Sei pouca coisa sobre Angola. Sei que não gostava de kizomba nas - TopicsExpress



          

Sei pouca coisa sobre Angola. Sei que não gostava de kizomba nas festas da escola, ou melhor, até dançava aquela metralha sonora, mas preferia a doçura do Funaná cabo-verdiano, sei que as angolanas gastam milhares de euros na Rua Castilho, no Corte Inglês ou na Av. da Liberdade, uma vez vi uma senhora angolana comprar 5 mil euros de roupa de bebé com um maço de notas enroladas ali no quarto ou quinto piso do El Corte Inglês (confesso que olhei à volta para ver se estava dentro de um filme), sei que angolanos compram casas no meu antigo bairro com malas de dinheiro. Sei também que tinha uma tendência para discutir com angolanos na escola e depois na faculdade, não sei porquê, talvez por não ter paciência para o famoso nariz empinado dos angolanos, talvez por ser imune à chantagem através da culpa colonial, uma arte bem dominada pela elite angolana que aparece em Lisboa para adquirir mestrados e doutoramentos. A palavra é mesmo essa: adquirir palavras de Henriques Raposo, articulista do Expresso de Portugal. Ler mais: expresso.sapo.pt/a-tempo-e-a-desmodo=s25269#ixzz2i4SdvbXR
Posted on: Fri, 18 Oct 2013 11:14:36 +0000

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