Os Piauienses que migram para outras regiões na procura de - TopicsExpress



          

Os Piauienses que migram para outras regiões na procura de emprego(dinheiro) e embarcam em trabalhos arriscados, sendo expostos a todo de tipo de perigo, e sem ajuda de seus familiares, tudo isso pelo crescimento e pela falta de oportunidade no lugar onde residi, para que possa ter uma estrutura financeira e voltar para suas raízes e poder comprar um terreno, uma casa, moto, carro, bicicleta, uma melhor alimentação, montar seu negocio, poder ir para festas, festejos, usufruir de toda sua cultura. Mais tem acaba pagando um preço, deixando sua indetidade e se arrisca em mundo onde na maioria das vezes vai sofrer preconceito, vai ser humilhado, explorado, mais que também vai conquista seus sonhos, objetivos e será reconhecido pela seu suor e esforço. Correntes migratórias no Estado do Piauí Em cinco anos o Piauí passou de Estado atrativo para fonte de correntes migratórias. É o que informa a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009 (PNAD), realizada e divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O estudo leva em consideração as correntes migratórias, e o número de habitantes, que escolheram o Piauí como moradia e aqueles que optaram por deixar o Estado em detrimento a outra unidade da federação. No ano de 2004, o Piauí atraiu 119.646 pessoas, contra 113.952 que escolheram deixar o Estado. Em 2009 a situação se inverteu. O Estado passou a ser a nova moradia de 74.798 pessoas, contra 104.822 que deixaram o Piauí. O fluxo dos habitantes do Estado deixou o Piauí na 11ª colocação nacional, com 14,6%, quando medido o fluxo migratório da população. Lideram o ranking os Estados do Rio Grande do Sul (23,98%), Pernambuco (23,61%) e Paraná (23,44%). Roraima se destaca por não apresentar movimento populacional interno. A pesquisa ainda aponta que a migração entre regiões do país perdeu intensidade na última década, e os Estados do Nordeste, além de reter população, começaram a receber de volta os que deixaram seus estados rumo ao centro-sul do país. Kelvin Bezerra Fontes: pt.wikipedia.org/wiki/Migra%C3%A7%C3%A3o_interna_no_Brasil cidadeverde/ibge-aponta-aumento-das-taxas-de-imigracao-de-piauienses-80886 Postado por DIÁRIO DOS CINCO às 12:37 Nenhum comentário: Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Orkut Violência na juventude brasileira Violência na juventude brasileira De um lado, jovens brancos, bem vestidos, com um bom nível de escolaridade e trabalhando com carteira assinada. De outro, jovens negros, maltrapilhos, analfabetos e trabalhando na informalidade para comprar comida. O quadro de extrema desigualdade citado no exemplo acima, tão comum no Brasil, está entre as principais causas da violência entre jovens, segundo um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea). “A desigualdade social está entre as maiores causas da violência entre jovens no Brasil. Ela é o grande contexto, o pano de fundo, onde vive a população mais atingida por esse problema: as pessoas entre 15 e 24 anos”, afirma Luseni Aquino no artigo “Desigualdade social, violência e jovens no Brasil”, produzido em parceria com a pesquisadora Enid Rocha. Um dos fatores que evidenciam a desigualdade social e expõem a população jovem à violência é a condição de extrema pobreza que atinge 12,2% dos 34 milhões de jovens brasileiros, membros de famílias com renda per capita de até ¼ do salário mínimo, afirma a pesquisa. No total, são 4,2 milhões de jovens extremamente pobres. Destes, 67% não concluíram o ensino fundamental e 30,2% não trabalham e não estudam. O estudo também revela que os jovens afrodescendentes são os mais excluídos, já que 73% dos jovens analfabetos são negros e 71% dos extremamente pobres que não trabalham e não estudam são afrodescendentes. Apesar de ser um agravante das situações de violência, os números divulgados pela pesquisa mostram que a pobreza não é preponderante para o comportamento violento, mas sim a desigualdade social. “Como a violência afeta mais os pobres, é usual fazer um raciocínio simplista de que a pobreza é a principal causadora da violência entre os jovens, mas isso não é verdade”, afirma a pesquisadora Enid Rocha. “O fato de ser pobre não significa que a pessoa será violenta. Temos inúmeros exemplos de atos violentos praticados por jovens de classe média”. “É preciso promover a inclusão social desses jovens por meio da escola e do emprego, que são os dois mecanismos lícitos de ascensão social”, explica Enid Rocha. Atualmente, a política do governo federal de transferência de renda é o Bolsa-Família, benefício em dinheiro destinado a famílias com rendimento de até R$ 100 mensais. Hoje, cerca de 3,9 milhões de famílias são atendidas pelo programa.(Fonte: Agência Brasil)
Posted on: Tue, 17 Sep 2013 22:15:41 +0000

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