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saudação ao Bispo de Aveiro , dia 27 de Julho de 2013 , bodas de prata dos meus pais , celebração festiva Sé de Aveiro Excelência reverendíssima D. António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro Reverendo Monsenhor João Gonçalves Gaspar – Vigário Geral da Diocese de Aveiro, Irmãos e irmãs, No término desta celebração festiva, na qual unidos ao espirito que constitui a Igreja, grande assembleia de crentes e espaço de comunhão, unimos a nossa oração nesta celebração de bodas de prata no ano que festejamos em tao grande alegria, a Missão Jubilar dos 75 anos da Restauração da nossa diocese e o Ano da Fé. Celebrar a fé e a família é também festejar a vocação do amor que brota das famílias cristãs festejam e louvam a Deus por este caminho feito em família, 25 anos é um longo caminho de vocação e de amor, a aventura de fazer a família, é recordar o ministério que a Família de Nazaré, nos recorda e ensina, que na humildade e na vocação, educaram e ensinaram Jesus a ser pessoa e a ser servidor dos que mais sofrem e que precisam de ter uma palavra amiga. No Evangelho recordávamos as palavras que Maria disse ao Seu filho, nas bodas de Canaá: “Filho não tem vinho.” “Que temos nós com isso, mulher!? , Ainda não é chegada a minha hora “, ouvindo isto Maria, disse aquilo que para muitos poderia ser uma provocação ou uma ordem de serviço ou mesmo um conselho de alguém que se preocupa com os outros “ Fazei tudo o que Ele vos disser.” A beleza da Fé e da família assume o ministério do Amor que Cristo nos deixou a sua Igreja, no mandamento mais importante de todos, o amor, o amor assume uma permuta de dons e saberes que todos os cristãos se unem ao afirmarem que são Igreja. Excelência, Irmãos e irmãs, 25 Anos passaram e mais virão para vir, é certo que este caminho conquistado, não termina por aqui, muitos são os tempos e espaços em que o amor que une e congrega e faz nascer as famílias, não é algo que termina, quase que como uma data de validade, que chegando ao limite de ter terminado a data é tempo de ir renovar para mais dias ou tempos, quando achamos necessário. No dizer do Beato João Paulo II, na missa para as famílias, celebrada no Solar da Mãe de Deus do Sameiro, em 15 de Maio de 1982, o então pontífice afirmava “Embora existam hoje dificuldades na obra educativa, os pais cristãos devem, com confiança e coragem, formar os filhos para os valores essenciais da vida humana, sem nunca perder de vista que, sendo responsáveis pela igreja doméstica do seu lar, são chamados a edificar a grande Igreja nos filhos e, quiçá, a edificá-la pelos seus filhos (Familiaris Consortio, 38) “chamados por Deus”. E se Deus de facto os chamar para o serviço do Seu reino, queridos pais e mães, sede generosos para com Ele, como Ele o foi para convosco. (…) ”, Afirmaria também o mesmo pontífice “E vós, queridos pais e mães de família, conscientes de que o vosso lar é a primeira escola de valorização humana dos filhos que Deus vos deu, estareis conscientes também, certamente, deste outro grave dever que vos incumbe: de tudo dispor ou até exigir, para que os vossos filhos possam progredir harmonicamente, na ascensão para a vida, apoiados numa conveniente formação humana e cristã. A Igreja alegra-se quando os poderes constituídos na sociedade, tendo em conta o pluralismo e a justa liberdade religiosa, “ajudam as famílias, para que a educação dos filhos possa ser dada em todas as escolas, segundo os princípios morais e religiosos das mesmas famílias” (Gravissimum Educationis, 7).” No tempo em que a família começa a ser atacada de todas as formas, poucas são as famílias que chegam a idade dos 25 anos, a realidade sociológica e demográfica tem assinalado que as famílias têm estado a diminuir e poucas chegam a celebrar qualquer jubileu de matrimónio como este que celebramos. Nesta festa que estamos a celebrar, unimo-nos as famílias que acolhem e às que estão a celebrar as Jornadas Mundiais da Juventude no Rio de Janeiro, com a presidência do Papa Francisco, o Papa que nos caraterizou com a sua sensível humildade e amor aos irmãos, aos idosos, como ele chama carinhosamente “avós”, jovens e doentes, e aos que mais sofrem, o nosso pensamento e oração unem-se a “ Primavera carioca “ que no rio de Janeiro está a ser celebrada e vivida. É certo que somos uma família de famílias que “Vive esta hora!”, aquele pedaço do barco que constitui a nossa Igreja diocesana, é sinal visível da barca que “eu, tu e nós” fazemos e vivemos em Igreja, a barca como dizem as leis da náutica é comandada por um mestre que na nossa região assume o nome de “Arrais”, o nosso arrais á muito que governa e comanda esta barca, mesmo estando fora da nossa diocese, ostenta e exibe com o orgulho de um pai que ama os seus filhos, o símbolo que representa a nossa redenção, representada na Cruz da Missão Jubilar que o nosso Bispo usa, o nosso Bispo além de ser Pastor, assume também a paternidade e o comando da nossa barca jubilar, é ele a quem S.Pedro designou para levar a barquinha a bom porto pelos mares que a missão exige e aos portos que são necessários ir e voltar. Ao terminar esta breve saudação, consagro a Nossa Senhora da Glória, titular da nossa Sé Catedral, todas as famílias, a minha e todas para que no exemplo de Maria e José, sejam fieis a vocação divina e a vocação primordial que é o amor! Muito Obrigado! Vive Esta Hora! Tenho dito
Posted on: Mon, 29 Jul 2013 18:45:15 +0000

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