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PARA A HISTÓRIA Na última trama, o Galo conquista a América Na base da garra e da raça, e no embalo da torcida, que cantava alto “eu acredito” , a Libertadores é alvinegra Enviar por e-mail Imprimir Aumentar letra Diminur letra Fonte NormalMais Notícias RL_141.jpg Capitão Réver teve o privilégio de erguer a taça da Libertadores PUBLICADO EM 25/07/13 - 00h44 THIAGO PRATA @SUPER_FC Era para ser. O Atlético é o campeão da América pela primeira vez em sua história. Após vencer o Olimpia na tempo normal por 2 a 0, mandar para a prorrogação, precisou da penalidades para o sonho se tornar realidade. O placar de 4 a 3 colocou o Mineirão e conquistar a Copa Libertadores. Agora, é sair para comemorar. O Galo é o novo dono do continente. VEJA TAMBÉM video Conquista da Libertadores garante Atlético na competição do ano que vem video Diretora executiva Adriana Branco promete festa gigantesca Mais Tensão sem gols Na base da garra e da raça, e no embalo da torcida, que cantava alto “eu acredito”, o Atlético partiu para cima do Olimpia. Mas se por um lado sobrou vontade aos comandados de Cuca, por outro, faltava mais capricho na hora do último passe, nas conclusões a gol ou mesmo para dominar uma bola. Prova disso era Jô. No início da partida, nem o centroavante, nem Bernard conseguiram chegar a tempo de completar o cruzamento de Diego Tardelli. O camisa 7 também apareceu atrasado depois de um lançamento de Ronaldinho. Por sua vez, o Olimpia cozinhava o jogo, catimbando e rifando a bola. Para os paraguaios, não importava que todos os seus atletas estivessem atrás do meio-campo para se defender, aguardando o momento certo para surpreender a retaguarda mineira. E foi numa investida rápida que o Rei de Copas quase abriu o placar, mas o goleiro Victor operou um milagre. O placar em branco na etapa inicial não tirou a esperança da Massa, que continuou a cantar algo mesmo no intervalo. Incendiando a história Para melhorar a saída de jogo, Cuca promoveu a entrada de Rosinei, no lugar de Pierre. E logo no primeiro minuto do segundo tempo, o meio-campista tentou o cruzamento, Pittoni furou e Jô não perdoou: 1 a 0 para o Galo. O gol incendiou a torcida, deu novo gás ao alvinegro das Gerais e deu moral a Jô. Em meio à pressão, o Olimpia contou com uma nova aliada, a trave, que impediu o gol de Leonardo Silva. No fim da partida, faltando apenas cinco minutos, o zagueiro alvinegro mandou a bola para as redes na única jogada que o Atlético teve ao longo da partida: a bola alçada na área. Prorrogação e Pênaltis Com um atleta a mais em campo, já que Manzur havia sido expulso na segunda etapa, O Galo massacrou o Olimpia durante o tempo extra. Só que a bola insistia em não entrar. A trave voltou a colaborar com os visitantes, ao tirar o doce da boca do capitão Réver. Machucado, Bernard continuou até o fim, no sacrifício, enquanto via Alecsandro perder chance atrás de chance. E foi nas penalidades que Miranda e Gimenez falharam e a torcida alvinegra conseguiu alcançar o tão sonhado título da Libertadores da América.
Posted on: Thu, 25 Jul 2013 08:46:19 +0000

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