UM ALERTA À IGREJA EVANGÉLICA DO BRASIL Por Alberto Alves da - TopicsExpress



          

UM ALERTA À IGREJA EVANGÉLICA DO BRASIL Por Alberto Alves da Fonseca Quem ligava a televisão nos canais: TV TERRA VIVA, canal 29 (parabólica) ou na SKY Canal 104 nas noites de domingo, ou acess a a internet no site: israelitas.br/tvisraelita, se deparará com algo inusitado, a Congregação Israelita da Nova Aliança (CINA), aparentemente um programa de judeus 16 convertidos a Jesus, o Messias. Apresentam o progra ma normalmente três personagens vestidos como judeus, com aparências ju dias e falando como judeus religiosos, todos com pomposos nomes judaicos como: Yishai Ben Yehudah, Shelumiel Ben Israel e Ezrah Ben Levi, os três faze m um tremendo esforço para parecerem rabinos judeus, mas na verdade não são e nunca foram judeus, trata-se de Altair Junqueira, Sidinei Paim e Périclis Pereir a, todos tupiniquins i , que se transvestiram ii em judeus e resolveram criar o seu próprio “Israe l” ou como se auto denominam “noiva judia”. Quem são esses indivíduos? Como surgiram? E porque se esforçam tanto em ser o “verdadeiro Israel” ou “a noiva judia”? Vamos aos fatos: Trata-se de indivíduos procedentes da Igreja de De us (7o. Dia) no Brasil. Antes de se transformar na Congregação Israelita da Nova Aliança, a dita denominação oficialmente informava que havia sido f undada no final de 1979, na cidade de Campinas (SP), por representantes dos Est ados Unidos e do México. Na tentativa de provar que era fundada por Jesus Crist o, (algo comum nas ditas denominações), tentavam fazer uma ponte histórica d e sua origem declarando ter sido inaugurada por Jesus Cristo e que sempre tiver a representantes até chegar na Idade Média. Como na época era interessante mostrar sua raiz histórica ligada aos movimentos da pré-Reforma e da Reforma Protestante, evocavam como ascendência histórica os “Valdenses”, período em qu e declaravam possuir documentos, sendo que tais documentos, segundo eles , encontravam-se na Inglaterra. Após viajarem no tempo e no espaço, evo cavam como ascendente, ou pelo menos como referência histórica, a Mill Yard C hurch of God (Igreja de Deus – Mil Anos ) 1664, e depois, ia para os Estados Unido s, em 1671. Constrangida, declarava que houvera perda de adeptos para o Movim ento Batista do Sétimo Dia e uma aproximação com a Igreja Adventista do Sétimo D ia. Finalmente, depois de discordar com o “Espírito da Profecia”, diga-se a a utoridade de Ellen Gould White, passara a ser a Igreja de Deus do Sétimo Dia. Outra fonte declara que a Igreja de Deus do Sétimo Dia é um movimento milenarista e que sua origem real é norte-americana , com sede em Miridian, Idaho (EUA). “Sua instalação no Brasil tem uma curiosidad e história. Havia um pequeno grupo conhecido como Organização Evangélica Univers al dos Primogênitos, de índole adventista, sediado em Guarulhos (SP). A par tir de 1978, porém, sua liderança decidiu unir-se à Igreja de Deus do Sétim o Dia dos EUA. Mas, para isso, seria preciso adaptar-se ao sistema doutrinário daq uele movimento, pois a IDSD considera-se a única igreja verdadeira, aquela que não se corrompeu com a “Roma Pagã” (a besta do Apocalipse), que seria representa da pelo catolicismo, acusado de herdeiro do paganismo. Os sinais dessa corrupção se ria a aceitação das seguintes crenças e práticas: 17 1o. Imortalidade da alma; 2o. Morada no céu; 3o. A doutrina da Trindade; 4o. Batismo trinitariano; 5o. Domingo como dia santo; 6o. Celebração do Natal em 25 de dezembro; 7o. Uso de cruzes nos templos religiosos, entre out ros. “Assim, em 1984, após cinco anos de conversação com os líderes da IDSD nos EUA, a Organização Universal dos Primogênitos, que cria nos itens 2,3,4,6 e 7, submeteu-se às novas doutrinas. Com isso, toda a or ganização foi rebatizada e seus líderes reordenados como ministros da IDSD do Brasi l. Com a união, a mais nova IDSD deixou de ser quinze pequenos grupos espalhado s por aproximadamente quatro Estados para expandir-se por quase todos os Estados da Federação. A sede nacional encontra-se em Curitiba (PR)”. Até agora, era o que tínhamos sobre a Igreja