VIOLÊNCIA CONTRA OS MAIS AS ESPÉCIES MAIS FRÁGEIS Jerônimo (não verificado) - 14-02-2013 11:40 Há poucas horas cerebi um e-mail do Avaaz.org, (https://secure.avaaz.org/po/end_the_war_on_women_loc/?bbuiPdb&v=21933 ). Tratando da questão da violência contra a mulher, em um dos muito casos que ocorrem Índia, E cuja proposta do e-mail seria precionar para que políticos locais que temham antecedentes e posturas de não atuação na apuração de casos de vio|ência contra a mulher. (refere-se ao caso da estudante de 23 anos que foi brutalmente estuprada por um grupo de homens dentro de um ônibus na cidade de Delhi), em que políticos locais nada fizeram para apurar o ocorrido e tentaram encobrir o caso. Segundo o Avaaz políticas acertivas devem ser tomadas para eliminar tais práticas de violências culturais. Eu ainda não respondi e de fato estou a pensar. Não há dúvida que em todas as sociedades do mundo existe um ranço cultural machista e que em alguns lugares (geralmente onde a miséria abunda) isso é mais evidente, a olho nú, embora não apareça na mídia como nos locais onde as sociedades estão a meljhor se organizar. É obvio que concordo que algo precisa ser feito, pois é inadmissível qualquer frorma de violência, seja contra a mulher, seja contra o homem, e todos os animais, principalmente aqueles que estão em granjas, e na questão ambiental a violência sobre as espécies mais frageis do planeta como no caso os "anfíbios" por exemplo. Trataria toda essa violência de um traço cultural das sociedades patriarcais, matriarcais, ou de ambas No caso da india, sabemos que o império britanico exerceu um forte colonialismo imperialista sobre a Índia e ainda exerce culturalmente sobre muitos povos. Eu pergunto A sociedade britânica é patriarcal ou matriarcal? Não é esse o mérito,mas só um questionamento para tentar avançar. No caso do Brasil,nas culturas autôcnes (indígenas), parece-me que a mulher ocupava posição especial, embora sejam consideradas culturas patriarcais, ou seja submetidas à segurança pela "gorça do macho", nem sempre parece-me a mulher estava submetida a uma condição servil. Ao contrário Ao homem cabia a tyarefa de defender o clã (guerrear), e a mulher a de sustentar o clã, manter a família. Por isso da sua importância nessas sociedades que já não existem mais. Da mesma forma que a ìndia, o Brasil sofreu e ainda sofre uma infçluência cultura ainda pior que a ìndia sofre. Porque aqui o processo de colonização foi muito mais violento, com a aniquilação das culturas autócnes. O que sobrou foi um rescaldo cultural que pegou o pior das culturas silvícolas e o pior da cultura invasora, ou seja a religião como forma de amansamento. Eu particularmente penso que as "religiões", não a espiritualidade, são criações femininas, ou seja pertencem mais ao mítico mundo da dominação feminina. Não seria necessário discutir o modelo de sociedade que queremos adotar para nossos filhos e para o noso presnte? Seriam sufissientes políticas assertivas num contesto de uma sociedade ainda sob o domínio de forças conservadoras que não questionam o modelo de educação e sim apenas as políticas restritivas de impacto na sociedade? Gostaria de lembrar que ainda é quase que um atributo feminino (da mãe) a formação dos primeiros traços do caracter do tanto do homem como da mulher. Politicas públicas omo a do INSS, de mecher no bolso do homem quando esse pratica violência contra as mulheres parecem razoaveis, mas seria só contra as violências contra as mulheres? e as outras. E isso só valeria numa sociedade capitalista para aqueles que tem o dinheiro. Caso contrário apresentará efeitos colaterais imprevisiveis. Realmente ainda estou a prensar, naão seria o caso de discutirmos isso com mais seriedade nas Escolas, nos lares e não só nos tribunais? No momento em que o Papa renuncia e pede para que se discuta um novo modelo de sociedade cristã, penso que seria um bom momento para se abrir o debate.Continuo a refletir,
Posted on: Thu, 26 Sep 2013 00:33:19 +0000
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