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14/8/2013 às 21h54 (Atualizado em 14/8/2013 às 22h49) Aumenta número de assinaturas de deputados a favor da CPI da Globo Anthony Garotinho defende abertura da "caixa preta" da emissora carioca Texto: -A +A Do R7 Deputado precisa de 171 assinaturas para protocolar pedido de abertura da CPIEstadão Conteúdo Sem citar nomes e o número de deputados que assinaram o pedido da abertura da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Rede Globo, o deputado federal Protógenes Queiróz (PCdoB) disse que o grupo da Câmara a favor da investigação aumentou. A emissora foi processada pela Receita Federal por usar uma empresa de fachada nas Ilhas Virgens Britânicas para não recolher impostos devidos pela compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002. Os deputados que já assinaram o pedido consideram graves as denúncias contra a emissora, uma vez que a Globo também é suspeita de ter relações com a ex-funcionária da receita Cristina Maris Ribeiro, acusada de sumir com o processo. Líder do PR (Partido da República), Anthony Garotinho lidera um bloco com seis partidos e 45 deputados que defende abertura da "caixa preta" da emissora carioca, segundo ele. — A caixa preta da comunicação no Brasil é a Rede Globo de Televisão. O dia que abrirem a caixa preta, vão descobrir muita coisa que o povo brasileiro precisa saber. O deputado ainda recomenda que os parlamentares façam como ele e assinem o requerimento. Segundo Protógenes Queiróz, existem cópias do processo desaparecido nas mãos do grupo que denunciou a existência de uma investigação contra a emissora e que serão apresentadas assim que forem recolhidas as assinaturas necessárias para a abertura de CPI. O deputado precisa de 171 assinaturas para protocolar o pedido na Mesa Diretora da Câmara. Processo A Globo Comunicações teria aberto uma empresa de fachada com sede nas Ilhas Virgens Britânicas para não recolher imposto de renda direto na fonte. Segundo documentação apresentada por um auditor da Receita, “um ano depois, a sociedade foi dissolvida e seu patrimônio vertido para que a TV Globo obtivesse a licença que a permitiria transmitir os jogos da Copa do Mundo de 2002”. A empresa foi autuada em 2006 pela manobra que visava reduzir a carga tributária da aquisição dos direitos da transmissão. A ex-agente administrativa da Receita Cristina Maris Ribeiro, responsável pelo sumiço do documento, foi condenada pela Justiça a quatro anos e onze meses de prisão em junho deste ano pelo desaparecimento do processo. A investigação do Ministério Público mostrou que ela agia para beneficiar empresas devedoras do fisco por meio de fraudes no sistema eletrônico. No caso da Globopar, empresa que responde pela Rede Globo (holding), Cristina foi até a repartição em que trabalhava, quando estava de férias, e saiu levando em uma sacola os milhares de páginas do processo.
Posted on: Thu, 15 Aug 2013 04:48:37 +0000

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