de Deu s (7o. Dia) no Brasil, até que a mesma ganhou visibilidade televisiva com sua mais n ova aparência, a judaização total, embora exista ainda uma facção que não se ju daizou e que desde 30 de dezembro de 2005, está com sede e foro na cidade de Laranjeiras do Sul (PR), e é obviamente, considerada dissidente, no entanto, par ece que a maioria dos adeptos da Igreja de Deus (7o. Dia) no Brasil se judaizou t ransformando na Congregação Israelita da Nova Aliança (CINA) com sede em Curiti ba (PR) cujo presidente vitalício e fundador é Altair Junqueira, que se aut o denominou-se Rosh Yishai ben Yehudah.. Assim com visual judaizante, não interessa mais pro var suas raízes protestantes, declaram então que “estamos nos distanciando do pro testantismo, que de certa forma nos serviu de referência por algum tempo, est amos nos sentindo mais próximos de nossas raízes, nos sentindo realmente i sraelitas e percebendo que Yeshua, Jesus, que é judeu, hoje já pode descobrir a face de Sua noiva e a reconhecer” e fazem a seguinte observação: “Estamos num processo contínuo de tesvhuvah (retorno às nossas raízes israelitas – da Congregação Israelita do primeiro século), o que significa que esta lista de itens poderá ser ampliada” (Princípios de Fé – Nisto cremos – A Congregação (K ehilat Israel), com esta espantosa observação já dá para imaginar o que esse s gentios judaizantes ainda irão inventar, pois já deixaram a porta aberta para novas heresias, pois tudo o que 18 seus “roshs”, digo, Altair Junqueira, Sidinei Paim e Périclis Pereira, supostamente “descobrirem”, digo “entenderem” ou “interpretarem” ser da Congregação Israelita do primeiro século, declararão ser autêntico e verd adeiro. CONGREGAÇÃO ISRAELITA DA NOVA ALIANÇA (CINA), ANTIG A IGREJA DE DEUS (7O. DIA) NO BRASIL A Congregação Israelita da Nova Aliança (CINA) at é pouco tempo atrás, continuava registrada com o nome de Organização Ger al das Igrejas de Deus (7o. Dia) no Brasil, isto podia ser visto no termo de co nversão a dita organização: “Eu (...) abaixo assinado, pelo presente termo, ven ho de livre e espontânea vontade, manifestar minha Conversão, Aceitação da N ova Aliança (Jr 31.31-34) e de Yeshua, como o Messias prometido a Israel e soli citar, mediante a tevilah em nome de Yeshua Há Mashiach (Jesus, o Messias), meu ingresso na Congregação Israelita da Nova Aliança. Instituição Religiosa re gistrada sob o nome ORGANIZAÇÃO GERAL DAS IGREJAS DE DEUS (7O. DIA) NO BRASIL, na condição de membro, para o que declaro conhecer e c oncordar com seu Estatuto e estar ciente do dever de cumpri-lo fielmente, bem c omo das decisões ministeriais aprovadas em Assembléia Ministerial”. (o novo termo de compromisso de admissão da CINA está atualmente com formulário at ualizado, portanto, mudaram novamente os dizeres). Assim todos os antigos sites da Igreja de Deus (7º Dia) no Brasil viraram abruptamente à Congregação Israelita da Nova Alianç a ou Israelitas da Nova Aliança. Mudaram os nomes, mas as heresias são as m esmas “O que foi, isso é o que há de ser, e o que se fez, isso se fará; de mod o que nada há de novo debaixo do sol” (Ec 1.9). Embora Rosh Yishaí, digo Altair Junq ueira, insista em declarar que “nunca houve algo desse tipo na televisão brasileir a”, de fato tais heresias nunca foram pregadas na televisão brasileira, somente de casa em casa pelas Testemunhas de Jeová, pois os ensinamentos contra a divindade de Jesus, contra a doutrina da Trindade, sobre morar para sempre na te rra e colocar todos os cristãos “cristandade” como “Roma Pagã” é o cavalo de batalh a e as bases fundamentais dos ensinos da Sociedade Torre de Vigia. Os argumentos da Congregação Israelita da Nova Aliança e da STV são idênticos, inclusive no r aciocínio falacioso e na falsa exegese. UMA ORIGEM NADA ORIGINAL 19 Declaram ser a Comunidade de Israel, ou seja, um po vo que cultiva tradições e liturgia da Congregação judia do primeiro século. O s gentios judaizantes da Congregação Israelita da Nova Aliança, utilizam do Taliot, do Kipot, do Mezuzot, acendem a menorah, recitam os Salmos, cantam música israelenses e dançam desengonçadamente, dizem