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PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA REGISTRA EXPANSÃO Venha fazer parte deste seleto grupo fazendo a sua adesão, através de contato conosco. Agende sua visita e iremos até você para lhe proporcionar um misto de segurança, tranquilidade,menos imposto no presente e mais renda no futuro. Prosseguindo tendência verificada em agosto, o segmento de previdência complementar aberta voltou a registrar expansão da captação líquida (diferença entre depósitos e resgates) em setembro. O sistema registrou saldo positivo de R$ 935 milhões, 17,6% maior que os R$ 795 milhões registrados em agosto, segundo dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), entidade que representa 61 seguradoras e 13 entidades abertas de previdência complementar no país. A captação líquida dos planos de previdência complementar aberta também fechou o acumulado de janeiro a setembro com saldo positivo. O resultado no período foi de R$ 21.028 bilhões. “Os investidores compreenderam a volatilidade verificada no meio do ano, em decorrência do alongamento das carteiras, e retomaram os investimentos”, analisa Osvaldo do Nascimento, presidente da FenaPrevi. “E os próximos meses serão de forte captação”, projeta o executivo. “O prêmio de juros para os títulos mais longos já é quase o dobro do verificado no ano passado e os benefícios fiscais dos planos continuam sendo um grande diferencial para os poupadores, o que deve estimular os aportes no sistema”, avalia. Os ingressos de novos recursos nos planos de previdência complementar aberta também fecharam em alta no acumulado do ano. Em setembro, a previdência complementar aberta registrou R$ 4,5 bilhões em novos depósitos em setembro, montante 2,73% maior que os R$ 4,4 bilhões registrados em agosto. Segundo dados da FenaPrevi, o setor de previdência complementar aberta tem atualmente 12.681.450 contratos ativos e 96.402 pessoas já usufruindo dos benefícios (aposentadoria, pecúlio, pensão, renda por invalidez e renda a menores). No mês de setembro, a carteira de investimento do sistema de previdência complementar aberta apresentou saldo de R$ 358,8 bilhões, alta de 12,82% em relação aos R$ 317,9 bilhões computados no mesmo mês do ano anterior. As provisões (recursos acumulados pelos titulares dos planos de caráter previdenciário) apresentaram saldo de R$ 350,2 bilhões em setembro, 14,59% maior que o valor registrado (R$ 305,6 bilhões) no mesmo mês em 2012. As provisões do VGBL tiveram crescimento de 18,90% na comparação ao com o mesmo mês do ano anterior, passando de R$ 193,1 bilhões em setembro de 2012 para R$ 229,6 bilhões em setembro de 2013. Já as provisões dos planos PGBL cresceram 8,28% no mesmo período, passando de R$ 71,8 bilhões em setembro de 2012 para R$ 77,8 bilhões em setembro de 2013. As reservas dos planos tradicionais, por sua vez, passaram de R$ 40,2 bilhões em setembro de 2012 para R$ 42,4 bilhões em setembro de 2013, expansão de 5,29%. A previdência complementar aberta é uma aplicação voltada ao longo prazo, com tributação diferenciada para o poupador. Com o PGBL, modalidade de plano indicada para quem declara o Imposto de Renda (IR) pelo formulário completo, o poupador pode deduzir, anualmente, da base de cálculo do tributo, o valor total dos aportes efetuados no plano, durante o exercício social, até o limite de 12% da sua renda bruta, reduzindo o imposto a pagar ou, até mesmo, podendo ter direito à restituição. “É o chamado diferimento fiscal, ou seja, o pagamento do IR devido sobre esses recursos, acrescidos dos rendimentos auferidos, é realizado apenas no momento do resgate total ou parcial, ou do recebimento do benefício”, diz Nascimento. Para usufruir da dedução, o investidor em previdência privada aberta tem de estar contribuindo para a previdência oficial, inclusive no caso do titular ser dependente de quem faz a declaração. Já no VGBL, modalidade de plano indicada para quem declara o Imposto de Renda pelo formulário simplificado, para quem se encontra na faixa de isenção do IR, ou para quem já atingiu o limite de dedução previsto para a previdência complementar aberta (12% da renda bruta), não é possível deduzir da base de cálculo do IR os valores dos aportes realizados ao plano. “No entanto, no momento do resgate ou do recebimento do benefício, o IR incide apenas sobre o valor dos rendimentos auferidos, e não sobre o valor total do resgate ou do benefício recebido, como ocorre no PGBL”, afirma o presidente da entidade. De acordo com o presidente da FenaPrevi, para ambas as modalidades de planos (PGBL e VGBL), é importante destacar que não há cobrança do imposto de renda a cada seis meses, como ocorre em outras aplicações, à exceção da caderneta de poupança, sendo que a incidência do tributo somente ocorre no momento de resgates ou de recebimento de benefícios. Para finalizar, outra vantagem fiscal do PGBL e do VGBL está na possiblidade do poupador poder optar pelo regime de alíquotas regressivas do imposto de renda, significando, deste modo, que, quanto mais tempo os recursos permanecerem aplicados nos planos de caráter previdenciário, menor será a alíquota do Imposto de Renda incidente, no momento do resgate e do recebimento do benefício, sobre o total dos recursos acumulados ou exclusivamente sobre os rendimentos, respectivamente. (Redação – Agência IN)
Posted on: Thu, 14 Nov 2013 17:04:35 +0000

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