Só uma palavra explica o fato de um ser humano viver como um - TopicsExpress



          

Só uma palavra explica o fato de um ser humano viver como um sádico, atuando por toda sua vida profissional congelando, esquentando cães em microondas até a morte, viciando gatos em drogas ou provocando depressão em macacos: especismo. O termo foi usado pela primeira vez pelo psicólogo britânico Richard Hood Jack D. Ryder, em 1970. Cinco anos depois, o conceito foi largamente explorado pelo filósofo Peter Singer com o célebre livro Libertação Animal. O especista crê que, pelo simples fato de um indivíduo integrar a mesma espécie que ele, suas vidas são mais importantes do que a de outro ser não humano. Idiossincrático, o especista reconhece o cerne da inferioridade dada pelos seres humanos aos animais quando aplica o princípio da sacralização da vida humana, descrita no livro de Gênesis: então Deus disse: façamos o homem à nossa imagem e semelhança. e PERANTE A ISTO TIVEMOS A INVASÃO DO INSTITUTO ROYAL . A conduta dos defensores de animais foi necessária, ainda que considerada ilegal por parte do meio jurídico, já que invasão a domicílio é crime. Mas adentrá-lo mediante flagrante delito não. Esse pensamento de vanguarda sempre existiu; Voltaire, Darwin, Nietzsche, Gandhi já defendiam esses seres. E é contra o que está posto - leis engessadas, que só contemplam o aspecto legal, sem levar em conta valores morais e éticos, sobretudo quando se tratam dos direitos dos animais - que a ação em São Paulo se justificou. Neste contexto, só se beneficia o legislador, sem se levar em conta a voz das ruas, externadas com passeatas pacíficas ou depredações violentas. Pouco importa a forma da mensagem. O importante é que ela existe e é legítima. E por falar em violência, eis exemplos de violência velada: viver entre pessoas não sádicas, mas violentas, que recebem salários pagos por nossos impostos para infligirem, em instituições de pesquisas, atos de crueldade a seres tão puros, sem contar com o apoio de uma parte significativa da imprensa, que, ao invés de defender o interesse público, defende o interesse de seus clientes: anunciantes nos intervalos de seus telejornais, entre elas, grandes empresas de cosméticos e, ainda tentam nos fazer acreditar na verdade desses hipócritas. Basta! Enxerguemos o que aqueles que vestem branco e são chamados de doutores insistem em não querer ver. E que eles abram bem os olhos para o nosso repúdio, seja ele pacífico ou não. REFLITAM
Posted on: Mon, 28 Oct 2013 04:16:29 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015