youtube/watch?v=Eoa1lQmq6lI Linda! Essa música pra mim se - TopicsExpress



          

youtube/watch?v=Eoa1lQmq6lI Linda! Essa música pra mim se eleva a categoria de poesia musicada. Fala à nossa alma, ao doce coração de criança, do poeta que reside em todos nós. Song Of Myself I. FROM A DUSTY BOOKSHELF The nightingale is still locked in the cage The deep breath I took still poisons my lungs An old oak sheltering me from the blue Sun bathing on its dead frozen leaves II. ALL THE GREAT HEART LYING STILL A catnap in the ghost town of my heart She dreams of storytime and the river ghosts Of mermaids, of Whitmans and the ride Raving harlequins, gigantic toys A song of me, a song in need Of a courageous symphony A verse of me a verse in need Of a pure-heart singing me to peace All that great heart lying still and slowly dying All that great heart lying still on an angelwing All that great heart lying still In silent suffering Smiling like a clown until the show has come to an end What is left for encore Is the same old dead boys song Sung in silence All that great heart lying still and slowly dying All that great heart lying still on an angelwing A midnight flight into Covington Woods A princess and a panther by my side These are Territories I live for Id still give my everything to love you more A song of me, a song in need Of a courageous symphony A verse of me a verse in need Of a pure-heart singing me to peace All that great heart lying still and slowly dying All that great heart lying still on an angelwing Now, all that great heart lying still In silent suffering Smiling like a clown until the show has come to an end What is left for encore Is the same old dead boys song Sung in silence All that great heart lying still and slowly dying All that great heart lying still on an angelwing III. PIANO BLACK A silent symphony A hollow opus, 1, 2, 3 Sometimes the sky is piano black Piano black over cleansing waters Resting pipes, verse of bore Rusting keys without a door Sometimes the within is piano black Piano black over cleansing waters All that great heart lying still and slowly dying All that great heart lying still on an angelwing All that great heart lying still and slowly dying All that great heart lying still on an angelwing IV. LOVE I see a slow, simple youngster by a busy street, With a begging bowl in his shaking hand. Trying to smile but hurting infinitely. Nobody notices. I do, but walk by. An old man gets naked and kisses a model-doll in his attic Its half-light and hes in tears. When he finally cums his eyes are cascading. I see a beaten dog in a pungent alley. He tries to bite me. All pride has left his wild eyes. I wish I had my leg to spare. A mother visits her son, smiles to him through the bars. Shes never loved him more. An arabesque girl enters an elevator with me. All dressed up fancy, a green butterfly on her neck. Terribly sweet perfume deafens me. Shes going to dinner alone. That makes her even more beautiful. I see a models face on a brick wall. A statue of porcelain perfection beside a violent city kill. A city that worships flesh. The 1st thing I ever heard was a wandering Man telling his story It was you, the grass under my bare feet The campfire in the dead of the night The heavenly black of sky and sea? It was us Roaming the rainy roads, combing the guided beaches Waking up to a new gallery of wonders every morning Bathing in places no-ones seen before Shipwrecked on some matt-painted island Clad in nothing but the self - beautys finest robe Beyond all mortality we are, swinging in the breath of nature In early air of the dawn of life A sight to silence the heavens I want to travel where life travels, Following its permanent lead Where the air tastes like slow music Where grass smells like fresh-born Eden I would pass no man, no stranger, no tragedy or rapture I would bathe in a world of sensation Love, goodness and simplicity (While violated and imprisoned by technology) The thought of my familys graves was the only moment I used to experience true love That love remains infintie, As Ill never be the man my father is How can you just be yourself When you dont know who you are? Stop saying I know how you feel How could anyone know how another feels? Who am I to judge a priest, beggar, Whore, politician, wrongdoer? I am, you are, all of them already Dear child, stop working, go play Forget every rule Theres no fear in a dream Is there a village inside this snowflake? - A child asked me Whats the colour of our lullaby? Ive never been so close to truth as then I touched its silver lining Death is the winner in any war Nothing noble in dying for your religion For your country For ideology, for faith For another man, yes Paper is dead without words Ink idle without a poem All the world dead without stories Without love and disarming beauty Careless realism costs souls Ever seen the Lord smile? All the care for the world made Beautiful a sad man? Why do we still carry a device of torture around our necks? Oh, how rotten your pre-apocalypse is All you bible-black fools living over nightmare ground I see all those empty cradles and wonder If man will never change I, too, wish to be a decent manboy but all I am Is smoke and mirrors Still given everything, may I be deserving And there forever remains the change from G to E minor Canção de Mim Mesmo I. DE UMA ESTANTE EMPOEIRADA O rouxinol ainda está preso na gaiola O profundo fôlego que tomo ainda envenena meus pulmões Um velho carvalho me acolhendo da tristeza O sol banhando suas folhas mortas congeladas II. TODO O GRANDE CORAÇÃO CONTINUA REPOUSANDO Uma soneca na cidade fantasma do meu coração Ela sonha