Termo que uso e pratico há algum tempo em minha defesa própria, que sem escrúpulos eu praticaria noutros para sobreviver ocupando espaços que não os meus: “Expressivismo”. Uma analogia das atitudes de mudanças radicais inerentes e comuns quase que incontroláveis a muita gente. Progredir, expandir, ocupar espaços ou também sufocar. Mudanças ocorrem e imprevistas mudam vidas, depois, um estrago só. Aqui e ali, “Expressivismo”. Um termo a que me acostumo mais conscientemente. De eu ter antes o domínio de uma situação que só a mim diz respeito. Isso devido a uma, mais provável que improvável ocupação a rondar o equilíbrio pessoal de qualquer indivíduo, interrompidos por ações expressivistas de fora nefastas, que minam estabilidades quaisquer por aí. “Expressivismo”. Como defesa o dono expressivo da própria situação. Caracteriza o mesmo modo de um ser que sai de dentro do ovo quando o tempo urge assim, renascer, e outro cenário naquele momento já deve ser fato. Antecipação às dilatações, cujo espaço se dará a ocupar por outra coisa em si mesmo ou vice-versa imponderavelmente. As expansões são inevitáveis que, sem atenção os seres não vingam ou desfazem-se noutros processos, desaparece-se. Expressivismo é um erro nada equivocado que salva e coloca noutra realidade, ou espaço, ou dimensão que não se faz ideia qual será, mas que é pra onde se necessita estar com razões, mais seguro, sobrevivente, e de outro modo mais dominante, dominando tudo a mão de ferro. (João Porcidonio)
Posted on: Sun, 01 Dec 2013 00:09:06 +0000
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