PENA DE MORTE “Morte à morte”(Victor - TopicsExpress



          

PENA DE MORTE “Morte à morte”(Victor Hugo,1876) Quando os homens estiverem mais esclarecidos, a pena de morte será completamente abolida sobre a Terra. Os homens não terão mais necessidade de serem julgados pelos homens. Falo de uma época ainda bem distante de nós, mas já nos deparamos com o início dessa realidade, pois que vários países já baniram a pena de morte. Os Estados Unidos possuem códigos penais distintos a cada estado, mas os governadores pedem aos legisladores e ao Presidente para banir totalmente essa pena. Alguns deles, como Texas e Nova Jersey, ainda mantém a pena. O fatos nos mostram que a tendência é a de cair em desuso no mundo todo. A China é o país que mais mata por condenação. Portugal, terceiro país da Europa a eliminar essa lei. República Romana foi a primeira em 1849. Observemos o quinto mandamento Divino e concluímos: a pena capital fere e contradiz a Lei do Amor, ao contrário da Lei de Talião-- Olho por olho, dente por dente-- (Código de Hamurabi, 1780 a.C). É, portanto, imperfeita a lei da pena de morte, aliás, como tantas outras. O homem evolui, suas leis também, e, lentamente, se aproxima da Lei do Sublime Legislador. No Brasil há exemplos evolutivos como a lei de direitos e deveres iguais da mulher; a abolição da escravatura; a discriminação racial; a exclusão da penhora de bens de família constante no atual Código Civil; a lei protetora de menores contra a violência; direitos iguais aos deficientes; a legalização da união estável aos não casados no civil, mas que vivem maritalmente, também chamados amásios, promovendo-lhes direitos, deveres e garantias, inclusive os direitos sobre bens; a livre escolha na adoção do sobrenome do marido e vice-versa. Aos poucos vamos trocando a degeneração pela civilização. O homem caminha para a Verdade Libertadora (Jesus). As leis, por vezes, evoluem voltando no tempo, pois, o matrimônio civil, em cartório, passou a existir em 1891, mas, antes disso, os casais já tinham certos direitos. O quinto mandamento não dá prerrogativas. Por exemplo: só pode matar se a ofensa for muito drástica. Ou, só pode matar animais. A lei é taxativa! Não matar ! Há outros meios para nos preservar do perigo senão o de matar. Aliás, é preciso abrir ao criminoso a porta do arrependimento, e não fechá-la. Finalizando, há incontáveis mortes por condenação de inocentes. Pensemos: “ Se um deles fosse nosso filho, nosso pai ou nosso amado amigo?... “ Hugo Cezar Messias
Posted on: Mon, 07 Oct 2013 23:09:01 +0000

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