Quarto Ato Copa Pra Quem? - PELA DESMILITARIZAÇÃO DA POLÍCIA - - TopicsExpress



          

Quarto Ato Copa Pra Quem? - PELA DESMILITARIZAÇÃO DA POLÍCIA - Quando Domingo, 16:00 - 19:00 - Onde Vale Do Anhagabau São Paulo - Detalhes 4o Ato Copa pra Quem? - Remoções forçadas - Perseguição de trabalhad ambulantes - Prisão arbitrária de moradores de rua e usuár de droga - Assassinatos nas periferi no campo - Repressão aos moviment manifestações populares O que há de comum em t isso? A Polícia Militar. Imagina na Copa... Antes que a Lei Anti- Terrorismo nos enquadre, nós do Comitê Popular da Cop convidamos você pra grita junto: CHEGA DE PM! Pela desmilitarização da polícia! Domingo, 30 de junho, fin Copa das Confederações, do Anhangabaú 16h Quadrilha - Encenações teatrais - Futebol E, se tudo correr bem, nenhuma bala no olho... comitepopulardacopasp@ l portalpopulardacopa.org *** Leia mais: Comitê Popular da Copa-S pergunta: Polícia Militar pr quem? Na cidade e no campo, o Brasil tem uma história lo de criminalização dos movimentos sociais. Desd revoltas na época do Impé passando pelas greves ger do começo do século XX e chegando até o tempo pó ditadura, com massacres promovidos pela Polícia Mi como o do Carandiru (199 de Eldorado dos Carajás (1996) e os crimes de mai 2006, que originaram o surgimento das Mães de lutadoras que buscam ver e justiça para seus filhos - todos os outros jovens majoritariamente pobres e negros assassinados ou encarcerados pelas perifer do país. Entre 2000 e 2011 foram mais de 4.600 mort pela PM em São Paulo, considerando apenas as denúncias que chegaram Ouvidoria da própria corporação. Esta semana, pela primeir em sua gestão, a presiden Dilma Roussef recebeu pessoalmente um movime social: o MPL (Movimento Passe Livre), que há 8 ano pelo transporte público gratuito e de qualidade pa todos. Isso não aconteceu da noite para o dia: foram diversos grandes atos pelo país que, até serem retrata como manifestações "de b pela mídia, tiveram o mes tipo de tratamento violent por parte da polícia. O dia de junho marcou, em São Paulo, uma nova batalha d Maria Antônia, que termin com mais de 200 pessoas detidas e muitas outras fe - entre elas, 20 jornalistas, um deles tendo perdido a visão de um olho. Enquanto Comitê Popular Copa – São Paulo, não podemos deixar de notar todas as nossas lutas são atravessadas pela mesma questão: a presença da Po Militar como "mediadora" conflito. Nas manifestaçõe populares, é esta corporaç que determina o começo fim, muitas vezes impedin trajeto do ato e reprimind quando acha que é hora reprimir. Nas remoções forçadas, também é a PM quem faz o trabalho sujo expulsar moradores de su casas - está aí o Pinheirinh pra não nos deixar esquec No tratamento dos trabalhadores ambulantes outra vez a PM quem extorque, agride e prende quem ousa desafiar seu p quase feudal. Nas ruas, ne preciso dizer muito: é mai uma vez a PM quem perse agride, prende e mata os teto e os usuários de drog dos grandes centros urba do Brasil. No campo não é diferente: sem-terra e indígenas recebem o mes tratamento truculento qua a PM é chamada para "dialogar". E também é a que reprime as torcidas n estádios. Hoje, a Força Nacional de Segurança, que reúne polí militares de diversos estad está presente em 5 das 6 cidades-sede da Copa das Confederações: Rio de Jan Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Fortaleza. Em ano, estarão presente em todas as 12 cidades-sede Copa da FIFA, e as notícias violência nas manifestaçõe que recebemos hoje certamente se repetirão. M isso ainda pode ficar pior: a aprovação da Lei Geral d Copa, foi criado um "esta de exceção" que permite à FIFA demandar e ao poder público fazer uso das Forç Armadas, que receberam de 1 bilhão de reais de recursos públicos para faz segurança apenas destes eventos. Além disso, está vias de aprovação o PL 728/2011, conhecido com "Lei Anti-Terrorismo", que propõe a criação de uma categoria de crime no Bras terrorismo, um amplo "guarda-chuva" onde pod ser enquadrados desde grevistas até manifestante passando, é claro, pelos movimentos populares. A Polícia Militar é dividida hierarquicamente entre ofi e praças, havendo um abi entre as duas categorias, c os oficiais tendo privilégios (como as maiores aposentadorias do país!) e praças servindo, quase sempre, como "bucha de canhão" - abismo muito b retratado no filme Tropa d Elite. Enquanto trabalhado policial militar não tem dir de greve - qualquer greve tratada como motim, send passível de expulsão da corporação; é submetido Superior Tribunal Militar, o o principal crime julgado é (pasmem!) o uso de maco por jovens nos quartéis; e, dependendo da patente, é proibido de dar entrevista expressar sua opinião pes De quase 100 mil policiais militares em São Paulo, ce de 5.000 são oficiais, apontados nas denúncias como os maiores respons pelas mortes nas periferia Por seu caráter militar, a estrutura da PM é tão fech que não há nem sequer u corregedoria independent para apurar os crimes cometidos por policiais. N há, assim, nenhum contro externo sobre as ações da corporação. Na cidade de São Paulo, vivemos por anos tendo oficiais da reserva da Políci Militar como subprefeitos 30 das 31 subprefeituras. última eleição municipal, foram três vereadores eleit entre titulares e suplentes, oriundos de uma carreira militar. Eles constituem a famigerada "bancada da b defensora de práticas viole e de leis que remetem à é da ditadura. Estamos send comandados e legislados tempos por militares, que, atendendo ao crescente clamor por "lei e ordem", acabam de criar o Partido Militar Brasileiro. Coincidentemente ou não, recentes manifestações pe país em que não houve presença ostensiva e ativa Polícia Militar, não houve também episódios de viol contra os manifestantes. " coincidência, não tem polí não tem violência", cantav milhares de pessoas pelo Brasil afora. A sociedade brasileira enc hoje um conflito: de um la o aumento da presença d militares na vida política d país; de outro, a voz de milhares de pessoas que sofrem com a violência po e que desejam um outro cotidiano. O Comitê Popul da Copa-SP já fez a sua escolha: pela desmilitariza da polícia; pelo fim do uso armas menos letais; pelo f dos assassinatos cometido pela PM nas periferias e n campo; pela liberdade de manifestação antes, duran depois da Copa. Porque não se trata de ma policiais ou de falta de preparo: é a própria existê de uma polícia com caráte militar, oriunda da ditadur também militar, que tem q ter um fim. Domingo, 30 de junho, fin Copa das Confederações, Vale do Anhangabaú, o 4o "Copa Pra Quem?" traz u nova pergunta: Polícia Milit pra quem? Comitê Popular da Copa –
Posted on: Sat, 29 Jun 2013 00:14:13 +0000

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