PURA VERDADE, OS POLITIDROES DEC AGUAS CONTINUAM FAZENDU - TopicsExpress



          

PURA VERDADE, OS POLITIDROES DEC AGUAS CONTINUAM FAZENDU NADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Mini-horto de Águas de São Pedro tem entulho e criadouros A+ | A- ENVIAR ESSA MATÉRIA O Mini-horto de Águas de São Pedro está abandonado, sem manutenção e abriga criadouros do mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue. O local, inaugurado em 1989 com o objetivo de oferecer um espaço de lazer e contato com a natureza para moradores e turistas está sem manutenção da prefeitura. Por causa da situação precária com entulho, árvores sem poda e outros problemas, os munícipes se mobilizaram através da internet para revitalizar a área. O JP também está no Facebook e no Twitter. O Mini-horto, que tem 14.475,70 metros quadrados, é famoso por ser o destino final dos peregrinos que concluem o Caminho do Sol (expedição que começa em Santana do Parnaíba e passa por diversas cidades do Estado de São Paulo) e tem um altar de pedras, com imagens esculturais de São Francisco de Assis e de Santiago, que veio de Santiago de Compostela, na Espanha. De acordo com os moradores da estância, a área ficou por mais de dois anos fechada. Após muitos pedidos ao Poder Executivo, o local foi reaberto, mas a reportagem do JP encontrou cacos de vidro e telhas amontoadas no chão, canos de PVC empilhados, plásticos abandonados na terra, galhos de árvores suspensos, corrimões de madeira — que deveriam servir de apoio — frouxos e pedras que formam um percurso a ser seguido soltas. No local há, ainda, pneu e banheira expostos à chuva e que, por isso, são possíveis criadouros do mosquito da dengue. O que também causa descontentamento aos habitantes de Águas é a falta de segurança no Mini-horto, já que não há cercas para delimitar o espaço. “Qualquer pessoa pode aproveitar essas árvores para se esconder, porque fica tudo aberto”, disse uma integrante do movimento Amigos do Mini-horto — Águas de São Pedro, que preferiu não se identificar. O grupo criado na rede social Facebook tem o propósito de, voluntariamente, deixar o local em boas condições novamente. BANHEIROS SUJOS — As pequenas placas de identificação das árvores não estão completamente legíveis e os banheiros, embora tenham água, estão sujos, com biombos quebrados e até cupim na porta. Os lagos dos peixes e das tartarugas, que são anunciados em uma placa no portão no Mini-horto, também estão com sujeira. O estudante de hotelaria João Vitor Alves, 21, disse que sente saudade do Mini-horto que conheceu aos cinco anos de idade. Antigamente, de acordo com ele, o lugar era de paz e relaxamento, bem cuidado e com todas as fontes de água funcionando. “Era um lugar hospitaleiro, em que o turista se sentia acolhido. E depois passou a ser um lugar “sagrado”, se tornando a Casa de Santiago. Hoje, é um lugar abandonado, feio e se tornou hostil. Agora, os turistas se sentem intimidados e com medo. Outro dia, levei os parentes da minha namorada para visitarem o Mini-horto e eles me questionaram se era seguro. Então, imagina para chegar nesse estado, como que a prefeitura simplesmente esqueceu do Mini-horto”, disse. Leia a íntegra da reportagem na edição impressa do JP ou no JP Virtual
Posted on: Tue, 17 Sep 2013 14:08:56 +0000

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