RUSH - NO LIMITE DA EMOÇÃO (HISTÓRIA E CRÍTICA) (Rush) EUA/ - TopicsExpress



          

RUSH - NO LIMITE DA EMOÇÃO (HISTÓRIA E CRÍTICA) (Rush) EUA/ Alemanha/Inglaterra 13. 123 min.Direção de Ron Howard. Roteiro de Peter Morgan. Com Daniel Bruhl, Chris Hemsworth, Olivia Wilde, Natalie Dormer, Alexandra Maria Lara, Tom Wlaschiha, Pierfrancesco Favino. California. Não se espera grande sucesso nos Estados Unidos deste novo filme do muito norte-americano diretor Ron Howard, já que a Formula I é mais cultuada no Brasil e na Europa (e no resto do mundo) do que na America. Mas ele sabia do risco que estava correndo e confiou em seu taco (o filme tem 16 produtores) e principalmente no roteiro do inglês Peter Morgan, certamente um dos melhores do mundo atual (tendo feito A Rainha, 360 de Meirelles, e de quem ele mesmo tinha adaptado com sucesso Frost/Nixon). Curiosamente Morgan escreveu o roteiro por conta própria, não havia pedidos nem interessados. Estruturando tudo como se fosse uma corrida entre os dois rivais, um contra o outro. Mais tarde ajudou que a mulher de Morgan fosse austríaco assim como Nikki Lauda, o que fomentou uma amizade entre o casal. O orçamento estimado é de 38 milhões (o filme estréia aqui uma semana antes do EUA). Mesmo eu que não sou especial fã de corridas, conhecia o tema do filme e o assisti com emoção e interesse. Afinal é uma lenda. Em 1976, houve uma rivalidade muito forte entre dois corredores, o inglês James Hunt (vivido aqui pelo alto, forte e exuberante Thor, digo Chris Hemsworth, que não é grande ator mas tem o tipo). E um austríaco, rico, antipático, impecável, que era Nikki Lauda (foi no ano em que Emerson Fittipaldi optou pela Coopersucar).O relacionamento dos dois é típico do gênero, a principio se odeiam, se temem, brigam, discutem ate finalmente se tornarem amigos. Todo o circo da Formula I me pareceu bem retratado (embora eu ainda seja fã até hoje do clássico do gênero que é Grand-Prix, que alias resiste muito bem em Blu Ray). Cercado de luxo, champanhe, lugares sofisticados e belas mulheres (no caso, duas realmente fora do comum, a linda Olivia Wilde e a romena Alessandra Maria Lara, de Control, Baader Meinhoff, que mais exótica e brilha aqui). Para mim a melhor coisa do filme é a interpretação do alemão de origem espanhola, Daniel Bruhl de quem sou admirador desde Adeus, Lenin e Edukatores. Mais tarde também em Bastardos Inglórios, o novíssimo O Quinto Poder. É um personagem difícil porque tem que ser arrogante, auto confiante, pretensioso, frio, e grande parte da ação tem seu rosto coberto pelas marcas do acidente que quase o matou (Ron diz que não usou cenas reais dele mas rodou sim no mesmo lugar onde sucedeu).Rush tem tudo para estourar no Brasil.
Posted on: Mon, 23 Sep 2013 12:12:33 +0000

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