possuir o Sefer Torah e a Aaron Hakodesh, suas mulheres usam véu, estilo lenço na cabeça, os homen s deixam suas barbas crescerem, com isso imaginam cultivar tradições e l iturgia da Congregação judia do primeiro século, não possuem consistência bíblica, histórica e cultural. Diferentemente dos judeus, admitem que a salvação n ão são pelas obras “Portanto os mandamentos nos santificam, atraem bênçãos de Ha Shem, conforme Deuteronômio 28 e não funcionam como obras para a s alvação” (Princípio de Fé – Nisto cremos – A Congregação (Kehilat Israel - grif o nosso). Esses gentios judaizantes simplesmente tornaram-se numa caricatur a iii da religião judaica, não são nem similares aos ebionitas porque nem judeus s ão. “Os ebionitas faziam parte de uma seita cristã juda izante, atuante no decurso do século II e que, no dizer de Tertuliano (160-220), célebre teólogo cristão, teve como líder um judeu chamado Ebion, personagem cuja exist ência é posta em dúvida. Segundo autores, o termo derivaria da palavra hebra ica ebion, que significa “pobre”. Esses sectários negavam a divindade de Jes us, reconhecendo-o apenas como um Messias. Por outro lado, rejeitavam os text os dos apóstolos, admitindo tão somente o Evangelho de Mateus e recusando forma lmente os de Paulo a quem consideravam um apóstata. Proclamando-se pobres e ú nicos representantes daqueles mencionados pelo Cristo no Sermão da Monta nha, os ebionitas praticavam a circuncisão e observavam o shabat. Um evangelho desse grupo, elaborado, provavelmente no século II, consta do An tigo Testamento. A seita extinguiu-se no século V”. (Dicionário Histórico de Religiões – Editora Nova Fronteira - p.138). Os ebionitas possuíam ainda outras distinções doutr inárias: “aceitavam o caráter messiânico de Jesus, mas não acreditavam que ele ti vesse sido o Filho de Deus em qualquer sentido especial, o que significa que reje itavam a sua divindade, exatamente conforme se esperaria de uma teologia de inclinações judaicas, orientada na direção do monoteísmo. Eles disputavam sobre a questão do nascimento virginal, alguns em favor e outros contr a esse ensino. Exageravam o legalismo ao ponto de dizerem que Jesus obtivera se u caráter messiânico através de uma observância muito estrita da legislação mosaica . O batismo de Jesus teria assinalado o instante em que Deus teria proclamado publicamente que Jesus se qualificara para o ofício messiânico. Visto que Jes us tanto fora circuncidado quanto fora batizado, seu exemplo era evocado quanto a amb as essas práticas. A obediência tanto à lei quanto ao evangelho (as boas novas) para os ebionitas, era o 20 próprio modo de salvação. Portanto, eles acreditava m em salvação mediante a fé e as obras, acompanhando de perto o judaísmo” (Encicl opédia de Bíblia Teologia e Filosofia – Vol. 2 – Editora Candeia - p. 250). A Congregação Israelita da Nova Aliança, ou seja, o s gentios judaizantes, não são como os ebionitas, porque além de não serem judeus, admitem a filiação divina de Jesus e dizem que aceitam os ensinos de Paulo. Não são judeus, porque são gentios e não são evangélicos porque desposam doutrinas esp úrias iv , anti-evangélicas, são híbridos v , não são nem judeus e nem evangélicos, são seguid ores das idéias esdrúxulas vi de Altair Junqueira, Sidinei Paim e Périclis Pere ira, autodenominados: Rosh Yishai Ben Yehudah, Zakai She lumiel Ben Israel e Rosh Ezrah Ben Levi, com sua própria criação: “Congregaç ão Israelita da Nova Aliança” ou “a noiva judia”, uma mistura de crenças adventis tas com Testemunhas de Jeová, de judaísmo só a cópia grosseira de costumes e trad ições, um movimento com verniz judaico, mas só isso. NEGAM A DOUTRINA BÍBLICA DA SANTÍSSIMA TRINDADE São muitas as doutrinas bíblicas que a Congregação Israelita da Nova Aliança nega, alías, basta colocar um não nas doutrinas bíblicas e você já estará professando o credo deles. Dentre as muitas doutrinas não bíblica s e exóticas desse movimento, comentarei somente sobre a doutrina de Deus. A Congregação Israelita da Nova Aliança, assim com o sua antiga nomenclatura Igreja de Deus (7o. Dia) no Brasil, ne gam categoricamente a