Perseguição de Diocleciano Origem: Wikipédia, a enciclopédia - TopicsExpress



          

Perseguição de Diocleciano Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Caio Aurélio Valério Diocleciano Augusto foi o iniciador de uma perseguição que ocorreu entre 303 e 311 e que foi a maior e mais sangrenta perseguição oficial do Império Romano contra os cristãos, mas não atingiu o objectivo de destruir a comunidade cristã, já que a partir de 324 o Cristianismo se converteria na religião dominante do Império. A última oração dos mártires cristãos, por Jean-Léon Gérôme (1883). A Perseguição de Diocleciano tinha o único fim de travar a rápida expansão do Cristianismo, e terá sido a mais violenta de todas. A perseguição de Diocleciano ou «Grande Perseguição» foi a última e talvez a mais sangrenta perseguição aos cristãos no Império Romano.[Nota a]1 Em 303, o imperador Diocleciano e seus colegas Maximiano, Galério e Constâncio Cloro emitiram uma série de éditos em que revogavam os direitos legais dos cristãos e exigiam que estes cumprissem as práticas religiosas tradicionais.[N. b] Decretos posteriores dirigidos ao clero exigiam o sacrifício universal, ordenando a realização de sacrifícios às divindades romanas. A perseguição variou em intensidade nas várias regiões do império: as repressões menos violentas ocorreram na Gália e Britânia, onde se aplicou apenas o primeiro édito; enquanto que as mais violentas se deram nas províncias orientais. Algumas vítimas da perseguição[editar] Muitas das vítimas da perseguição foram canonizadas como mártires:221 Cosme e Damião († 303) Erasmo de Formia († 303) Romão de Antioquia († c. 303) Vítor de Marselha († 303 ou 304) Eulália de Mérida († 304) Papa Marcelino († 304) Pancrácio de Roma († 304) Jorge de Capadócia († 303) Vicente de Saragoça († c. 304) Pantaleão de Nicomédia († 305) Inês de Roma († 305) Doroteia de Cesareia da Capadócia († 311)
Posted on: Fri, 27 Sep 2013 23:50:54 +0000

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