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Um defensor chamado Joseli Oliveira publicou nesse post na pagina oficial da imagem essas palavras, vale a pena ler Essas são as das práticas da experimentação animal: .Draize Eye Irritancy Test — Shampoos, pesticidas, herbicidas, produtos de limpeza e da indústria química são testados em olhos de coelhos conscientes. Este teste existe desde 1944. As substâncias são testadas nos olhos de coelhos albinos presos em aparelho de contenção, que não recebem sedativos para aliviar a dor, sendo que o teste dura vários dias, durante os quais a córnea e a íris são examinadas para se verificar ulceração, hemorragia, irritação, inchação, e cegueira. O Draize Test é condenado cientificamente, pois os olhos dos coelhos são estruturalmente diferentes dos olhos humanos. · LD 50, dose letal em 50% — Introduzido em 1927, consiste em administrar nos animais uma dose de certos produtos tais como pesticidas, cosméticos, drogas, produtos de limpeza, para verificar a toxidade. Ocorre a morte em 50% da aplicações. A forma comum é a ingestão forçada por via bucal, usando-se um tubo, que vai até o intestino. Outras formas incluem injeções, inalação forçada de vapores e aplicação de substâncias na pele. Os sinais de envenenamento incluem lágrimas, diarréia, sangramento dos olhos e boca, convulsões. Não se dá medicamento para aliviar o sofrimento dos animais. Os resultados variam de uma espécie para outra e de indivíduo para indivíduo. · Testes de toxidade alcólica e tabaco — Mesmo já conhecendo os efeitos nocivos do álcool e do tabaco no organismo, animais são forçados a inalar fumaça e se embriagar para, depois serem dissecados . · Experimentos na área da psicologia — Muitos dos mais experimentos se realizam na área da psicologia, no estudo comportamental. Tais experimentos incluem privação da proteção materna e privação social na inflicção de dor, para observação do medo; no uso de estímulos aversivos, como choques elétricos, para aprendizagem; e na indução dos animais a estados psicológicos estressantes. Os animais são, ainda, submetidos a operações para retirada de parte do cérebro, para observação das alterações comportamentais. Choques elétricos, dor, privação de alimento e água são usados para a aprendizagem. A indução ao estresse é utilizada para testar drogas já conhecidas, como antidepressivos, soníferos, sedativos, estimulantes e tranqüilizantes. · Experimentos armamentistas — Os animais são submetidos a radiações de armas químicas e biológicas, assim como a descargas de armas tradicionais. São expostos, ainda, a gases e são baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis. Usa-se a desculpa de que tais testes são feitos por razões defensivas, mas na realidade sempre podem ser usados com propósitos ofensivos. E não se justifica o uso de animais para a guerra, cuja única responsabilidade cabe à espécie humana. Não se justifica infligir dor ao animal com o propósito de destruir a nós mesmos. · Pesquisas dentárias — Os animais são forçados a manter dieta nociva com açúcares, e hábitos alimentares errôneos para, ao final, adquirirem cáries e terem gengivas descoladas e a arcada dentária removida. Isso tudo depois de sabermos que a prevenção e higiene são a base para a saúde dentária. · Teste de colisão — Mesmo sem poder tirar carteira de motorista, animais são lançados contra paredes de concreto. Babuínos fêmeas grávidas e outros animais são arrebentados e mortos nesta prática. Testes com bonecos de última geração, aliados ao bom senso dos motoristas, podem, oferecer resultados muitos melhores. · Dissecação — Animais são dissecados vivos nas universidades e o mesmo experimento é repetido milhares de vezes, quando hoje já existem vídeos e outros métodos audiovisuais disponíveis. · Práticas médico-cirúrgicas — Apesar de a cabeceira do doente ser a melhor escola, milhões de animais são submetidos a cirurgias nas faculdades de medicina. O serviço de zoonoses costuma suprir essas Faculdades com cães e gatos, que serão usados por alunos no treinamento cirúrgico de cisões, suturas e ressecção de órgãos. Muitos morrem durante a cirurgia (se sangram demais ou por incompetência do aluno), outros recebem dose insuficiente de anestesia e sofrem todas as dores da operação. E essas são as alternativas: · Sistemas biológicos in vitro (cultura de células, tecidos e órgãos passíveis de utilização em genética, microbiologia, bioquímica, imunologia, farmacologia, radiação, toxicologia, produção de vacinas, pesquisas sobre vírus e sobre câncer); · Cromatografia e espectrometria de massa (técnica que permite a identificação de compostos químicos e sua possível atuação no organismo, de modo não-invasivo); · Farmacologia e mecânica quânticas (avaliam o metabolismo das drogas no corpo humano; · Estudos epidemiológicos (permitem desenvolver a medicina preventiva com base em dados comparativos e na própria observação do processo das doenças); · Estudos clínicos (análise estatística da incidência de moléstias em populações diversas); · Necrópsias e biópsias (métodos que permitem mostrar a ação das doenças no organismo humano); · Simulações computadorizadas (sistemas virtuais que podem ser usados no ensino das ciências biomédicas, substituindo o animal); · Modelos matemáticos (traduzem analiticamente os processos que ocorrem nos organismos vivos); · Culturas de bactérias e protozoários (alternativas para testes cancerígenos e preparo de antibióticos); · Uso da placenta e do cordão umbilical (para treinamento de técnica cirúrgica e testes toxicológicos); · Membrana corialantóide (teste CAME, que se utiliza da membrana dos ovos de galinha para avaliar a toxicidade de determinada substância); · Pesquisas genéticas (estudos com DNA humano, como se verifica no Projeto Genoma), etc.”
Posted on: Sat, 19 Oct 2013 02:06:40 +0000

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