doutrina bíblica da Trindade, sua linha de raciocín io é a mesma desposada pela Sociedade Torre de Vigia da Testemunhas de Jeová, q ue por sua vez bebeu nos escritos heréticos de Ário vii . A DOUTRINA BÍBLICA DA TRINDADE A palavra Trindade é uma palavra de cunho teológico usada para designar a doutrina bíblica da unidade composta de Deus, ou se ja: um único Deus eternamente subsistente em três pessoas viii : Pai, Filho e Espírito Santo (“pessoas” no sentido trinitariano, estamos nos referindo as d istinções dentro da mesma substância). Não se trata de uma explicação de Deus , mas, sim, uma análise das evidências apresentadas pela Bíblia. 21 Assim sendo a Doutrina da Trindade “é uma doutrina bíblica que repousa essencialmente sobre duas premissas: 1ª) O monoteís mo é uma verdade: existe um único Deus; 2ª) a divindade do Pai, do Filho e do E spírito Santo, também é uma verdade: existe três pessoas na unidade divina”. O MONOTEÍSMO É UMA VERDADE Como cristãos evangélicos cremos num único Deus. A Bíblia Sagrada diz explicitamente que existe um único Deus (Dt 6.4; Is 43.10; Jr 10.10-11; Mc 12.29- 32; Jo 17.3). A DIVINDADE DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO, T AMBÉM É UMA VERDADE Como cristãos evangélicos cremos que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três pessoas ix . A Bíblia Sagrada diz explicitamente que estas tr ês pessoas é Deus. O apóstolo João registrou essas palavras do Senhor Jesus Cristo ao Pai: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro...” (Jo 17.3a), deixando claro que existe um único Deus Verdadeiro, o Pai. Porém o mesmo João escreveu na sua Primeira Epístola Universal no capí tulo 5 e versículo 20:“E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu e ntendimento para conhecermos o que é verdadeiro, e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna”. Essas pa lavras afirmam categoricamente a divindade de Jesus: ele é o Verdadeiro Deus e a v ida eterna está nele. O apóstolo João atribui a palavra Deus Verdadeiro, tanto à pessoa do Pai, como a pessoa do Filho: “No princípio era o Verbo, e o Ver bo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Esses textos são provas explíci tas de que Deus como sendo único e verdadeiro, subsistente em mais que uma pessoa, n este caso específico duas pessoas: Pai e Filho. Não estou dizendo que o Pai s eja o Filho, mas que o Pai e o Filho são duas pessoas como o próprio João declara: “Graça, misericórdia, paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Fi lho do Pai, seja convosco na verdade e caridade” (II Jo 1.3). Em Atos dos Apóstolos no capítulo 5. Versículos 3 e 4 lemos: “Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herança? Guar dando-a não ficava para ti? E vendida, não estava em seu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentistes aos homens, mas a Deus”.Nessa passage m bíblica o Espírito Santo é chamado explicitamente de Deus. 22 Se o Pai é chamado de Deus Verdadeiro (Jo 17.3) e o Filho é chamado de Deus Verdadeiro (I Jo 5.20), e o Espírito Santo é chamad o de Deus (Atos 5.3-4), então as três pessoas sem sombra de dúvida podem ser chamada s cada uma de Deus, no entanto, o Profeta Isaías no capítulo 43 versículo 10 e 11 escreve: “Vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, e o meu servo, a quem escolhi, para que o saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mes mo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá”. E u, eu sou o Senhor, e fora de mim não há Salvador”. Se existe três pessoas cha madas na Bíblia de Deus Verdadeiro e ela não admite outro deus ou deuses, senão o Deus único, ou admitimos a pluralidade na unidade, já que Deus é ú nico (Is 43.10); ou cairemos nos erros dos unicistas (que entendem que há uma só pessoa e três manifestações), ou no erro dos unitaristas (onde Jesus não é Deus e o Espírito Santo uma simples força, emanação “Shekinah” ou sopro), ou ainda no e rro politeísta, que é intragável e grosseiro (o Pai é Deus Todo-Poderoso e Jesus é u m deus apenas poderoso, ou seja duas divindades, portanto politeísmo). Se analisarmos a Palavra de Deus, no que se refere ao maravilhoso