"Todas as Fridas que há em mim e há em você." "Pensavam que - TopicsExpress



          

"Todas as Fridas que há em mim e há em você." "Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade". O requinte de ser e conhecer um pouco de uma artista mexicana do Surrealismo, a pintora Frida Kalho: a Sra. Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón. Nasceu em 1907 e faleceu em1954, aos 47 anos. Família de luteranos alemães, seu pai chegou ao México em 1891, aos 19 anos de idade, e logo mudou seu nome alemão, Wilhelm, para o equivalente em espanhol, "Guillermo". Sua mãe, Matilde Gonzalez y Calderón, uma católica devota de origem indígena e espanhola. Frida ressaltava que cresceu em um mundo cheio de mulheres. Aprendeu cedo a técnica da gravura com Fernando Fernandez. Durante uma longa convalescença por acidente grave, começou a pintar, usando a caixa de tintas de seu pai e um cavalete adaptado à cama. Em 1928, entrou no Partido comunista mexicano, conheceu o muralista Diego Rivera, mais tarde seu marido. Buscou sua identidade mexicana, expressando-se através de temas do folclore e da arte popular do México. Entre 1930 e 1933 passou a maior parte do tempo em Nova Iorque e Detroit, com Diego Rivera. Recebeu Leon Trotsky em sua casa de Coyoacán. Em 1938 André Breton qualifica sua obra de surrealista em um ensaio que escreveu para a exposição de Kahlo, na galeria Julien Levy de Nova Iorque. Não obstante, ela mesma declarou mais tarde: "Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade". Em 1939 expõe em Paris na galeria Renón et Colle. A partir de 1943 dá aulas na escola La Esmeralda, no D.F. (México). Em 1953, um ano antes de sua morte, a Galeria de Arte Contemporânea desta mesma cidade organiza uma importante exposição em sua honra.
Posted on: Mon, 10 Jun 2013 22:14:58 +0000

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