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Vou compartilhar alguns dos posts publicados em meu blog da INFO EXAME sobre um pouco da minha experiência: Comecei aos 14 anos programando uma calculadora cientifica e logo tive oportunidade em ter contato com os primeiros computadores pessoais disponíveis no Brasil, inicialmente um clone do Sinclair ZX-80 (vide foto a lado) e depois de um Apple II. Naquela época não existia Internet comercial, mas começaram a surgir as chamadas BBS (Bulletin Board Systems) que eram servidores conectados por linha telefonica via modems, para troca de mensagens e arquivos. Meu primeiro modem possuía a “incrível” velocidade de 300bps (não esqueci do k nem do M não, eram só 300 bits por segundo mesmo). Os programas eram armazenados em fitas K-7, as quais eram na realidade feitas para gravação de músicas. Isto é só para dar a dimensão do desafio em desenvolver programas naquela época, que eram poucos e difíceis de se obter/utilizar. Como queria começar a trabalhar para poder ter acesso a computadores melhores, fiz um estágio aos 17 anos e comecei a programar como free-lancer desenvolvendo softwares comerciais. Foi quando surgiu minha primeira grande oportunidade de empreender: recebi uma “encomenda” para desenvolver um software para emular um terminal para o VideoTexto, o primeiro serviço comercial de acesso a “sites” como de lista telefonica, home-banking, etc. Ao receber este pedido, resolvi fazer uma proposta diferente: não cobraria nada pelo desenvolvimento, mas eles me pagariam por cópia/licença de uso, pois assim poderia vender o mesmo programa para mais clientes e fundar a minha primeira empresa: dedicada a desenvolver programas de comunicação de dados vendidos como produtos. Por que estou contando isto para vocês? Pois acredito que é sempre melhor aprender através de histórias de experiências práticas para depois entender a teoria. Na época eu não sabia que o que estava fazendo era aplicar um conceito muito importante que se chama “escalar” um negócio, isto é, transformar um produto (prestação de serviços personalizada) que não poderia ser reproduzido “em escala” para um que poderia ser replicado (desenvolvimento e venda de programas padronizados). Para o investidor-anjo, ser “escalável” é um requisito fundamental para se interessar pelo negócio, pois desta forma pode-se crescer rapidamente e sem necessidade de grandes somas de capital desde seu inicio. Se você gostou deste post, no próximo vou continuar a contar minha história e como fui aprendendo a empreender pela prática. P.S.: Apenas para incentivá-los um pouco mais, observem que este aprendizado por tentativa e erro levou vários anos, assim, espero que compartilhando minhas experiências, vocês ganhem muito tempo (e $$$ ;-) Se quiser ver a continuação desta história, acesse info.abril.br/noticias/rede/invest/sem-categoria/mercado-limitado-oportunidade/
Posted on: Fri, 19 Jul 2013 12:46:44 +0000

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