relacionamento do Pai e do Filho e do Espírito Santo, certamente e ntenderemos que só existe um Deus verdadeiro, e que essa unidade divina subsiste eternamente em três pessoas x . A unidade chamamos Deus e como nessa unidade subsis te três pessoas, cada pessoa em particular também pode ser chamada de Deu s. No entanto, não existem três unidades ou três deuses, mas somente uma unida de ou um só Deus. A palavra Deus é uma polissemia, nome que se aplica a mais de uma pessoa na Bíblia. Ele se aplica ao Pai (Fp 2.11), ao Filho (A tos 20.28) e ao Espírito Santo (Atos 5.3-4). Aparece, na maioria das vezes, com referênc ia à Trindade (Dt 6.4). Isso também ocorre com o nome YHWH (Senhor ou Jeová), ap lica-se ao Pai (Sl 110.1), ao Filho (Is 40.3 ver Mt 3.3), e ao Espírito Santo (II Rs 17.14 ver Atos 7.51). No entanto aplica-se à Trindade (Dt 6.4; Sl 83.18). ORIGEM DO TERMO TRINDADE A palavra TRINDADE foi usada pela primeira vez, em sua forma grega por Teófilo e, em sua forma latina, por Tertuliano no final do segundo século (180 d.C). Tertuliano escreveu em Contra Práxeas 2, um resumo da doutrina da Trindade e apresentou pela primeira vez essa nomenclatura: “To dos são de um, por unidade de substância, embora ainda esteja oculto o mistério d a dispensação que distribui a unidade numa TRINDADE, colocando em sua ordem os tr ês, Pai, Filho e Espírito Santo: três contudo...não em substância, mas em for ma, não em poder, mas em aparência, pois eles são de uma só substância e de uma só essência e de um poder só, já que é de um só Deus que esses graus e formas e aspectos são reconhecidos 23 com o nome de Pai, Filho e Espírito Santo” (Walker, W. História da Igreja Cristã, p. 98, Vol I e II, Juerp e Aste, Rio, 1980. EVIDÊNCIAS BÍBLICAS DA DOUTRINA DA TRINDADE NO ANTI GO TESTAMENTO A TRINDADE NA CRIAÇÃO DO UNIVERSO Deus, no Antigo Testamento, é um só Deus, que se re vela pelos seus nomes, pelos seus atributos e pelos seus atos. Mesmo assim o Ant igo Testamento lança alguma luz sobre a pluralidade (uma distinção de Pessoas) na Deidade. Em Gênesis 1.1, Deus é apresentado pela primeira ve z com o nome hebraico (Elohim), o verbo está no singular (criou) e o suje ito no plural (Deus). Elohim é a forma plural de Eloah, mas o significado é o mesmo: Deus. Quando analisamos o contexto bíblico (Gn 1.26; 3.22; 11.7), podemos com preender a doutrina bíblica da Trindade. Embora, o nome Elohim por si só não prove a unidade composta, o contexto apóia a unidade composta de Deus: Gn 1.26 : “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” – (v.27); Gn 3.22: “Então disse o Senhor Deus: Eis que o home m é como um de nós...”; Gn 11.7: “Eia, desçamos e confundamos ali a sua lín gua....” Outras distinções pessoais na Deidade são reveladas nos textos que se referem ao “anjo do SENHOR” (Hb. Yahweh) – (Gn 16.7-13; 18.1-2 1; 19.1-28; 32.24-30); A Bíblia declara que só existe um Deus (Dt 6.4; 2 R s 19.15; Ne 9.6; Sl 83.18; Sl 86.10; Mc 12.29-32; 1Co 8.6; Gl 3.20; Ef 4.6). Port anto o Cristianismo é MONOTEÍSTA (crença num só Deus). Em todas essas pas sagens a doutrina da Trindade permanece em pé, sem contradizer o monoteí smo, porque a unidade divina é composta, não absoluta. Deuteronômio 6.4 d iz que YHWH (Senhor) é único. A palavra “único” no original hebraico é ech ad e está no construto. Se esta unidade fosse absoluta, a palavra correta aqui seri a yahid, a mesma usada em Gênesis 22.2 “Toma agora o teu filho, o teu único f ilho, Isaque...”, para a unidade absoluta. A palavra “echad” é uma unidade composta, é a triunidade de Deus. Esta doutrina não foi bem esclarecida nos tempos do Velh o Testamento para não confundir o povo com os deuses das religiões polite ístas das nações vizinhas de Israel, todavia ela está implícita no Velho Testame nto. Ela só pode ser ensinada 24 explicitamente com o advento da segunda Pessoa, o S enhor Jesus Cristo, e com a manifestação da terceira Pessoa, o Espírito Santo. Outras passagens do Velho Testamento apontam para a doutrina da Trindade, veja a visão do profeta Isaías (Is 6.1 ver Is 6.8). A re speito de Jesus: (Is 6.1-3 ver Jo 12.41), e a respeito do Espírito