A Voz do Silêncio O silêncio que se deita nas paragens do proibido Parece delatar minha vontade de ficar mudo, Não engano as minhas sinceras volúpias, apenas tento Conter-las para não ter que afastar de mim o que quero E nem mesmo sabe dos meus profundos desejos. (coisas de um poeta que sonha com a musa de versos). Às vezes uma frase dita antes do tempo, pode soar igual a Uma simples conquista desses vulneráveis caçadores, Só que lhe garanto que em mim não habita tal sentimento, Conheço as tangentes do meu universo de emoções E posso afirmar que tudo agora é novo, embora no infindo Silêncio da palavra que teima em emudecer. Samuel Barrêto
Posted on: Sat, 09 Nov 2013 00:08:55 +0000