Vamos lá: Um garoto de 13 anos, sem qualquer histórico de - TopicsExpress



          

Vamos lá: Um garoto de 13 anos, sem qualquer histórico de agressividade e que segundo a própria família e vizinhos era amoroso e gentil, resolve matar toda a família. Começa matando o Pai, um Sargento da Rota (tropa de elite da Polícia de São Paulo) como um único tiro (certeiro e fatal). Depois coloca a mãe (também policial) de joelhos e dispara contra a nuca dela. Não satisfeito, vai para a casa da sua avó e resolve matá-la, juntamente com sua tia-avó, também com tiros certeiros e fatais. Depois de tudo isso ele pega o carro da mãe (não há histórico de que havia dirigido antes, só o testemunho de um colega) e vai pra escola. Fica no carro até o dia amanhecer e vai assistir aula (mata toda a família mas não "mata" a aula). Depois da aula pede carona pra voltar pra casa, vê a mãe morta, passa a mão no seu cabelo, anda por toda a casa e só então resolve tirar a própria vida. Desculpa meu povo, mas não acredito que esse garoto tenha cometido o crime. Não digo isso passionalmente (apesar de achar o crime absurdamente cruel), mas sim pela existência de "pontos soltos" que não foram devidamente esclarecidos pela Polícia, tais como: 1) Vários disparos de pistola .40 e ninguém ouviu nada. Por que os tiros não foram ouvidos por vizinhos ou mesmo pelas vítimas em tempo de uma reação?; 2) Qual a motivação do garoto em assassinar a família (inclusive a avó); 3) O exame residuográfico feito na mão de Marcelo deu negativo para vestígios de pólvora (se ele deu um tiro na própria cabeça deveria ter vestígios de pólvora na sua mão?); 4) Segundo a polícia ele era canhoto, mas o tio afirma que era destro. Ademais, como um garoto acerta a própria cabeça (com a mão fraca), utilizando uma pistola .40 e ainda cai por cima da arma com o dedo no gatilho (pra mim isso foi plantado); 5) Cadê as manchas de sangue na roupa do menino (ou ele trocou de roupa?); 6) Nas filmagens que vi no site da globo não é possível afirmar que Marcelo veio dirigindo o carro, até porque ele aparece vindo do lado direito do veículo (o lado do carona); 7) A polícia de São Paulo, desde a primeira entrevista, afastou a hipótese de vingança e retaliação (como poderiam saber se a perícia ainda não havia sido realizada?); O histórico de agressividade de Marcelo levantado pela polícia, teve com parâmetro depoimentos de colegas de escola, ou seja, as conversas de outras crianças; 9) Por que o menino levou um revólver calibre 32 (de propriedade da mãe) para a escola e não matou ninguém por lá? Se ele assassinou os próprios parentes (inclusive a avó), não seria muito fácil matar alguns desafetos na escola? 10) Não tem como cometer tal crime sem planejá-lo e a própria polícia acredita que o delito foi premeditado. Um menino de 13 anos seria capaz de cuidar de tantos detalhes para consumar os assassinatos dos familiares? Contudo, acho que deveriam investigar a própria polícia de São Paulo, tem algo de podre nessa investigação... Pra mim isso é coisa de profissional, não de menino!! Há ainda de se resslatar, um detalhe importante, não considerado logo de início, d que a cabo Andréia Pesseghini, mãe do garoto de 13 anos e suposto assassino, atuava em setor administrativo da PM,e atualmente estava investigando casos de corrupção envolvendo policiais militares, acusados de participação na exploração de máquinas caça-níquel. Chegando a denunciar os colegas de corporação após o término das investigações, ingrediente que não pode ser desconsiderado no decorrer da apuração
Posted on: Thu, 08 Aug 2013 16:15:03 +0000

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