Santo (Is 6.8-10 v er Atos 28.26). A TRINDADE NA EXPECTATIVA MESSIÂNICA DA ALMA HEBRÉI A As profecias messiânicas (Jr 23.5; Sl 45.6-7 ver Hb 1.8; Sl 2.7 ver Atos 13.32-33; Hb 1.5;5.5). O messias fala (Is 48.16-17; 61.1 e 63.9- 10). A revelação da pluralidade na Deidade fica muito claro nesse texto: (Zc 12.10). A ssim saímos das sombras e prefigurações do Antigo Testamento para a luz maior da revelação no Novo Testamento. EVIDÊNCIAS BÍBLICAS DA DOUTRINA DA TRINDADE NO NOVO TESTAMENTO João inicia o seu evangelho com a revelação do Verb o (Jo 1.1,14); Jesus não é o Pai, mas é o Filho do Pai (Jo 3.16; 8 .17; I Jo 2.22; II Jo 2.3); Jesus possui duas naturezas: (Jo 1.14; Tm 2.5; I Jo 5.20); Jesus reivindicava plena divindade para o Espírito Santo (Jo 14.16 – “outro ajudador do mesmo tipo que Ele mesmo”). O Salmo 104 .30 revela o Espírito Santo como o Criador. Em Atos 5.3-4 chama-o de Deus e em Hebreus 9.14 de Espírito Eterno. As Pessoas da Trindade têm vontades separad as, porém nunca conflitantes (Lc 3.21-22; 1 Co 12.1-11;.Mateus 28.29; Ef 4.4-6; 1 Co 12.4-6; II Co 13.13 ver Nm 6.24-26). CADA PESSOA DA TRINDADE É DEUS VERDADEIRO DEUS A Bíblia Sagrada nos ensina que só um é chamado de Deus (Dt 4.35,39; Is 44.6,8; 45.5,21); no entanto, a mesma Bíblia também nos ens ina que cada uma e destas Pessoas é Deus: 25 o Pai (Jo 17.3; 1 Co 8.4,6; Ef 4.6); o Filho (Jô 1.1.; Rm 9.5; Hb 1.8-9 comp. Sl 45.6-7; 1 Jo 5.20), e o Espírito Santo (At 5.3-4; 7.51 comp. Sl 78.18-19) . Um só Deus em três pessoas e não em uma só Pessoa. JEOVÁ (YHWH) A Bíblia Sagrada nos ensina que só um e chamado de Jeová (Yhwh) (Dt 6.4; Ne 9.6; Sl 83.18; Is 45.5,-6,18); no entanto, a Bíblia tamb ém declara que cada uma dessas Pessoas é Jeová (Yhwh): O Pai (1 Sm 2.2; 1 Cr 17.20; Is 37.20); o Filho (Is 40.3 comp. Mt 3.3; Jr 23.5-6) e o Espírito Santo (Jz 15.14 comp.16.20; Hb 3.7 comp. Ex 17.7-8; 2 Pe 1.21 comp. Nm 12.6). DEUS DE ISRAEL A Bíblia Sagrada nos ensina que só Deus é chamado d e Deus de Israel (Dt 5.1, 6-7). no entanto, a mesma Bíblia também nos ensina que ca da uma e destas Pessoas é Deus: o Pai (Sl 72.18); o Filho (Ez 44.2; Lc 1.16-17) e o Espírito Santo (2 Sm 23.2-3). SENHOR DEUS (2 Sm 7.22) O Pai (Os 13.4); O Filho (Ex 44.2); 26 O Espírito Santo (At 7.51 com 2 Rs 17.14) ATRIBUTOS NATURAIS DE CADA PESSOA DA TRINDADE ONIPOTÊNCIA (Todo-Poderoso) ( Dt 3.24; Sl 89.6-8; I s 43.12-13; Jr 10.6). O Pai (2 Cr 20.6; Is 14.27: Ef 1.19); O Filho (Mt 28.18; Ap 1.8; 3.7); O Espírito Santo (Zc 4.6; Lc 1.35). ETERNO (Infinito) (Is 40.28; 41.4; 43.10,13; 44.6); O Pai (Sl 90.2; 93.2); O Filho Is 9.6; Mq 5.2; Jo 1.1; 8.58; 17.5,24; Ap 1 .17-18); O Espírito Santo (Gn 1.2; Hb 9.14). ONIPRESENTE (presença em toda parte) (Sl 139.7; 1 R s 8.27; Jr 23.24); O Pai (Am 9.2-3; Hb 4.13); O Filho (Mt 18.20; 28.20; Jo 3.13); O Espírito Santo (Sl 139.7-10; 1 Co 3.16; Jo 14.17) . ONISCIENTE (sabe todas as coisas) (1 Rs 8.39; Dn 2. 20-22; Mt 24.36); O Pai (1 Cr 28.9; Is 48.5-7; 42.9); O Filho (Mc 9.34-35; Jo 2.24-25; 16.30; Lc 19.41-44 ; Jo 6.64; 18.4); O Espírito Santo (Ez 11.5; Rm 8.26-27; 1 Co 2.10,11 ; 1 Tm 4.1). 27 CRIADOR (Is 44.24; 45.5-7, 18) O Pai (Ne 9.6; Jr 27.5; Sl 146.6; At 14.15); O Filho (Jo 1.1-3; Cl 1.16-18; Hb 1.2,10) ; O Espírito Santo (Jó 26.13; 33.4; Sl 104.30). VIDA (Dt 32.39) O Pai (Sl 36.9; At 17.25,28); O Filho (Jo 1.4; 11.25); Espírito Santo (Rm 8.2; Jó 33.4). A TRINDADE E A DOUTRINA DA SALVAÇÃO A doutrina da salvação inclusive a reconciliação, a propiciação, a redenção, a justificação e a expiação depende da cooperação dos membros distintos do Deus Trino e Uno (Ef 1.3-14). Por isso, renunciar delibe radamente a doutrina da Trindade ameaça gravemente a nossa esperança de sal vação pessoal. As Escrituras incluem todos os membros da raça humana na condenaç ão universal do pecado (Rm 3.23) e por isso, todos “precisam da salvação; a doutrina da salvação requer um Salvador adequado, ou seja: uma cristologia adeq uada. Uma cristologia sadia exige um conceito satisfatório de Deus, isto é, uma teologia especial e sadia – que nos traz de volta a doutrina da Trindade”. O Deus Trino e Uno é revelado na Bíblia de modo exp lícito na redenção dos pecadores e na sua reconciliação com Deus. Deus Pai “envia” o Filho ao mundo (Jo 3.16-17); Deus Filho suporta a vergonha do madeiro maldito, t razendo a paz (reconciliação) entre Deus e a humanidade (Rm 5.1; Ef 2.13-16); Ele comprou a Igreja com seu próprio Sangue (Atos 20.28). 