A Igreja necessita de ministros ordenados que nunca percam a consciência de serem discípulos missionários em comunhão. Os bispos recomendam no n. 206 que cada diácono cultive esmeradamente sua inserção no corpo diaconal. Não dá para entender um diácono que não vive a comunhão com os diáconos da sua diocese, da sua região ou país. E a recomendação é para cultivar. Cultivar significa ir atrás, trabalhar, dar os passos necessários para que essa unidade com o Diacônio seja efetiva e afetiva, seja frutuosa. Cultivar significa cuidar, e cuidar significa telefonar, escrever, participar das reuniões e encontros, partilhar os momentos bons e ruins, dar notícias e estar em dia com as notícias. O cultivo da fraternidade e comunhão diaconal deve ser feito “esmeradamente”. Isto é, com todo cuidado, com toda atenção, com toda intensidade. Significa viver para que esse corpo cresça, se fortifique, cumpra cada vez melhor o seu ministério. Não se trata de criar um corporativismo, o que não deve acontecer em nenhuma esfera do corpo eclesial, que é o Corpo de Cristo. Corporativismo significa privilegiar atendimento, valorização, vantagens, para um grupo, em detrimento dos outros. Aqui se trata de cuidar do corpo diaconal para que esse corpo cumpra bem sua função em benefício do corpo como um todo, de toda a Igreja e de todos os seus membros. Quando o cultivo é real, esse corpo realiza seus relacionamentos com os bispos, presbíteros e demais membros do povo de Deus de forma correta, em todo e qualquer trabalho pastoral e missionário. O diaconado, junto com o presbiterado e o episcopado, é um ministério de comunhão. Um diácono isolado perde totalmente o sentido da sua vida como diácono. Temos sempre que superar possíveis mágoas, desentendimentos, tropeços, no relacionamento com os presbíteros, com os bispos e com os irmãos diáconos. Por outro lado, temos que estar atentos para não deixar um diácono de fora do corpo diaconal. Por isso, o coordenador da Comissão Diocesana de Diáconos deve ser solícito para estar em contínua comunicação com todos os diáconos da Diocese. Fazendo de elo entre todos para que todos estejam sempre informados e todos se interessem uns pelos outros. Essa articulação deve estender-se a um nível nacional. A articulação do corpo diaconal tem como finalidade principal que a vida diaconal circule entre todos os membros. E a vida é feita de dores e alegrias, de angústias e esperanças, de vitórias e fracassos, de oração, de espiritualidade, de partilha, de encontros e reuniões, de amor e entrega pelos irmãos sem medir esforços. A vivência e testemunho de um diaconado bem articulado e unido servirá de exemplo, modelo e estímulo para outros membros da Igreja, e será a garantia de que o ministério diaconal atua como verdadeiro ministério de comunhão. Na segunda parte do n. 206 do Documento de Aparecida encontramos esta recomendação: “Quando estão a serviço de uma paróquia, é necessário que os diáconos e presbíteros procurem o diálogo e trabalhem em comunhão”. A maioria dos diáconos da América Latina são diáconos que trabalham com os presbíteros nas paróquias. Os que trabalham em diaconias ou em tarefas pastorais de nível diocesano ou setorial, diretamente ligados ao bispo, ainda são poucos. O diácono e o que lhe é específico Na segunda parte do n. 207 do Documento de Aparecida, se propõe que a formação dos diáconos permanentes seja de tal qualidade que os habilite a exercer seu ministério com fruto em favor da vida das comunidades, seja no campo da evangelização, da liturgia e da ação social. São mencionadas as três dimensões do ministério cristão. Isso nos remete à necessidade de que a formação tenha presente os três âmbitos e habilite para exercer o ministério nas três funções. Explicitamente, o texto nos indica que os diáconos devem receber uma formação que os capacite para exercer a tríplice diaconia da Palavra, da liturgia e da caridade, “especialmente com os mais necessitados”. Cuidando, porém, para que esse serviço não fique reduzido apenas ao aspecto social. A continuação é indicada pelos rostos de alguns dos mais necessitados: enfermos, migrantes, refugiados, vítimas da violência, encarcerados. Esse elenco é bem mais completo ao longo do Documento: tóxico-dependentes, idosos, trabalho e prostituição infantil, mulheres maltratadas, desempregados, moradores de rua, agricultores sem terra. Ter um programa que prepare os diáconos para agirem com os empobrecidos e excluídos, supõe uma Igreja particular, uma paróquia e uma comunidade voltada principalmente para estas pessoas. Aparecida dá um passo à frente a respeito das quatro Conferências anteriores: pela primeira vez se fala de pastoral social e se pede às Conferências Episcopais e às igrejas locais que promovam renovados esforços para fortalecê-la e estruturá-la. A pastoral social é chamada de Serviço da Caridade, e esse serviço faz parte da essência da Igreja. Quer dizer, não pode faltar em hipótese alguma. Do contrário, corre-se o risco de desfigurar a Igreja de Cristo. O serviço da caridade é peculiar do diácono. O diácono está comprometido até a medula com o projeto da solidariedade globalizada. É o compromisso de fazer com que a América Latina seja não só o “Continente da esperança”, mas o “Continente do amor” (cf. DA. n. 543). A realidade social desumana que vive o nosso Continente requer respostas urgentes de solidariedade. A solução dos problemas sociais