Ora, se o Amapá, o Pará e o Maranhão são os estados com a relação médico por mil habitantes inferior ao recomendado pela OMS e se o intuito é trazer profissionais para as áreas longínquas, onde os playboys aqui formados não vão, por que então a maioria dos "médicos importados" foram para o Sul e Sudeste do país? diariocatarinense.clicrbs.br/sc/geral/noticia/2013/08/medicos-estrangeiros-preferem-vagas-no-litoral-de-santa-catarina-4232658.html De acordo o Jornal O Estado de S. Paulo, "No Sudeste, por exemplo, a taxa é de 26 médicos por 10 mil habitantes, superior à dos Estados Unidos (24), Canadá (20) e Japão (21) de saúde no mundo. Mas, nos Estados do Norte, são 10 médicos para cada 10 mil pessoas, abaixo da média nacional de países como Trinidad e Tobago, Tunísia, Tuvalu, Vietnã, Guatemala, El Salvador ou Albânia. No Nordeste, a taxa é de 12 médicos para cada 10 mil pessoas - no Maranhão, chega a 7 médicos por 10 mil, taxa equivalente à da Índia ou do Iraque." ultimosegundo.ig.br/brasil/2013-05-20/oms-alerta-para-o-baixo-numero-de-medicos-no-brasil.html Levando em consideração essas informações, parabéns ao governo por continuar a ludibriar a população com medidas belíssimas no discurso, mas, ineficazes na prática. Quero só ver se a mesma parcela da população que criticou os playboys da capital farão as mesmas críticas ao solidários estrangeiros.
Posted on: Thu, 15 Aug 2013 13:16:14 +0000
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