28 Deus Espírito Santo é quem nos convence do pecado, da justiça e do juízo e emprega a obra do Filho no novo nascimento (Tt 3.5) , santifica o crente (1 Co 6.11) e nos dá acesso (Ef 2.18), mediante o nosso Grande S umo Sacerdote, Jesus Cristo (Hb 4.14-16), á presença do Pai (2 Co 5.17-21). ALGUMAS OBJEÇÕES DOS JUDEUS JUDAIZANTES, DA SOCIEDA DE TORRE DE VIGIA E DE OUTRAS SEITAS ANTI-TRINITARIANA S Os anti-trinatarianos não conseguem dissociar a pal avra Deus do Pai, todas as vezes que dizemos que Jesus é Deus, no seu complexo sistema de entendimento acusa a idéia de que estamos confundindo o Pai com o Filho. Os gentios judaizantes, bem como as Testemunhas de Jeová preci sam entender que quando estamos falando que Jesus é Deus, não estamos dizen do que Jesus é o Pai e nem que seja o Espírito Santo. Mas seu sistema de enten dimento não permite esse raciocínio, e a primeira coisa que ouvimos dos gent ios judaizantes e das Testemunhas de Jeová quando falamos que Jesus é Deu s, são as seguintes indagações: “Se Jesus é Deus então ele orou para si mesmo. Se Jesus é Deus então o céu ficou vaziou quando ele morreu”, tudo isso po rque eles confundem as pessoas da divindade. Essas perguntas dos gentios judaizan tes e das Testemunhas de Jeová devem direcionar para os unicistas e não para os qu e acreditam na Trindade. Já que a Trindade trata-se de três pessoas em unidade divina, daí o motivo de qualquer das três pessoas poder ser chamada de Deus . Outra especialidade levantada pela Congregação Isra elita da Nova Aliança, pela Sociedade Torre de Vigia e por outras seitas que re jeitam a doutrina da Trindade é aplicar as passagens bíblicas que se referem ao Fil ho como homem, para contradizer sua natureza divina. Ignoram que o Senh or Jesus possue duas naturezas: a divina e a humana, assim elas apresent am as passagens bíblicas que provam a humanidade de Jesus para negar a sua divin dade, sendo que essas passagens não contradizem sua divindade apenas prov a sua outra natureza a humana. Assim como as passagens que revelam a divin dade de Jesus não contradizem sua natureza humana, mas simplesmente r evelam sua outra natureza a divina, já que o filho possue duas naturezas, ver dadeiro homem (I Tm 2.5) e verdadeiro Deus (I Jo 5.20). Assim declara o Credo Niceno acerca de Jesus: “Igual ao Pai no tocante à sua Deidade, e inferior ao Pai no tocante à sua humanidade”. No importante documento intitulado Tomo de Leão (44 0-461) parte III diz: “Assim, intactas e reunidas em uma pessoa as propri edades de ambas as naturezas, a majestade assumiu a humildade, a força assumiu a fraqueza, a eternidade assumiu a mortalidade e, para pagar a dívida de nos sa condição, a natureza inviolável uniu-se a natureza que pode sofrer. Dest a maneira, o único e idêntico 29 Mediador entre Deus e os homens, o homem Jesus Cris to, pôde, como convinha à nossa cura , por um lado, morrer e, por outro, não morrer...” e na parte IV diz: “Neste mundo fraco entrou o Filho de Deus. Desceu d o se trono celestial, sem deixar a glória do Pai, e nasceu segundo uma nova o rdem, mediante um novo modo de nascimento. Segundo uma nova ordem, visto que in visível em sua própria natureza, se fez visível na nossa e, ele que é inc onpreensível, se tornou compreendido; sendo anterior aos tempos, começou a existir no tempo; Senhor do universo, revestiu-se de forma de servo, ocultando a imensidade de sua Excelência; Deus impassível, não se horrorizou de vir a ser car ne passível; imortal, não recusou às leis da morte. Segundo um novo modo de nasciment o, visto que a virgindade, desconhecendo qualquer concupiscência, concedeu-lhe a matéria de sua carne. O Senhor tomou, da mãe, a natureza, não a culpa. Jesu s Cristo nasceu do ventre de uma virgem, mediante um nascimento maravilhoso. O fato de o corpo do Senhor nascer