é um desafio que requer um trabalho de todos os povos sem distinções de etnia, religião ou cultura, para superar o estado de degradação social da maioria. Nesse sentido, trabalhar em parceria torna-se inquestionável e imprescindível. Também, como Igreja, devemos organizar com mais empenho a dimensão da caridade. Não será também por essa falta de testemunho de caridade que a Igreja na América Latina e no Caribe vem perdendo nos últimos anos um considerável número de fiéis, para outras Igrejas, Seitas, Crenças e Filosofias? Não será por esse motivo que a Igreja católica não consegue evangelizar nas periferias? Não será por isto, que os mais pobres são também os mais abandonados pela Igreja? O apelo do Papa João Paulo II de fazer da Igreja “a casa dos pobres”, não está nos indicando que a nossa Igreja está totalmente mergulhada na mentalidade e no jeito de ser do capitalismo neoliberal? O apelo é para que a Igreja tenha outro estilo de viver. Estamos em um período da Igreja em que se tornou urgente uma renovação do ministério da caridade. A “agenda eclesial da caridade” (cf. NMI 52) deve ser cada vez mais incrementada com compromissos em prol da solidariedade e da paz no mundo. As agendas eclesiais que só contemplam compromissos de culto devem ser profundamente revisadas. O ministério do diácono é o de ajudar a abrir os olhos da comunidade para enxergar a realidade dos pobres, excluídos, marginalizados, desamparados. Ao mesmo tempo suscitar ações, não apenas momentâneas e circunstanciais, mas permanentes, que conduzam à recuperação completa do bem-star e cidadania dos assaltados pelo capitalismo desumano. Ajudar a construir a solidariedade. Nessa construção todos os homens deveriam estar envolvidos. A comunidade cristã ou se envolve na construção da solidariedade, ou não se pode chamar de cristã. Os ministros ordenados ensinam, apóiam e orientam as mais diversas ações e organizações dos leigos e leigas, que visam a construção da solidariedade. No contexto social e eclesial em que vivemos, trabalhar pela solidariedade e a paz tornam-se prioridades máximas. Acentuar a vivência da caridade é urgente. Os apelos nos chegam de todo lado. O diácono é construtor da solidariedade na medida em que, pelo seu ministério da caridade, anima e suscita a solidariedade e o serviço. A comunidade é formada é incentivada para viver a solidariedade. Com as pastorais sociais, a Igreja deve dar acolhida e acompanhamento às pessoas dos pobres e excluídos. Os moradores de rua requerem da Igreja cuidado especial. É expressão da caridade da Igreja o acompanhamento pastoral dos migrantes. As dioceses devem estimular para que a Pastoral da Saúde inclua diferentes campos de atenção. Uma grande prioridade é fomentar uma pastoral com pessoas que vivem com Aids. A Igreja está ao lado dos dependentes de drogas. Com os detidos em prisões a Igreja deve fortalecer a pastoral carcerária, onde se inclua a tarefa de evangelização e promoção humana. Na diocese, na paróquia ou nas comunidades, o diácono estará sempre atento e vigilante para apoiar e incentivar as pastorais sociais. Aquilo que Aparecida diz que o povo de Deus espera dos presbíteros, pode ser aplicado também aos diáconos. O Povo de Deus sente necessidade de diáconos servidores da vida; que estejam atentos às necessidades dos mais pobres, comprometidos na defesa dos direitos dos mais fracos, e promotores da cultura da solidariedade (cf. DA, n.199). Conclusão Os desafios sempre são para nós oportunidade de crescimento, de superação. Diante do contexto sócio-cultural-religioso em que nos encontramos, temos um campo fértil para deitarmos as sementes do Reino, dando testemunho de nossa fé. É aqui que podemos demonstrar com clareza o porquê e para que viemos. Colocar toda a nossa criatividade, vigor e ardor em ação. Dar-nos conta de que na Igreja há lugar para todos e para todos os dons e carismas. Diante dessa vasta seara do Senhor, os diáconos permanentes têm seu lugar garantido. Não só pela sua razão teológica de ser, como alguém observou: “uma Igreja sem diácono é uma Igreja incompleta”, mas por uma necessidade urgente de operários que trabalhem na Vinha do Senhor. Os diáconos vão, de forma oficial, em nome da Igreja, aos diversos lugares, sendo uma presença sacramental para seus irmãos, conduzindo-os com segurança ao Reino do Senhor, onde os excluídos poderão repousar com segurança, ter sua sede e fome mais profundas saciadas, e o cuidado de suas feridas garantido. Temos testemunhos belíssimos do trabalho dos diáconos permanentes de ponta a ponta do Brasil e da América - Latina. É um trabalho que vem crescendo a cada dia, não só pela compreensão deste ministério por toda a Igreja, senão pelo número crescente de diáconos ordenados em nossas dioceses. Creio ser este ministério de suma importância para a Igreja atingir aquilo que a Conferência de Aparecida nos pede. A Igreja, Corpo Místico de Jesus Cristo, será sempre mais bela, sem mancha nem ruga, quanto mais os seus membros, nela encontrarem o seu espaço e melhor desempenharem a sua função. Permanecendo em Jesus Cristo, a Verdadeira Videira, possam nossos diáconos permanentes dar os frutos desejados e esperados, “para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10). Endereço do Autor: Av. Tiradentes, 740, Zona 1 87013-260 Maringá, PR
Posted on: Wed, 25 Sep 2013 01:36:54 +0000

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