REFLETINDO ALGUMAS COISAS SOBRE A EDUCAÇÃO O Brasil fica - TopicsExpress



          

REFLETINDO ALGUMAS COISAS SOBRE A EDUCAÇÃO O Brasil fica somente a frente de Israel, o último colocado, na questão de desvalorização dos professores; na China, por exemplo, o professor é considerado uma das principais profissões ao lado dos médicos. O número de analfabetos é de 9,00% (nove por cento) da população brasileira. Das duzentas melhores universidades do mundo, apenas uma é do Brasil: a USP, mesmo assim em posição descendente à pesquisa do ano anterior. Isso é um prato cheio para os opositores ao Governo Federal. Mesmo com suas falhas, o MEC tem dado importantes contribuições para uma educação mais ampla, notadamente o ensino técnico o e superior. Dizer que o Governo Federal é responsável pelo analfabetismo é, no mínimo, pífio. Com dimensões continentais e com várias tendências políticas nas administrações públicas estaduais e municipais, não há uma diretriz uniforme e consistente para a educação fundamental, principalmente, e médio. Vários agentes públicos, especialmente nos locais mais distantes, não têm conhecimento para os cargos para os quais são eleitos e não legislam ou executam políticas públicas em consonância com os projetos federais existentes. Verbas existem, não existem projetos! Por isso, essa desvalorização das escolas e dos professores, desrespeito ao piso salarial nacional e ainda a guarida ao fajuto estatuto da criança e do adolescente que protege alunos marginais (a maioria envolvida com mundo do tráfico e do crime e que não tem os pais como referência, pois esses estão ausentes mesmo!) em detrimento de uma retaguarda ao processo pedagógico da educação, às direções das escolas e aos professores, Com relação às universidades, elas se proliferaram enormemente no Brasil, seja por incentivos municipais ou estaduais, seja pela expansão de uma economia, seja pela necessidade urgente de se formar novos profissionais nas mais diversas áreas existentes e tradicionais ou naquelas de tecnologias novas e específicas. As universidade federais se ampliaram. As particulares também, mas com propósito único de lucro, algumas até com mensalidades mais acessíveis, porém com conteúdo aquém do que se espera para preparar alguém para o mercado de trabalho. Além disso, a maioria absoluta das universidades, públicas ou privadas, vive complemente afastada e omissas às comunidades que as recebem, não retriibuindo a elas aquilo que merecem receber: incentivos culturais e desportivos, parcerias que possam dimensionar a junção das atividades acadêmicas e tecnológicas em favor dos moradores e da cidadania ali presente e necessária. Quem sabe, assim, teremos mais melhores universidades em meio às duzentas mais top do mundo? PAULO URSINE KRETTTLI ASSISTENTE SOCIAL, ESCRITOR, REVISOR E COMPOSITOR
Posted on: Thu, 03 Oct 2013 23:34:38 +0000

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