com a hora da história e com os fantasmas do rio Com as sereias, com Whitman e com os rudes Arlequins loucos, brinquedos gigantes Uma canção de mim, uma canção na necessidade De uma sinfonia corajosa Um verso de mim, um verso na necessidade De um coração puro cantando para a paz Todo aquele grande coração continua repousando e morrendo lentamente Todo aquele grande coração continua repousando nas asas de um anjo Todo aquele grande coração continua repousando Num sofrimento silencioso Sorrindo como um palhaço até que o espetáculo chegue ao fim O que resta para um bis? É a mesma velha canção do menino morto Cantada em silêncio Todo aquele grande coração continua repousando e morrendo lentamente Todo aquele grande coração continua repousando nas asas de um anjo Um vôo à meia-noite nas Florestas de Covington Uma princesa e uma pantera ao meu lado Esses são os Territórios pelos quais eu vivo Eu ainda daria tudo de mim para te amar mais Uma canção de mim, uma canção na necessidade De uma sinfonia corajosa Um verso de mim, um verso na necessidade De um coração puro cantando para a paz Todo aquele grande coração continua repousando e morrendo lentamente Todo aquele grande coração continua repousando nas asas de um anjo Agora, todo aquele grande coração continua repousando Num sofrimento silencioso Sorrindo como um palhaço até que o espetáculo chegue ao fim O que resta para um bis? É a mesma velha canção do menino morto Cantada em silêncio Todo aquele grande coração continua repousando e morrendo lentamente Todo aquele grande coração continua repousando nas asas de um anjo III. PIANO NEGRO Uma sinfonia silenciosa Uma composição vazia, 1, 2, 3 As vezes o céu é um piano negro Piano negro sobre águas cristalinas Pipas descansando, verso de aborrecimento Chaves enferrujadas sem uma porta As vezes o interior é um piano negro Piano negro sobre águas cristalinas Todo aquele grande coração continua repousando e morrendo lentamente Todo aquele grande coração continua repousando nas asas de um anjo Todo aquele grande coração continua repousando e morrendo lentamente Todo aquele grande coração continua repousando nas asas de um anjo IV. AMOR Eu vejo um vagaroso e simples rapaz em uma rua movimentada Com uma tigela em sua mão trêmula Tentando sorrir mas se ferindo infinitamente... Ninguém nota Eu sim, mas sigo em frente Um homem velho fica nú e beija uma boneca erótica em seu sótão Ela está quieta e ele está prantos Quando ele finalmente goz* seus olhos estão transbordando. Vejo um cão ferido em um beco pungente, ele tenta me morder Todo orgulho havia deixado seus olhos selvagens babando Gostaria de ter minha perna de sobra. Uma mãe visita seu filho, sorri para ele através das grades, Ela nunca o amou tanto Uma garota obesa entra no elevador comigo Vestida extravagantemente, uma borboleta verde no seu pescoço Seu perfume terrivelmente doce me ensurdece Ela vai jantar sozinha Isso faz dela ainda mais bela Vejo a face de uma modelo em uma parede de tijolos Uma estátua de porcelana perfeita ao lado de um assassinato de uma cidade violenta. Uma cidade que adora à carne A primeira coisa que ouvi quando estava caminhando Um homem contando sua história Ele era você, a grama sob meus pés descalços A fogueira na calada da noite. O escuro celestial do céu e do mar Erámos nos Perambulando pelas estradas chuvosas, vasculhando as praias douradas Acordando para uma nova galeria de maravilhas a cada manhã Banhando-se em lugares por ninguém vistos antes Náufragos em alguma ilha pintada a mate Vestidos em nada mais do que mais belos trajes de surfe Além de toda imortalidade estamos, balançando no respirar da natureza No jovem ar da aurora da vida Uma visão para silenciar os céus Quero viajar onde a vida viaja Seguindo sua eterna liderança Onde o ar tem gosto de música de neve Onde a grama cheira como o Éden recém nascido Eu passaria sem homem, sem estranho, sem tragédia ou tristeza Eu me banharia em um mundo de sensação Amor, bondade e simplicidade (Enquanto violados e aprisionados pela tecnologia) O lembrança da sepultura da minha família foi o único momento Que eu usei para experimentar o amor verdadeiro Amor esse que permanece infinito Como nunca serei o homem que meu pai é Como você pode ser apenas você mesmo Quando você não sabe quem você é? Pare de dizer eu sei como você se sente Como poderia alguém saber como o outro se sente? Quem sou eu para julgar um padre, mendigo Prostituta, político, malfeitor? Eu sou, você é, todos eles agora Querida criança, pare de trabalhar, vá brincar Esqueça todas regras Não há medo em um sonho Há um vilarejo dentro desse floco de neve? - Uma criança me perguntou. Qual a cor da nossa canção de ninar? Eu nunca estive tão perto da verdade até então Eu toquei seu revestimento prateado A morte é a vencedor em qualquer guerra Não há nada de nobre em morrer por sua religião Por o seu país Por ideologia, pela fé Por outro homem, sim O papel está morto sem palavras A tinta é inútil sem um poema Todo o mundo morto sem histórias Sem amor e beleza desarmante Realismo descuidado custa almas Já viu o Senhor sorrir? Todo o cuidado pelo mundo fez do Belo um homem triste? Por que ainda carregamos um dispositivo de tortura em nossos pescoços? Oh, quão podre seu pré-apocalipse é Todos vocês tolos de bíblias negras vivendo sobre uma terra de pesadelos Eu vejo todos aqueles berços vazios e me pergunto Se o homem nunca irá mudar Eu, também, desejo ser um homem decente mas tudo o que sou É fumaça e espelhos Ainda dando de tudo, talvez eu seja digno E lá sempre permanece a mudança de G para E menor
Posted on: Sat, 30 Nov 2013 19:22:15 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015