Para efeitos da até agora nula “reforma do Estado”, a - TopicsExpress



          

Para efeitos da até agora nula “reforma do Estado”, a república que aturamos limita-se a cortar salários, pensões, reformas, Direitos adquiridos, mais outras malfeitorias que nos faz. Assim, qualquer um desenha uma “reforma do Estado”. Até o meu gato, se pudesse ler o Orçamento. Porém, continuamos todos a pagar o inútil. É a chamada “comissão nacional de eleições”, é a “entidade” para a comunicação dita “social”, são muitos “organismos reguladores” porque os governantes não querem assumir o risco de tomar decisões, é um “tribunal constitucional” eleito pelos partidos (!), com jurisprudência contestada desde que constitucionalmente parido e cujas decisões impõem-se às dos Magistrados de carreira presumivelmente independentes. Em suma, o verbo que conjuga a farsa que é o regime político que ainda temos, é o que exprime viver imoralmente à custa de outros. E ainda têm a lata de chamar “isto” de “Estado de Direito”, quando tanta coisa se substitui aos Tribunais!... O corporativismo que de facto vigora, mais do que no tempo de Salazar que deve estar a rir, é evidente que não quer a “reforma do Estado”. As corporações não querem perder os respectivos privilégios instalados, o Povo que os pague. Por exemplo os sindicatos – que desobedecem à lei do ruído - vão entretendo os papalvos com “greves”. Fazem os incautos perder o salário de dias de trabalho, mas não querem ouvir falar na necessária mudança de regime, pois os dirigentes sindicais não estão para perder a prebenda que é receber sem ter de trabalhar, nem a criação de mais Emprego lhes constitui preocupação. O Povo que se cuide! Estão todos feitos, inclusive a aliança situacionista CDS-PSD-PS-comunistas!... E os herdeiros da “pide”, quer os ideológicos, quer os funcionais, vão exercendo represálias sobre os que escrevemos estas dolorosas realidades portuguesas. Alberto João fb/albertojjardim
Posted on: Tue, 12 Nov 2013 16:33:43 +0000

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