portentosamente não impediu a perfeita iden tidade de sua carne com a nossa, pois ele que é verdadeiro Deus é também verd adeiro homem. Nesta união não há mentira nem engano. Corresponde-se numa unid ade mútua a humildade do homem e a excelsitude de Deus. Por ser misericordio so, Deus [ divindade] não se altera; por ser dignificado, o homem [ humanidade] não é absorvido. Cada natureza [ a de Deus e a de servo] realiza suas pr óprias funções em comunhão com a outra. O Verbo faz o que é próprio do verbo; a ca rne faz o que é próprio à carne; um fulgura com milagres; o outro submete-se às injú rias. Assim como o Verbo não deixa de morar na glória do Pai, assim a carne não deixa de pertencer ao gênero humano... Portanto, não cabe a ambas as naturezas d izerem: “O Pai é maior do que eu” ou “Eu e Pai somos um”. Pois, ainda que em Cri sto Nosso Senhor haja só uma pessoa. Deus-homem, o princípio que comunica a amba s as naturezas as ofensas é distinto do princípio que lhes torna comum a glória ...”. O autor evangélico Robert M. Browman Jr., declara c om muita propriedade e profundo senso de responsabilidade: “Existe a escol ha, portanto, entre crer no Deus verdadeiro conforme Ele Se revelou, com mistér ios e tudo, ou crer num Deus que é relativamente fácil de ser compreendido, mas que tem pouca semelhança com o Deus verdadeiro. Os trinitários estão dispost os a conviver com um Deus a quem não conseguem compreender plenamente”, já que adoramos a Deus conforme Ele Se tem revelado. O fato dos gentios judaizantes, em especial : Zakai Shelumiel, Rosh Yishaí e Rosh Ezrah, digo, Sidinei Paim, Altair Junqueira e Péric lis, bem como a Sociedade Torre de Vigia declararem que não se satisfazem com a dou trina da Trindade, pelo fato de ser mistério. Podemos afirmar que pode não satisfaz er os homens, “mas esse é o ensino bíblico: “Verdadeiramente tu és o Deus que t e ocultas, o Deus de Israel, o Salvador”. Na Versão Almeida Atualizada fica mais c laro: “Tú és Deus misterioso” (Is 45.15)”. Os anti-trinitarianos “não podem crer nisso “porque a fé não é de 30 todos” (2 Ts 3.2). As doutrinas bíblicas são revel adas, não concebidas pela razão humana. Deus não é concebido através de um raciocín io lógico e nem por uma demonstração matemática. Não é esse o método e nem o caminho para se chegar a Deus. O processo que Deus estabeleceu para o homem acha-lo é o caminho da fé (Hb 11.1-3). Assim a argumentação da razão pode não ser válido, e existem inúmeros fatos na Bíblia que o ser humano não conse gue entender e que nem por isso deixam de existir ou de serem verdadeiros” (Co mo Responder às Testemunhas de Jeová, Esequias Soares – Editora Candeia, 1991 ) CONSIDERAÇÕES FINAIS Finalmente declaramos com toda a confiança a nossa fé bíblica na doutrina da Trindade, porque: Aceitamos a doutrina de acordo com o que expõem a B íblia Sagrada (Mt 28.19; Ef 4.4-6; I Co 12.4-6; II Co 13.13- Nm 6.24-26); Não somos politeístas, já que cremos num único Deus , e não aceitamos nenhuma divindade inferior ou superior, além de Deus; (Dt 6 .4; Mc 12.29; I Co 8.6; Gl 3.20; Ef 4.6); Não somos idólatras, já que não temos nenhum outro deus diante do único Deus; (Ex 20.2-3; Is 43.10-11); Não aceitamos o paganismo, e encontramos fartamente no paganismo a crença em duas ou mais divindades. Ex; Júpiter (o deus suprem o dos romanos ou o deus Todo-Poderoso dos romanos) e Mercúrio (divindade in ferior ou deus poderoso); ou para os gregos (Zeus, o deus Todo-Poderoso e Hermes o deus apenas poderoso), crença similar a das Testemunhas de Jeová: Jeová o Deus Todo Poderoso e Jesus o deus poderoso; Não aceitamos o critério da razão humana para conce ber a divindade, já que Deus não é concebido através de um raciocínio lógico, ne m por uma demonstração matemática, Ele é Deus de mistério ( Is 45.15; I Tm 3.16); “Se o cristianismo fosse alguma coisa que estivésse mos inventando, é óbvio que poderíamos torna-lo mais fácil. Não conseguimos con correr, em termos de simplicidade, com as pessoas que estão inventado re ligiões. Como poderíamos?
Posted on: Sun, 18 Aug 2013 01:05:42 +0000

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