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Release: Matéria sobre a UPA Sudeste (Ponte Funda). Funcionamento da UPA/Ponte Funda depende de novas obras Uma das principais reivindicações do Movimento Vem Pra Rua, responsável pelas manifestações ocorridas em Divinópolis, o funcionamento da Unidade Pronto Atendimento 24 horas do bairro Ponte Funda, está longe de ser uma realidade. As obras estão inacabadas e ainda falta muita coisa para a unidade ficar totalmente concluída e em condições de atender aos usuários. Ao custo de R$ 3,3 milhões (verba dos governos estadual e federal), a UPA foi construída com a promessa de atender a 100 mil pessoas da região Sudeste da cidade. A obra foi anunciada em outubro de 2009, com promessa de funcionamento em março de 2010, porém acabou servindo de palanque político para o prefeito Vladimir Azevedo, candidato à reeleição, e o então deputado estadual Domingos Sávio, candidato a uma cadeira na Câmara Federal, ambos do PSDB. Desde o anúncio da obra em 2009, a UPA Ponte Funda passou a ser usada eleitoreiramente, com seguidos anúncios de inauguração que nunca se concretizaram. Finalmente em julho do ano passado, portanto há dois meses das eleições de outubro, a UPA foi inaugurada, porém até hoje não entrou em funcionamento. Após as manifestações que lotaram as ruas da cidade, exigindo o funcionamento da UPA, o prefeito Vladimir Azevedo, embora não tenha respondido a convite dos manifestantes para uma reunião pública, determinou medidas para colocar a unidade em operação. Em que pese a inauguração ter ocorrido em julho do ano passado, a parte física ainda está inacabada. Na edição de hoje do Diário Oficial, em sua página 11, a Prefeitura de Divinópolis publica dois avisos de tomada de preços para a contratação e empresas com o objetivo de concluir a obra, já inaugurada pelo prefeito. As empresas a serem contratadas pela licitação anunciada pela prefeitura deverão realizar obras que comprovam que a unidade foi entregue pela metade, faltando diversos setores a serem concluídos para sua utilização. Uma das empresas vai realizar alvenaria, divisórias, muros, revestimentos, pisos, esquadrias, pintura, drenagem, bases e pavimentos, enquanto a outra fará obras de infraestrutura e serviços de modificação e extensão de rede de distribuição de energia elétrica. Para o professor Léo Santos, um dos membros do colegiado do Movimento Vem Pra Rua, vê com bons olhos esta iniciativa, já que o funcionamento da UPA é uma das reivindicações do movimento. “Percebemos que o Executivo está se movendo para ouvir a voz do povo. Esta foi uma de nossas reivindicações apresentadas durante a última manifestação e o governo do município está agindo conforme o desejo do povo. Esperamos que haja agilidade neste processo”, afirma o professor. ~TO
Posted on: Thu, 04 Jul 2013 03:32:18 +0000

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